Blink

Blink Malcolm Gladwell




Resenhas - Blink


61 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Yan336 25/07/2022

Estralo/Despertar
Não foi das leituras mais empolgantes que já tive, mesmo assim, acrescentou e despetou conhecimento e visão sobre as coisas, com as inúmeras histórias contadas e que as vezes nosso pré julgamento, nos impedem de ver as coisas como realmente são.
Aline 27/07/2022minha estante
Ficou me zuando, mas também tava parado né gracinha???


Yan336 29/07/2022minha estante
Parado jamais, caminhando em passos lentos... ?


Aline 01/08/2022minha estante
Kkkkkkkkk




e-zamprogno 07/02/2012

O Zen do Blink
A resenha abaixo não é de minha autoria, e sim a tradução de trechos da resenha originalmente escrita em inglês por John Tarrant.

Link para a resenha completa original em inglês:
http://www.shambhalasun.com/Archives/Reviews/Feature%20Reviews/May05_Blink.htm

Minha tradução de alguns trechos interessantes:

«O fenômeno de agir antes de pensar, e sem pré-concepções, é conhecido pela maioria dos atletas, assim como meditadores, músicos de jazz e artistas. Blink explora de que forma essa idéia poderia ser
aplicada numa ampla e interessante variedade de situações. O interesse de Gladwell na consciência torna o seu trabalho relevante para o Budismo, se o Budismo for considerado como uma forma de trabalhar com a mente.»

Depois de, em seguida, descrever alguns casos do livro e comparar a idéia básica do autor com a criação artística, exemplificando com a poesia e o Surrealismo, continua:

«Bem, isso nos diz algo interessante a respeito da consciência? Eis o caso em que sim. A meditação reconfigura a mente em zero, o que permite que a impressão rápida esteja livre de pré-concepções. A trama básica do budismo é a história da iluminação, uma mudança de espírito que muda tudo o mais. Na mitologia oficial, esta transformação é uma clarificação repentina da visão, um entendimento que cai sobre si como chuva de verão. O Buddha embaixo da árvore Bodhi viu a estrela da manhã e percebeu o fim do sofrimento. (...) No Zen, Hsiang-yen estava varrendo o jardim quando fez com que um pedregulho batesse num bambu. "Um toc", ele disse, "e esqueci tudo o que eu sabia".»

«Às vezes coisas notáveis tornam-se possíveis num momento sem pré-concepções. Um amigo meu estava morando num templo zen americano nas montanhas quando alguns dignatários chegaram do Japão. Um deles
sentou-se próximo a ele para uma refeição formal no estilo "oryoki", um procedimento elaborado envolvendo tigelas aninhadas, pauzinhos e gestos de mão rituais. Meu amigo, que na verdade nunca havia dominado a cerimônia e começou a se atrapalhar, teve um momento de surpresa quando o dignatário visitante começou a imitá-lo, com erros e tudo. Ele decidiu gozar da situação e começou, sem pensar, a fazer variações
espontâneas na forma tradicional. O visitante imediatamente sorria e acompanhava. Meu amigo percebeu que o visitante o estava espelhando em tempo real; não havia atraso. Já que até mesmo o meu amigo não sabia o que ele ia fazer antes de ter feito, isto era surpreendente. Meu amigo aproveitou isso sem explicar a si mesmo, mas foi notável o bastante para que se lembrasse para falar do episódio às pessoas. As artes marciais dependem deste tipo de coisa; forma a fantasia central por trás de filmes como "O Tigre e o Dragão".»
Eduardo Ramos 28/01/2017minha estante
Achei este livro uma bosta. E decidi "num piscar de olhos" que realmente tinha razão.




Passos 28/04/2021

Blink
Mais uma obra incrível de Malcolm Gladwell, que como de costume traz diversos exemplos de diferentes áreas para comprovar suas teses. Este é mais um livro que prende o leitor do inicio ao fim, com vários insights para nossas vidas.
LaAs74 01/10/2023minha estante
Um livro bastante interessante, que me fez pensar e refletir, sobre a forma que penso.




gtamega 14/01/2009

recomendo ler junto com THINK!
O livro THINK é uma resposta a BLINK, ou seja é melhor pensar do que tomar decisoes a toque de caixa
comentários(0)comente



Thais 11/11/2009

O livro é muito bacana, mas a falta de tempo não me permitiu ler à tempo. Infelizmente tive que abandonar a leitura, pois o livro foi solicitado no trocandolivros.com.
Uma pena!
comentários(0)comente



jack_delavega 10/08/2009

Review do livro Blink
Blink fala sobre o inconsciente adaptável, uma parte do seu cérebro que toma decisões rápidas, baseadas em uma série de experiências e dados que você possui em seu cérebro.

Imagine a seguinte situação: você está em uma floresta e vê uma árvore caindo em sua direção. Você acha que consegue pensar em todas as opções? É claro que não. O ser-humano não teria nunca sobrevivido por tanto tempo se todas as suas decisões fossem tão lentas quanto as que tomamos usando o racional. O psicólogo Timothy Wilson descreve que “a mente opera com maior eficiência relegando ao inconsciente uma boa parcela do pensamento sofisticado e de alto nível, assim como um moderno jato de passageiros consegue voar com o piloto automático com pouco ou nenhuma intervenção do piloto humano ‘consciente’. O insconsciente adaptável faz um excelente trabalho de avaliar o mundo, alertar a pessoa em caso de perigo, definir metas e inicar a ação de maneira sofisticada e eficiente.”

Pois bem, é deste tipo de decisão que o livro trata. Tanto das decisões que tomamos de forma acertada (por exemplo, quando julgamos alguém competente ou não depois de alguns minutos conversando com ele) como as que tomamos de forma equivocada (por exemplo, quando inconscientemente você associa negro à preguiça e mulher à familia devido aos padrões pré-estabelecidos de sua infância, meio ou mídia). O livro analisa como podemos tirar proveito dessas decisões e como podemos aprender a doutrinar o nosso inconsciente a não ser influenciado por tais padrões, aumentando ainda mais o poder de decisão que temos.

Não confunda isso com qualquer tipo de superstição. Não é. O autor em pouco tempo foi elevado ao status de o mais novo guru no mundo empresarial – pelo fato de apresentadar pesquisas de uma forma tão simples e “palpável” ao público leigo, deixando claro que podemos ganhar muito, seja na empresa ou em casa, com a namorada, se começarmos a ouvir nosso consciente adaptativo com cautela.

O livro começa com uma história incrível, onde diversos especialistas em arte, ao verem o Kouros (uma estátua Grega que estava sendo vendida ao museu Getty), sentiram que era uma falsificação, mas não sabiam porque sabiam disso. Um antigo diretor do museu Getty, Thomas Hoving, ao olhar para a estátua disse que ela era viçosa. E “viçosa” não era o que ele esperava de uma estátua de 2 mil anos de idade. Pediu para que o curador do museu não finalizasse a transação. Depois, uma das maiores especialistas do mundo em escultura grega, Evelyn Harrison, foi levada para ver a estátua e, quando o curador tirou o pano que a cobria, ela teve uma forte sensação que tratava-se de uma falsificação. Não sabia o porquê, mas sentia que a estátua não era verdaderia e também aconselhou que a compra não fosse efetuada. O museu começou a ficar preocupado e decidiu realizar um simpósio especial sobre esse tipo de estátua na Grécia.

Lá, mais avaliações negativas foram feitas. Mas como não havia provas (e não se aceita sensações como parecer), depois de vários meses de testes laboratoriais (testando idade, textura, etc), a estátua foi dada como verdadeira e adquirida pelo museu Getty por 10 milhões de dólares. Como as suspeitas ainda continuavam, mais testes foram realizados mesmo após a compra. Meses mais tarde a ciência finalmente verificou o que os especialistas tinham percebido muito tempo antes mas não sabiam explicar: a estátua era realmente uma falsificação.

O que todos os especialistas fizeram usando o inconsciente adaptativo foi fatiar fino. Sei que você certamente já fez isso. Sempre que sou apresentado para qualquer pessoa, durante os primeiros 5 ou 10 minutos fico observando a forma como ela responde às perguntas, a forma como ela fala comigo e geralmente tenho um grau de acerto bem grande para saber se a pessoa (a) é inteligente, (b) está se sentindo à vontade, (c) é falsa e (d) está interessada em se dar bem comigo e com os outros da mesa.

E para provar o ponto do fatiar fino, o livro conta a história de um psicólogo chamado John Gottman. Por incrível que pareça, ele consegue, depois de uma hora na presença de um casal, dizer com 95% de acerto, se o casal ainda estará junto daqui a 15 anos. Se ele observa o casal por 15 minutos, a taxa de acerto cai para 90% (ainda extremamente alta). E a ciência dele consite em filmar o casal e atribuir um código de emoção (lamentação, tristeza, teimosia, etc – cada emoção possui um peso específico) para cada segundo de interação do casal. É um fatiar fino científico. 10 minutos representam 1200 medições (600 para o marido e 600 para a esposa). Incrível não? Ele estuda há mais de 20 anos casais e continua acertando...

Na verdade achei tão incrível a ciência de fatiar fino ensinada pelo Blink e de quanto podemos ganhar no dia-a-dia se a utilizarmos corretamente que comprei o livro do John Gottmann “The Seven Principles for Making Marriage Work” (Os 7 Princípios para Fazer o Casamendo Dar Certo). A experiência dele, depois de fatiar casais durante esses mais de 20 anos, mostrou duas coisas importantíssimas:





O desprezo é muito mais crítico em um casal do que a raiva ou a tristeza, pelo simples fato de que, quando você fica triste ou com raiva, você ainda tem esperança e aposta naquela relação. O desprezo mostra que você já está “em outra”.


Como Gottmann também faz terapia de casal, tentando fazer os dois voltarem “aos eixos”, percebeu (novamente fatiando fino) que com 7 princípios básicos você poderia manter o seu relacionamento sempre em alta. Os que mais gosto são: melhore seus “Mapas do Amor” (ou seja, saiba o que o outro gosta e não gosta); Alimente sua Admiração pelo outro; Deixe seu Parceiro Influenciar Você; Resolva seus Problemas Solucionáveis (se você entende o ponto-de-vista do outro e está disposto a resolver, o problema é solucionável); e Lide com os Problemas Não-Solucionáveis (por exemplo, religiões e crenças diferentes).


Incrível! Mais um livro que provava o uso do inconsciente adaptativo e do fatiar fino a seu serviço. Agora estava certo que Blink realmente estava falando a verdade.

E o fatiar fino pode ser usado em quase todas as situações da vida. As entrevistas são um momento ímpar para se fatiar alguém. Ultimamente, passo os primeiros 5-10 minutos apenas conversando amenidades com o candidato para conseguir mapeá-lo para, então, preparar as perguntas e verificar se o que fatiei dele é correto. Acredite, a qualidade da minha avaliação cresceu abruptamente.

E Blink segue com diversos exemplos e casos incríveis sobre nosso inconsciente adaptativo.

As importantes conclusões do livro, para mim são:





Como o caso da estátua Kouros provou (e vários outros citados no livro), temos um poder incrível de tomar decisões muito mais rapidamente do que as decisões racionais – às vezes nos falta acreditar nas decisões.


Se eu (Dr. Zambol) fosse apresentado à estátua, provavelmente não emitiria opinião nenhuma ou iria errar por muito, tendo um sentimento que a estátua era verdadeira. Isso prova que o insconsciente baseia-se em nossas experiências e conhecimentos. Como não sei nada sobre estátuas, meu incosciente estaria navegando no escuro. Ou seja, acredite no seu inconsciente adaptativo somente se você tem conhecimento de causa sobre o assunto, senão, trata-se apenas de um feeling.


Nosso inconsciente é facilmente enganável por padrões de nosso meio. Mesmo uma pessoa não-rascista e não-machista, como bem fala o livro, pode ser influenciada em uma entrevista, por exemplo, ao avaliar uma mulher ou um negro devido a algumas ligações ocultas em seu inconsciente adaptativo. Tome cuidado, não estamos lidando com o racional. Portanto, mesmo que você não seja rascista (racionalmente) pode ter ligações contrárias em seu cérebro na parte não-racional. Aprenda a lidar com isso. Como bem comenta Malcolm em Blink, uma forma de aprender o que é isso e como você reage é fazer alguns testes IAT (Implicit Association Test). O livro apresenta exemplo de testes que você pode realizar.


A adrenalina e o taquicardia prejudicarão em muito seu poder de pensamento – qualquer um, o racional e o do inconsciente.


Para mim, Blink é um livro sensacional, muito fácil de ser lido e com lições para serem usadas no dia-a-dia tanto profissional como pessoal. Aconselho a leitura do livro para qualquer pessoa que queira entender mais como o nosso cérebro funciona e aperfeiçoar a sua tomada de decisão, a melhorar o processo de fatiar fino – extrair o máximo de um fato com o mínimo de informação no menor tempo possível.

Boa Leitura!
comentários(0)comente



Bruno T. 22/08/2009

É bom .... mas "Think é bem melhor.
Sem dúvida, Malcolm Gladwell é um ótimo escritor e, ao abordar, com originalidade, os temas mais diversos,sabe prender a atenção do leitor.
Depois de o "Ponto da virada" (inicialmente publicado no Brasil, pela Rocco, como "Ponto de desequilíbrio"), ele lançou "Blink - A decisão num piscar de olhos", onde, apresentando casos e exemplos variados, defende a tomada de decisões rápidas com base na intuição e na emoção.
Trata-se de leitura fácil, leve e agradável mas que, a meu ver, pode acabar levando o leitor à conclusão equivocada de que, para tomar as decisões mais adequadas, não é mais necessária a capacidade de pensar e de raciocinar criticamente.
Quem lê Blink, não pode deixar de ler (o ótimo) "Think !" (*), onde Michael Legault apresenta argumentos que procuram desmentir as idéias de Gladwell. E, na minha modesta opinião, consegue ...

(*) "Think! Por que não tomar decisões num piscar de olhos"
Michael R. legault - Ed. Best Seller , 2008 , 362 páginas
comentários(0)comente



professora jane 08/10/2010

Num piscar de olhos...
Excelente leitura. Bastante didático este livro. No final ficamos convencidos de que realmente somos mais distraidos do que pensamos.
comentários(0)comente



Moitta 24/09/2011

Por trás da porta trancada
Um livro sobre o inconsciente.
O que se passa atrás da porta trancada no nosso inconsciente?
Pela nossa expressão facial, linguagem corporal e outras reações involuntária deixamos escapar o que realmente pensamos sobre algo ou alguém, e nossas decisões são muito mais afetadas por esse preceitos inconscientes do que gostaríamos de acreditar.
Somos mais rápidos para associar uma arma a um negro do que a um branco, questão de milissegundos, e até mesmo os negros que participam do experimento reagiram assim.
Nosso inconsciente percebe milhões de coisas corretas, outras erradas. Podemos treinar e praticar, virar um especialista e ter mais noção do que se passa por trás da tal porta.
Tentar explicar o por que de algo que foi decidido (corretamente ou não) de forma inconsciente geralmente nos leva a inventar, imaginar o que poderia ter sido, e muitas vezes acabamos nos convencendo com nossa própria história e de fato mudamos nossa opinião sobre o acontecido. Podemos passar a desgostar de alguem que gostamos, melhorar a classificação de uma geleia antes tida como ruim... O perigo e poder da história.
A ineficácia dos testes com consumidores quando se pergunta por que gostaram ou não de algo. E de como se faz a pergunta. Os leigos ficaram chocados com a nova cadeira e o novo programa de humor e disseram que não gostaram, pois não tinham o refinamento de um especialista de diferenciar entre "surpresa" e "achar ruim". Quando um novo item é criado que não se classifica como os demais, realmente inovador, as pessoas não sabem onde encaixar e para saber se gostaram ou não deve-se buscar um teste imparcial, como por atrás de uma tela.

Um livro inteligente e de certa forma de auto-conhecimento, agradável de ler. Inovador!
comentários(0)comente



Rafael 15/09/2012

Resenha site administradores
http://www.administradores.com.br/informe-se/administracao-e-negocios/10-livros-que-todo-administrador-deve-ler/50804/
comentários(0)comente



Thiago Paiva 03/02/2013

Num piscar de olho, o poder da primeira impressão!

É esse o tema do livro, explicar como a primeira impressão pode ser extremamente útil em certas ocasiões e até mais acertiva do que uma profunda análise.

Nesse livro, Malcolm Gladwell parece estar se preparando para o Outliers, livro que foi lançado em seguida!

Porém Blink não tem a mesma contundência do Outliers. Ele dá alguns exemplos que não chegaram a me convencer.

As idéias são um pouco confusas, mas não deixa de ser interessante. E é bacana ver a ideia do Outliers sendo constituída em alguns trechos ao longo do livro.

Se for ler, leia antes do Outliers. Mas não é um livro essencial.
comentários(0)comente



Gabriel 04/04/2024

Razoável
O livro tem partes interessantes, algumas dicas razoáveis, mas nada espetacular. Além disso, a forma como o autor trata racismo e misoginia como simples "erros de julgamento" acoberta uma série de problemas que envolvem esses temas.
comentários(0)comente



£DD 30/12/2016

Num piscar de olhos.
O livro chamou minha atenção pelo título "A Decisão num Piscar de Olhos". No entanto, exacerbei nas expectativas. O autor nos apresenta pouco e de forma não muito convincente, pelo menos para mim, como funcionam os processos de tomadas de decisões rápidas frente a diversas situações citadas no livro. Na verdade o processo em si não acaba sendo explicado, desenvolvido, e como eu esperava que fosse escrito, como ser aprimorado. Trata-se de um livro com diversas situações onde pessoas utilizam da percepção ou intuição para tomadas rápidas de decisão com base em conhecimentos prévios ou praticados ao longo de suas vidas e que dá a elas uma chance muito maior de assertividade. Acredito, que o livro falha ao apenas apresentar histórias e não o aprimoramento como um processo desta habilidade.
comentários(0)comente



Junio Sampaio 22/01/2018

A importâncias das decisões rápidas
O poder de uma primeira impressão ou de uma reação instantânea é primordial no cotidiano. Isso possibilitou o avanço da mente humana em relação às suas percepções mais básicas até as mais 'sofisticadas'.

Blink aborda esse dom, o qual foi arraigado ao nosso subconsciente no decorrer da evolução, de uma forma prática, repleta de exemplos (baseadas, na maioria dos casos, em pesquisas científicas) e bem sutil.

A compreensão da importância das decisões rápidas abre um grande leque de reflexões em todas as atividades diárias.

Sem dúvidas, uma leitura obrigatória.
comentários(0)comente



Matheus 25/02/2018

O poder da intuição
Pode parecer um livro que exalta a intuição. Mas a verdade é que Gladwell traz em Blink diversos exemplos da boa e da má intuição. Em geral, a boa intuição está acompanhada de ampla técnica, treino e experiência em determinado campo. Porém, em muitos outros casos, a intuição pode ser traiçoeira. E por mais que possa haver técnica e prática, podemos ser traídos por preconceitos e segredos ocultos em nosso inconsciente. Um excelente livro.
comentários(0)comente



61 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR