Lembrança

Lembrança Meg Cabot




Resenhas - Lembrança


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Dani 21/02/2017

Sensação de reencontrar um velho amigo <3
Assim como aconteceu com “O Diário da Princesa”, no qual Meg Cabot reviveu sua famosa série e trouxe Mia de volta para uma história sobre seu casamento, temos uma história sobre essa época da vida de outra personagem também muito querida pelo seu público: Suzannah Simon, a garota que vê fantasmas.

Em “A Mediadora – Lembranças”, reencontramos nossos amados personagens seis anos após o fim do ensino médio. Suze está trabalhando na sua antiga escola, a Academia da Missão, na área administrativa, pois precisa dos créditos práticos para receber sua certificação como conselheira acadêmica. Por sua vez, Jesse está fazendo residência médica. Ele pretende se formar e cuidar de crianças. Fofo, né? Os dois estão planejando o casamento para o ano seguinte e praticamente vivem em uma bolha de amor.

Até que um alfinete chamado Paul Slater reaparece na vida de Suze, diz que comprou sua antiga casa (aquela em que Jesse morreu e eles se conheceram) e que irá demoli-la. E ele ainda dá a notícia de uma maldição antiga, dizendo que caso o local seja demolido, algo muito ruim pode ser libertado em Jesse.

É claro que Suzannah fica maluca e quer resolver esse problema do seu próprio jeito, sem contar para o noivo. E no meio dessa confusão ainda precisa lidar com uma fantasminha que assombra uma das alunas da Missão e que não parece gostar muito da nossa heroína.
Bom, assim como aconteceu com “Diário da Princesa”, eu comprei a ideia de Meg de trazer de volta o universo de outro dos seus bestsellers. Amei rever Suze, Jesse, Padre Dominic, seus irmãos, amigos... Gostei muito de saber como anda cada personagem; é quase como reencontrar aquele seu amigo da época escolar e botar o papo em dia.

A personalidade dos protagonistas me pareceu semelhante à dos livros anteriores, sem mudanças drásticas. Por exemplo, Suze continua com seu mesmo jeito briguento, sarcástico e de que não precisa da ajuda dos outros. Jesse até que está se adaptando bem ao século XXI (adora mandar mensagens de texto, hahaha), mas continua o velho cavalheiro com modos da época em que morreu. E, olha, não achei isso ruim. As pessoas amadurecem conforme crescem, mas sua personalidade não muda inteiramente.

Além de reencontrar velhos amigos, conhecemos novos personagens e dou destaque para as três sobrinhas fofas de Suze (filhas de Brad) que ela carinhosamente apelidou de Flux, Flocos e Rabo de Algodão. Elas são bem engraçadinhas e importantes, então guardem os apelidos! :P

Já em relação à história, gostei bastante. Não é nada inovador ou inédito, a fórmula é igual a dos livros anteriores: um assassinato que Suze deve desvendar o que aconteceu e ajudar o fantasma a seguir em frente. Achei a história da fantasma bem diferente de tudo que Meg já tinha escrito e gostei bastante, pois nunca imaginei que ela fosse abordar esse assunto.
Mas a história da fantasminha Lucy não é a principal. A maioria das páginas é a respeito de Jesse e sua maldição. Afinal, estamos falando de um livro que trata do casamento de Jesse e Suze, né? Com maldição não existe noivo e sem noivo não tem casamento! Gostei de como Meg desenrolou esse pedaço da história, não esperava nada menos dela, hahaha.

Por fim, meu único problema com esse livro não foi com sua história e sim com a minha memória! Como eu li a série muitos e muitos anos atrás, não me lembro de vários acontecimentos e à medida que alguns eram mencionados, me sentia um pouco perdida. É claro que isso não me fez deixar de gostar e aproveitar a história, mas confesso que teria sido um pouquinho melhor se a minha memória não fosse de Dory.

Bom, se você ainda está em dúvida se deve ou não ler “A Mediadora – Lembranças”, simplesmente falo: SIM! Talvez não sem ter lido os primeiros livros por conta das menções a acontecimentos anteriores, mas nada te impede. A própria Meg disse que não tem problema, hehe. E você que já leu a série vai amar; é uma viagem de volta para sua adolescência por algumas horas. :)

site: http://daniquedisse.com.br/2017/02/a-mediadora-lembranca-meg-cabot.html
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Limu 09/02/2017

Mediadora: Lembranças - Meg Cabot
Depois de 15 anos, e com personagens mais maduros, Meg Cabot volta com a incrível jornada de Suzannah Simon. Suzannah, agora mais velha e já experiente com seu Dom, tudo o que ela precisa é causar uma boa impressão em seu primeiro emprego após a formatura - desde que noivou com seu namorado que já não é mais um fantasma, e sim sua alma gêmea. Mas, como todos tem seus altos e baixos, em um desses baixos Suzannah reencontra um fantasma de seu passado, e esse não é um espectro que ela possa mediar. Afinal de contas, Paul Slater está bem vivo, multimilionário e, como se não bastasse, é o novo proprietário da antiga casa de onde Suzannah morava. A casa onde viu Jesse, seu grande amor, pela primeira vez. Isso não seria um problema se ela não tivesse acabado de descobrir que uma antiga maldição poderá transformar seu grande amor em um demônio, caso seu antigo local de descanso seja demolido, como Paul pretende pretende fazer a não ser... Agora ela precisa dar um jeito nesta situação, antes que sua vida, e seus preparativos para o casamento desçam por água abaixo.

site: http://www.limu.com.br/
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Marina Garcia ( 03/02/2017

Lembranças (A Mediadora #07) por Meg Cabot (Publicado pelo blog Um Reino Muito Distante)
~ Caso você não tenha acompanhado a história dos livros anteriores, vá até onde eu indicar que acabou os spoilers! ~

Lá estava nossa querida heroína badass da adolescência, em sua busca incessante por uma bota plataforma de couro, estilosa e funcional, através de um site de leilões qualquer da internet. Podia ser este o seu único problema – claro, além de mediar PMNO's (Pessoas Mortas Não Obedientes) para que fossem encontrar a luz – mas, o que seria de tão interessante na vida de Suzannah Simon se não fosse os problemas que a vimos enfrentar?

Tudo bem que esse não é mais o ensino médio, afinal esse dia na vida de Suze podia ter sido normal, pelo simples fato dela estar agora estagiando no seu antigo colégio e, claro, estar noiva do, lindo ex-fantasma com sotaque espanhol, Jesse (vamos soltar gritinhos!), mas... Como se um só não bastasse, dois fantasmas aparecem para bagunçar e atormentar sua vida.

" Quando você é uma menina normal e um menino tem tesão por você, ele te convida para ver filmes na casa dele depois da aula.
Quando você é uma mediadora, ele te convida para estudar os textos do avô sobre funerais egípcios, para que aprenda mais sobre seu chamado.
É. Eu realmente era popular na escola."

Direto do seu passado, Paul Slater parece ressurgir das cinzas (ou seria do dinheiro?) após comprar a casa antiga da protagonista e aparecer para chantageá-la. Afinal de contas, agora com a posse do lugar onde Jesse morreu, ele poderia muito bem demolir o local e colocar em risco a alma do nosso querido mocinho através de uma maldição muito antiga, destruindo assim toda a possibilidade de futuro que os dois poderiam planejar. Basta Suze escolher, dar mais uma chance a Paul Slater ou nem mesmo subir ao altar.

Em contrapartida, ainda temos uma pequena PMNO, que está assombrando Becca, uma das alunas da Academia da Missão, e colocando a vida dessa menina em risco, pois quando alguém insinua qualquer possibilidade de machucá-la, a fantasminha faz um belo estrago. Suze que o diga, sua sala de trabalho ficou uma zona após um terremoto quase inexplicável acontecer no momento em que estava atendendo a menina.

~ Ok, se você não leu os livros anteriores, pode ler tranquilo os próximos parágrafos agora! ~

É impossível deixar de ser nostálgica com relação A Mediadora antes mesmo de abrir esse livro. Suze Simon é quase uma antiga amiga literária, tínhamos a mesma idade quando comecei a ler os livros da Meg Cabot, estávamos juntas no ensino médio, a personagem em si possuía muito de uma personalidade que eu admirava, mas não conseguia expressar devido ao meu elevado grau de timidez, ela era determinada e tinha um ar de rebeldia, uma kickass e ainda assim feminina.

A história de Lembranças em si nos remete muito aos livros anteriores, temos a presença de todos os personagens, se não aparecem em cena, eles ao menos são citados. Claro, tem ainda todo um pequeno toque delicado de amadurecimento, mas é tantos feelings para se sentir. O enredo em si não é inovador, ou algo inédito, é um pouco mais de Suze Simon e isso basta, ao menos para mim bastou.

Com prazer abracei esse livro ao terminar a leitura, uma pequena mania que eu tenho quando a leitura me satisfez. Foi um bom final, acho que uma maneira carinhosa de nos despedir de personagens tão carismáticos que fizerem parte da nossa adolescência. Suzannah e Jesse estavam fazendo um pouco de falta na minha vida e eu nem sabia. Obrigada Meg Cabot e Editora Galera Record por trazer mais um pouquinho deles para minha estante.

Ah, se você estiver em dúvida sobre ler esse livro, sempre bate aquele medo de ficar decepcionado com aquilo que nós já amamos, a Galera Record disponibilizou no dia dos namorados a tradução de um ebook especial intitulado O Pedido, ele é quase um prólogo do sétimo livro e nos conta como foi o pedido de casamento de Jesse para a Suze. Gente é muito nostalgia e feelings, vocês não estão entendendo rsrs...

site: http://umreinomuitodistante.blogspot.com.br/2016/08/lembrancas-mediadora-07-por-meg-cabot.html
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@leiolivros 10/01/2017

Minha expectativa pra essa leitura era muito alta, e enquanto livro não me decepcionou, também não me surpreendeu como eu esperava. Mas sem problemas, afinal, é A Mediadora de volta na minha vidinha.⠀

Suze cresceu, amadureceu, ainda está com o querido Jessinho, mas, como sempre, arranja problemas. E adivinha ao nome de quem esses problemas tão atrelados? Isso mesmo, ao Paul, o vilão que a gente tenta muito odiar mas é charmoso demais pra isso.⠀

Como sempre, Meg diverte muito durante a leitura, Suze continua sendo uma personagem hilária e sua versão adulta alcança novos níveis de humor (leia-se picantinho). Jesse perde um pouco do seu charme não sendo mais um fantasma, ou talvez porque ele e a Suze já estão juntos e o fator "desafio-amor-separados-pelo-destino" é o que me prendia tanto a ele. E aí tem o Paul, ah gente o Paul... caí nas graças desse demônio exatamente porque esse fator que comentei ficou com ele dessa vez. O menino faz tudo com uma cabecinha machista controladora burrinha? Faz sim, mas ele gosta da Suzannah então rola um sentimento de pena, sabe?⠀⠀ No 7º livro da série conhecemos novos personagens, encaramos mais uma aventura maluca (e dessa vez mais polêmica/pesada) da Suze e não temos muitas surpresas, mas lemos o livro engolindo igualzinho aos outros 6.⠀

No geral, o livro cumpre seu papel, Meg me entrega o que eu queria sem inovar, mas poderia continuar lançando livro 8, 9, 10 que eu leria!

site: https://www.instagram.com/p/BKa_NUIANvv/?taken-by=leiolivros
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Mônica 09/12/2016

DECEPÇÂO!!
Depois de ler tantos livros da série e não aprovar a volta à vida de Jesse, mas com o pensamento de que "é apenas uma ficção", foi passável... Mas o novo livro Lembrança, foi uma verdadeira decepção!
Já no começo do livro, fiquei com vontade de parar de ler, que conversa com Paul ao telefone foi aquela? Interminável! Sou da opinião, não gosta de alguém, não de "trela", simples assim.
E toda a história em torno da demolição da casa... não convenceu.
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Bruna.Batista 07/12/2016

Se pode tirar o garoto das sombras, mas não as sombras do garoto.
Que disse que vida de mediador é fácil? Que o diga Suze. Mesmo com seu amor vivo as coisas não melhoram para ela. Dessa vez ela terá de mediar uma garotinha confusa que acha que todo mundo vai fazer mal a sua amiga viva, lidar novamente com Paul Slater e com uma possível maldição que pode transformar seu noivo em um demônio assassino. Mas coisas boas também acontecem, como ser efetivada em seu emprego, livrar o mundo de abusadores de criancinhas e o principal, realizar seu sonho de tornar se esposa do, agora, Dr. De Silva. Essa é realmente uma série de livros envolventes, muito bem escrita que te leva a rir, chorar, temer, se preocupar, amar e odiar de verdade com os personagens.
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Maravilhosas Descobertas 20/11/2016

A MEDIADORA - LEMBRANÇA, DE MEG CABOT
Mais de uma década após o último livro da série A Mediadora, Meg Cabot retorna com mais uma aventura da mediadora mais boca suja e famosa da literatura: Suzannah Simon. O livro se passa seis anos após o ensino médio, e Suzie está fazendo psicologia na faculdade local e fazendo um estágio não pago na Escola da Missão, onde se formou. Enquanto isso, Jesse está fazendo a residência de medicina em outra cidade, e os dois estão de casamento marcado. Tudo parece perfeito, se não fosse algumas coisinhas.

Jesse quer esperar o casamento para consumar a relação, o que está deixando Suzie louca. Além disso o fantasma de uma criança bem irritada está seguindo uma aluna da Missão e causando problemas. E para completar, Paul Slater está de volta, lindo, rico e com a noticia de que comprou a antiga casa onde Jesse morreu. E mais do que isso, avisa que seu plano de derrubar a casa pode liberar uma maldição que vai destruir tudo o que Jesse e ela construíram. Mas Paul quer fazer um acordo: não derrubar a casa, se Suzannah se tornar dele.

Foi só ler o primeiro capitulo do livro, que já foi possível lembrar porque gostava tanto da série A Mediadora. De forma um pouco mais madura e com uma temática mais séria, Meg Cabot trás de volta todos aqueles personagens que tanto conquistaram os leitores. Apesar de mais adulto, o livro não perde nem um pouco da diversão característica dos outros livros. A protagonista, Suzannah, continua com o mesmo jeito despojado, e tentando equilibrar seu trabalho como mediadora e seu desejo de terminar a faculdade e atuar com aconselhamento juvenil, ajudando jovens que como ela são mediadores, mas desconhecem isso.

É apaixonante ver a relação dela com o Jesse. Ele como sempre, conquistando os corações das leitoras. E os diálogos dos dois é algo gostoso de se ver. Outro que também voltou com tudo, e se destacando como sempre, é Paul Slater. É diversão garantida ver ele e Suzie discutindo. Também somos apresentados a novos personagens, e há surpresas garantidas no final. Este também foi o primeiro livro da série que me emocionou. Ele lida com um tema bem difícil, mas faz isso com toda a sensibilidade, mesmo com a aventura e bom humor envolvido.

Tenho certo receio quando autores lançam novos livros de séries ou livros que já se encerraram, mas Lembrança é a prova de que muitas vezes, apesar do tempo, o autor não perde o poder sobre aquele universo que uma vez nos conquistou.

site: http://www.maravilhosasdescobertas.com.br/2016/11/a-mediadora-lembranca-de-meg-cabot.html
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Ingrid Micthell 09/11/2016

Resenhado por- Daniele Costa
Hoje vim falar de A Mediadora. Não, pera, o que? Você nunca ouviu falar de A Mediadora? Uma das séries mais famosas de Meg Cabot? Que fica atrás somente de O Diário da Princesa? Nunca? Nunquinha? Pois bem, vou explicar um pouquinho sobre a história um tanto quanto assombrada de Suzannah.

Então, a Suzannah consegue ver fantasmas, conversar com eles e até chutar a bunda deles quando necessário (que é quase sempre). Ela é uma mediadora. Isso mesmo! Não médium, mas mediadora. Ela tem o dever de mediar as almas penadas para o próximo plano, danação eterna ou paraíso, mesmo que ela não acredite muito nessas coisas.

No primeiro livro, A Mediadora - A Terra das Sombras, Suzannah acabou de se mudar para a Califórnia, para viver com sua mãe e seu novo padastro, Andy Ackermann e seus três filhos aos quais Suze apelidou carinhosamente de Soneca, Dunga e Mestre. Suze reza para que sua nova casa não seja tão antiga, pois a probabilidade de ter que lidar com algum fantasma não desejado são enormes. Mas, como nada na vida são flores, ainda mais quando estamos falando da vida de Suze, a casa é super antiga e, para seu eterno sofrimento, alguém foi morto justamente no seu quarto e, mesmo tendo sido retirado o corpo a bastante tempo, o indivíduo continua o assombrando tranquilamente. Mesmo se tratando de um fantasma gostosão, mesmo que ele tenha um tanquinho de arrasar e um sotaque de fazer derreter qualquer coração de gelo, Suze faz questão de expulsá-lo de seu quarto (não que ele saia de verdade, né).

"Ele piscou com aqueles olhos negros. Suas pestanas eram mais longas que as minhas. Não é sempre que eu dou de cara com um fantasma que também é uma graça, mas aquele cara... caramba, ele devia ter sido uma coisa quando vivo, pois ali estava ele morto e eu já queria adivinhar como eram as coisas por baixo da camisa branca que usvaa, bem aberta, mostrando um bocado do peito, e até um pouco do abdômen, Será que fantasma também faz abdominal? Era o tipo de coisa que eu nunca tive oportunidade - ou vontade - de explorar até então. Não que eu fosse me deixar perturbar por esse tipo de coisa àquela altura dos acontecimentos. Afinal de contas, sou uma profissional. "

Ao longo dos seis livros, Suze se mete em muitas confusões, envolvendo não apenas fantasmas, mas também crushs lindos, mas assustadores; velhos loucos que se dizem vampiros com seus netos assassinos e garotos com propostas indecentes e nada éticas, pelo menos, no regulamento do sindicato dos mediadores. E toda vez que a Suze arranjava algum bucho, adivinha quem estava lá para ajudá-la? Isso mesmo. O fantasma camarada que fez residência no quarto de Suze e que tem um nome: Jesse.

Claro, que os dois se apaixonam e passam a namorar, porém como fazer com que essa relação dê certo sendo Jesse um fantasma? Bem... não vou contar como tudo aconteceu, mas... Jesse consegue seu corpo de volta e passa a viver com Suze como uma pessoa completamente normal.

Em Lembrança, 10 anos dos ocorridos nos livros anteriores da saga, Suzannah e Jesse estão de volta, ainda firme e forte, mesmo que Jesse insista em se manter casto até depois do casamento, por mais tentativas de sedução que Suzannah tenha feito. Mas, como felicidade de pobre dura pouco, seu antigo nêmesis da escola está de volta, Paul Slater, e ele pretende destruir seu antigo lar. Lugar em que Jesse e Suze se conheceram. Isso não teria nenhum problema, se não fosse o fato de existir uma possibilidade de que essa destruição transforme Jesse em um demônio. Mas, Paul fará uma exceção, apenas se Suze aceitar dormir com ele. E agora? Além de um casamento para planejar, bundas de fantasmas para chutar, além de compras de botas em leilões, ainda terá que lidar com um noivo prestes a se transformar em demônio? Como proceder?

Não vou mentir que fiquei morrendo de felicidade quando anunciaram o lançamento de Lembrança, estava louca para matar as saudades de Jesse e Suzannah e saber como andava a relação dos dois.

E, apesar de ter amado e curtido os seis livros de montão, nunca curti muito a maneira que a Meg tem de enrolar a história por via de descrições desnecessárias ou melhor dizendo encheção de linguiça mesmo. Isso aconteceu nos seis livros anteriores e acontece também aqui em Lembrança, então, para quem amava isso, provavelmente vai amar Lembrança tanto quantos os outros livros da saga. Já eu não tive a mesma paciência com esse livro como tive com os outros.

Uma das coisas que me incomodou um pouco foi que, apesar de de Suzannah ter envelhecido, esteja na faculdade e muito mais experiente no quesito mediação de fantasmas, ela continua muito imatura. Durante a leitura, ela continuou tão cabeça dura e egocêntrica como era nos livros anteriores e isso me incomodou tremendamente, talvez por (também) ter envelhecido consegui enxergar a Suze de um modo diferente. Antes ela era a minha heroína de infância, agora ela se tornou humana.

Jesse continua o cara super protetor, gato e latino quente e agora, formando em medicina, quer dizer, porque não tinha como ele ficar mais hot, né? Como a alma antiquada que é, Jesse se tornou bastante super protetor, mas sua simpatia por seus antigos semelhantes (os fantasmas) não existe mais, o que é compreensível visto que a maioria sempre tentam matar sua futura esposa. Ele, claro, continua causando suspiros em suas admiradoras

site: https://resenhaatual.blogspot.com.br/2016/08/resenha-mediadora-lembranca-meg-cabot.html
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Laís 26/10/2016

Legal, mas dispensável.
Lembrança é o sétimo livro da saga A Mediadora, de Meg Cabot. Foi lançado muitos anos depois do sexto – e até então, último – livro, então os personagens já estão adultos e trabalhando. Suze faz estágio (não remunerado, diga-se de passagem) na escola onde se formou no ensino médio. Jesse se formou em medicina e concorre a uma bolsa para se tornar um pediatra. Paul herdou a empresa do avô e se tornou um multimilionário. Gina ainda está se encontrando na carreira. Cee Cee trabalha como repórter. Soneca ou Jake abriu uma loja de maconha medicinal e fez muito dinheiro com isso. Mestre ou David estuda em Harvard. E Dunga ou Brad trabalha com o sogro, pai de Debbie.

Foi muito prazeroço ler essa história que me cativou muito algum tempo atrás. Dentre todos os plots – a história – dos fantasmas, o de Lembrança foi, definitivamente, o meu preferido. Adorei a conhecer a vida de Becca e Lucia e todo o mistério e a busca para ajudar o fantasma a fazer a passagem. Achei muito interessante a abordagem do assunto no livro, porque é algo que está cada vez mais presente na sociedade e precisa ter mais visibilidade, mesmo não sendo tão aprofundado.

Apesar de todos serem adultos, não acho que o jeito deles tenha mudado e ainda agem muitas vezes como os adolescentes dos outros livros. Talvez seja eu que tenha amadurecido um pouco desde que li a saga, mas foi quase como se eu tivesse lendo uma continuação do sexto e não um fechamento para a história.

Achei algumas situações um pouco forçadas, comos se a autora quisesse que a protagonista fosse muito engraçada a todo e qualquer custo. E algumas outras coisas com o Jimmy também (não vou citar porque vai ser spoiler).

Foi muito contraditório o fato da Meg querer citar o feminismo em vários momentos, mas agir completamente diferente com os personagens, como por exemplo o Jesse, Paul e Jake. A Suze é feminista, mas cedia e concordava com muitas coisas muito machistas que os caras falavam.

Dei quatro estrelas porque eu gosto muito da saga e foi meu plot preferido, mas foi um livro um pouco desnecessário, talvez. Serviu para matar a saudade dos personagens, mas não é uma leitura obrigatória.
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Julia 21/10/2016

Feliz em concluir essa leitura e matar as saudades de Suze Simon e os outros personagens. Ótima conclusão para essa história!
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Ana Carolina 20/10/2016minha estante
Concordo com o que vc falou sobre Suze e realmente fiquei pensando será que ela nos outros livros era tão desbocada assim? e eu ñ lembro? mas achei ela desnecessariamente desbocada, fala palavrão o tempo todo e coisas grosseiras sem necessidade. achei meio feio e ñ combinou muito com ela. pq ela ter atitude é diferente de ser desbocada.

E de fato o livro poderia ser melhor, pq ficamos naquela vontade de ver "o depois" e pensando em ver um lindo final feliz. a história de mediação do livro foi bem interessante, mas os personagens realmente perderam um pouco o rumo.

Mas continuo amando Suze e jesse.


Lu 21/10/2016minha estante
Oi, Anita! Eu me fiz essa pergunta várias vezes... e acho que não era, não. Desbocada, não. Pelo menos, na versão brasileira. Provavelmente, não era, e por isso, essa questão dos palavrões foi comentada por mais de um personagem. Acho que não tinha necessidade, e não acrescentou nada.

Quando eu vi o livro, fiquei super animada, porque Suze e Jesse são um dos meus casais favoritos e o final de Crepúsculo foi muito legal. Eu queria saber como eles estavam, mas não gostei do resultado. Não gostei, mesmo. E a maioria das resenhas aqui do skoob foi super positiva, então, cria uma expectativa ainda maior. Também continuo gostando dos personagens, mas vai demorar um pouco pra sair esse gosto amargo da boca.


Natália Tomazeli 21/10/2016minha estante
Essa resenha me lembrou aquele ditado popular "Em time que está ganhando, não se mexe" e isso se cabe muito bem ao fato da Meg ter escolhido fazer mais um livro para essa série depois de tantos anos.
"Eu já perdi a conta de quantas vezes usei Suze Simon como argumento para não aturar as Luce Prices/Ever Blooms da vida da literatura juvenil." Idem! A mediadora foi o primeiro YA que eu li e depois disso eu realmente não conseguia mais aturar as protagonistas "sem sal" que apareciam por ai, achava a Suzy tão diferente e tão "gente como a gente" e esse deve ser o maior motivo para eu ter amado tanto a série na época e ainda ter algum carinho por ela hoje em dia.
Fica aí a decepção de um livro que podia até ter sido sensacional mas que por algum motivo a autora deixou totalmente banal.


Lu 24/10/2016minha estante
Natália, foi exatamente isso. A série estava completa há mais de cinco anos e era ótima. Foi mexer, e deu nisso. A propostade rever os personagens era ótima, mas, na minha opinião, não deu certo pelo excesso de dramas, mas, principalmente, porque a Meg escreveu um livro sobre uma adulta com visão de YA. Uma pena, mesmo.


Joice (Jojo) 05/01/2017minha estante
Passa a borracha nesse "Lembrança", amiga. Ele nunca existiu! Vamos ficar com o que sabemos até o final do 6º livro e está de bom tamanho!


Lu 05/01/2017minha estante
Pois é. Por mim, o último foi sexto e pronto.


Carous 11/07/2017minha estante
Toda vez que um escritor resolve retomar alguma série, eu tremo. Isso não acontece apenas com livros. Torço o nariz para esses revivals de seriados de TV. Acabou, deixa quieto o que foi bom. Não achei mesmo que Lembrança seria muito bom, não parecia que havia alguma história para contar e temi que Suzi tendo atingido os 21 anos a Meg ia enfiar um casamento, ia mostrar o namoro dela e do Jesse como algo clichê, e eu não sou obrigada. Vou tentar ler só porque li todos os outros livros, mas se começar a não gostar do que estou vendo, beijo, tchau, não me liga.


bruna.almeidalima.1 24/12/2017minha estante
Ela realmente não era desbocada antes. Lembro de um trecho de Assombrado: quando o Paul xinga a Irmã Ernestine ela só diz que ele usou "um nome bem feio", subentendendo-se que era um palavrão. Creio que a autora usou isso porque as leitoras já são grandinhas o suficiente pra isso, mas que foi forçado foi.




efinco 13/10/2016

Lembrança
Para um brasileiro entender a personagem principal a maneira mais fácil é: Dercy Gonçalves. Sim! Engraçadissíma e completamente desbocada e inventiva na arte de criar novos palavrões. Ela tem um dom...ou maldição a depender do ponto de vista. Ela vê e sente fisicamente pessoas mortas. E compreende como missão mediar seus problemas para que "seus assuntos inacabados" deixem de impedir sua ida para o mundo dos mortos.
E foi aí que a simples mediação que eu planejava fazer foi para o inferno.

Era por isso que eu precisava de botas novas. Nunca se sabe quando você vai precisar se defender de um fantasma tentando usar seu computador para matá-la (e a uma aluna).
Ponto mega positivo para editora foi não traduzir os termos mediunicos e paranormais num "brasileirismo". Porque escrevo isso? Simples não dá a impressão de ser algo religioso. A história do livro não trata de religião, apesar do catolicismo presente na história como o colégio de freiras. Trata de pessoas que vêm mais que outras e o que fazem a respeito do que é a verdade para si mesmas.
"Dr. Jesse de Silva, ex-espírito e sua alma gêmea" exatamente, não tem como fugir desse tipo de "spoiler, não-spoiler" quando se lê a respeito do ultimo livro. Porque só é novidade pra quem não leu os anteriores e esse ultimo livro é pra quem leu. Mas.. apesar disso.. É muito legal conhecer o antiquado ex-fantasma encarnado (não ele não reencarnou e voltou em outra vida. Ele encarnou mesmo) sexy e sarado. Apesar de que a personalidade dele me lembrou muito o Edward Collen e o fato Suze quase ter um orgasmo ao toca-lo a mesma adoração da Bella Swan (mas para aqui e não causa nenhum estrago na história).
Suze não é mimizenta mas reclama como uma gata no cio de sua frustração sexual devido ao fato de espera pelo casamento de seu noivo para consumar o relacionamento dos dois.*pra entender essa parte precisa ter lido o conto.
Jesse está puto comigo, ou só com Paul? Porque juro pro Deus, Jake, se ele cancelar o casamento, eu vou surtar. Aquele vestido está em meu armário há tanto tempo que acho que tem mais teias de aranha que minha vagina.
A fantasma Lucia, uma criança assusta mesmo quando não pretende, acho que por ser criança. O mistério em torno do assunto inacabado da fantasminha te deixa ansioso pela próxima página.
Não é uma história para dar medo e o fato do humor-desbocado-sarcástico da personagem principal deixam a história com uma fluidez deliciosa.
- Não, você não está entendendo - sussurrou ela ao meu ouvido, as unhas arranhando a pele de minhas bochechas quase como se fôssemos amantes. Nem um pouco bizarro. - Becca é minha. Minha amiga. Ninguém nunca mais vai machucar ela.
Além de que..o pior problema são os vivos, como aquele "ex" sem noção que resolve a aparecer para deixar sua vida um caus sem ter nenhum direito a isso.
O Paul..gente ele é um stalker (é uma palavra inglesa que significa "perseguidor". É aplicada a alguém que importuna de forma insistente e obsessiva uma outra pessoa que, em muitos casos, é uma celebridade. A perseguição persistente pode levar a ataques e agressões.) Em todo o sentido da definição!!
- Só queria saber onde você está - falei - para que eu possa ir até aí, desmembrá-lo bem devagar, coisa que eu obviamente devia ter feito no dia em que nos conhecemos.
A história é ótima a trama principal te prende bem ao livro a maio parte dos personagens já tem suas histórias e nesse livro alguns já chegam com seu feliz para sempre garantido ou em reta final.
Adorei ter lido esse conto+livro, e termino com a vontade de começar desde o primeiro livro até voltar a ler Lembrança.

site: http://clubedofarol.blogspot.com.br/2016/08/lembranca-mediadora-07.html
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