Dançando com as Borboletas

Dançando com as Borboletas Fabiane Ribeiro




Resenhas - Dançando com as borboletas


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Belly 01/11/2021

Sempre existem anjos...
A história de Anny começa a ser contada no livro Jogando xadrez com os anjos e aqui, temos uma visão da personagem já com 80 anos, longe de sua casa na Inglaterra e como foi a reconstrução de sua vida no Brasil.
Anny tem uma força surpreendente, consegue ser otimista mesmo depois de ter vivido tantas dificuldades e desafios em sua vida.
Ao chegar ao Brasil, ela se reencontra com sua avô Deise e tem a oportunidade de conhecer sua irmã Marisa, de quem foi afastada ainda muito jovem. O querido avô Breno já tinha falecido e Anny passa a dividir suas histórias e também o sofrimento pela morte do avô com as duas únicas pessoas que sobraram de sua família.
Ao longo da história, vamos acompanhando o crescimento de Anny, sua adaptação no novo país, a descoberta de uma paixão que mudaria sua vida, o amor pela dança e os constantes encontros com anjos ao longo de sua jornada.
Ao completar 80 anos, Anny passa a fazer uma reflexão de tudo o que viveu, dos amores vividos e perdidos, do que poderia ter sido diferente e do que ainda poderia acontecer em sua vida.
Seu velho amigo Pepeu, personagem muito presente no primeiro livro, também participa do final dessa jornada para mostrar a Anny que ainda é possível acreditar em bondade e amizades verdadeiras.
Eu tenho um sério problemas com continuações, a maioria das que leio eu acredito que não precisariam existir, eu sempre penso que o primeiro livro teria sido mais que o suficiente. E aconteceu exatamente isso nesse livro. A escrita da autora é bem poética mas por vezes chega a cansar um pouco, nada parecido com o que eu senti lendo o primeiro livro. Os diálogos são muito cansativos, forçados até às vezes. Dá pra se tirar alguns trechos bonitos mas é só...
Eu não precisava ter lido esse livro, ele não acrescentou em nada em relação ao livro 1. É isso!
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Angelica.Bugari 25/10/2020

Bom
Assim como o primeiro, o livro nos dá lições , lições essas q mais pessoas deveriam saber e usar
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Vanessa.Damaso 24/02/2020

Bom
Continuação de Jogando xadrez com os anjos. É uma leitura Boa com uma visão de uma Anny em um momento diferente da vida. E com algumas respostas para o primeiro livro.
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Maria.Regina 25/10/2023

No início pode parecer uma leitura demorada, que não flui, não prende. Mas com o passar da história, acabamos nos sentindo 'semelhantes' a Anny, pois todos nós passamos por dificuldades em que muitas vezes nos tiram a razão para realizar determinadas coisas, e ela nos mostra que apesar de tudo sempre tem alguém para nos guiar, sempre iremos encontrar um motivo para continuar, sempre terá algo que irá nos fazer sorrir e lutar por algo até o fim, sem desistir. As vezes só precisamos de alguém que não desista da gente também.
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Tay.albuquerq 06/01/2021

O livro e ótimo, mas confesso que como comparando ao primeiro livro eu achei esse muito fraco. Mas não deixa de ser maravilhoso e triste. E difícil dizer adeus a pequena any e toda a história dela.
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Andre 12/06/2020

Dançando com as Borboletas
Apesar não gostar de ler continuações
Esse me surpreendi e a escritora conseguiu ser tão satisfátoria quanto o primeiro.

É uma história emocionante de perdas, superações, anjos, bondade e humildade.
Recomendo pra quem leu o primeiro.
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Iasmim.Almeida 15/04/2022

O coração é a chave de tudo.
"Dançando com as borboletas" é a sequência do romance "Jogando xadrez com os anjos", nele Anny, nos conduz por uma viagem extraordinária em suas memórias e lembranças do passado, que tanto lhe inspiraram, moldaram e lhe serviram de guia durante toda à sua vida.
O tempo agiu em sua vida, e com ele, veio também novas formas de amar e de espalhar o amor a todos a sua volta, assim como, dores e perdas. Apesar de ter conhecido desde cedo o abandono, os sofrimentos e as dores mais profundas que chegaram a partir seu coração, Anny sempre nutriu dentro sim o amor, o perdão e a esperança. Seus olhos doces e puros, sempre puderam vislumbrar além do que os olhos humanos podem enxergar; além do que a retina pode reter; além do que eles poderiam transpor. Anny via com os olhos do amor, ela enxergava com o coração. O seu coração sempre fora seu guia, seu porto seguro, a resposta para toda e qualquer pergunta e também a chave de tudo. Anny era detentora de um dom raro; o dom de amar incondicionalmente. Este segundo livro é tão sensível e lindo quanto o primeiro. Minha vontade é guardar Anny em um potinho para sempre! Quantas coisas sobre a vida pude aprender com ela; dentre elas, a mais importante: ouça sempre o que o seu coração diz e confie nele.
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Gabriele Sachinski 11/10/2016

Resenha do Blog Entre páginas e Sonhos
Atenção! Esta resenha contém spoilers de “Jogando xadrez com os anjos”!

Em Jogando xadrez com os anjos, Anny descobre que não está mais sozinha no mundo e que tem uma irmã mais nova que mora com seus avós paternos aqui no Brasil e vai embora da Inglaterra, buscando reencontrá-los. Em Dançando com as Borboletas, Anny, agora com 80 anos, nos conta como foi esse reencontro e como ela conheceu novos anjos em seu novo lar.
Quando Anny chegou ao Brasil em busca de sua família, mais precisamente na cidade litorânea de Santos, deparou-se com mais uma perda: seu avô Breno havia falecido. Sobrara, então, sua avó Dayse e sua irmã, Mariza, que a receberam de braços abertos e com muitas saudades.
A chegada de Anny foi uma espécie de tábua de salvação para Mariza, que parecia não saber lidar bem com as perdas, velhas companheiras de Anny. Aos poucos, uma linda amizade vai crescendo entre as irmãs e Anny vai se familiarizando com o novo cenário e com o novo idioma.

No volume anterior, ficamos sabendo do desejo que Anny tinha de ser dançarina. Ao contar desse seu sonho para sua avó, Anny é encorajada a correr atrás do que quer. Sem saber como começar, mas sabendo que não desistirá da dança, Anny arruma um emprego como professora de inglês e começa a estudar aqui no Brasil. Depois de terminar seus estudos, Anny dedica-se a perseguir seu sonho.
Em um teste para o Balé de Santos, Anny encantou a todos com sua leveza e graciosidade e foi aceita na companhia, na qual, por décadas, fez grande sucesso. Foi em uma de suas apresentações que ela conheceu Túlio, que viria a ser seu grande amor e também um dos anjos que cruzaria seu caminho.
Anny e Túlio vivem seu amor e, por milagre – já que os médicos diziam ser impossível ela ser mãe –, têm uma filha, Brenda. Pouco sabemos dela na história, visto que ela foi embora sem explicações, partindo o coraçãozinho puro e delicado de sua mãe.
Antes ou depois de perder a filha (o livro não deixa claro), Anny perdeu sua avó Dayse e, por consequência, sua irmã que se afastou de vez, preferindo isolar-se a lidar com seu luto. Mais tarde, Túlio também partiu para a eternidade. Nossa dançarina sofreu com essas perdas, mas continuou em pé, com um sorriso no rosto e no coração, ciente da efemeridade da vida aqui na Terra e acreditando que um dia reencontraria seus anjos, aonde quer que fosse.
Mais uma vez sozinha, Anny tenta lidar com a solidão. É nesse momento que mais um anjo, Miguel, aparece em sua vida.

“Ela sempre pensara que, após uma vida repleta de aprendizados, e também de muitas alegrias, seu coração já havia encontrado todos os motivos pelos quais sorrir. Estava enganada. Sempre é possível sorrir de uma forma nova. E foi exatamente o que aconteceu naquele instante.” (pág. 284)

Anny continua sonhando com o Reino Xadrez, mas os sonhos não são tão bons. Neles, o rei Jeferson grita incessantemente e nossa pequena rainha sai em busca de seu rei, para protegê-lo do que quer que o esteja assustando. Nessa busca, ela aprenderá ainda mais sobre si mesma e sobre sua força interior.
A narrativa mescla presente e passado, alternando entre primeira e terceira pessoas, já que ficamos conhecendo grande parte dos acontecimentos por meio das cartas que a solitária Anny escreve ao seu fiel cavalheiro, Pepeu. A capa está uma graça, com a pequena Anny ainda criança, nos cativando antes mesmo de começarmos a ler sua história. As páginas são brancas e a diagramação está primorosa, seguindo o padrão do volume anterior.
Essa é uma história emocionante de perdas, superações, anjos, bondade e humildade, que me prendeu do começo ao fim, fez meu coração se apertar e se alegrar com essa linda protagonista e, algumas vezes, me levou lágrimas aos olhos. Além de tudo isso, me mostrou que mesmo que o céu esteja sombrio, sempre haverá uma borboleta azul dançando ao vento para nos lembrar do maravilhoso milagre da vida.
Recomendo!


site: http://www.entrepaginasesonhos.com.br/2016/09/resenha-do-livro-dancando-com-as.html
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Isabeli Charão 23/01/2022

Leiam!
Muito bom, é um livro nacional. Eu li esse livro em 2018 e não lembro muito bem da história, irei ler de novo. Mas eu sei que esse livro é muito bom, a história da protagonista começa a ser contada no livro ?jogando xadrez com os anjos?. Infelizmente quando comprei esse aqui, não sabia que era continuação, mas dá para entender mesmo assim, separados ou juntos.
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Tais12 27/01/2023

Dançando com as Borboletas de Fabiane Ribeiro
O livro "Dançando com as Borboletas" que é a continuação de "Jogando xadrez com os anjos" não me prendeu e muito menos surpreendeu como a leitura do livro anterior.

Achei a leitura um pouco confusa, há momentos em que a leitura é muito agradável e a história prende um pouco, mas são por poucos capítulos.

Esperava muito mais detalhes dos personagens Túlio, Brenda e também um "reencontro" mais detalhado no reino Xadrez entre Anny e seu pai.

A história não me surpreendeu por falta de detalhes em alguns aspectos, recomendo o livro para quem gosta de leituras mais tranquilas.
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Cris 29/12/2020

dançando com as borboletas
a história é meio enjoativa, maaas, as frases maravilhosas compensam tudo, vou deixar algumas delas aqui pra vocês, aproveitem ??

??espero que onde quer que esteja lendo essa história, esteja feliz, mas, se não estiver, saiba que há sempre novas danças na vida, ao final de um número de balé, outro sempre começa, assim como uma página de um livro sucede outra, e as ondas do mar se formam quando as anteriores ainda percorrem o seu caminho até a praia. a vida é um ciclo sem fim, o importante é partilhar o bem. essa é a única dança que jamais deveria sair da moda. vamos dançar??

?ela entendia bastante desse tipo de amor. ele dói, mas é o que faz a vida acontecer.?

?quando se ama alguém de verdade, acorda-se com vontade de conquistar essa pessoa novamente, de um jeito novo, a cada manhã.?

?o pior é que tenho a sensação de que a dor talvez nunca passe e que, de alguma forma, eu terei de aprender a conviver com o vazio.?

?está sendo mais difícil do que eu imaginei tentar remendar aquilo que a solidão rasgou.?

?e foi justamente com você que aprendi que os laços mais fortes da vida são os dos sentimentos.?

?todos partem um dia mariza, sabemos disso. nossos pais, nossos avós, todos se foram, de alguma forma. mas não é por isso que devemos deixar de viver intensamente algo que pode trazer uma nova alegria para nossos dias, sendo eles poucos ou muitos. a vida n é quantidade. o importante é a profundidade dos sentimentos, e quando eles são grandes o suficiente, vivemos para sempre!?

?a chegada de miguel não substituiria, nem faria a dor pela perda de brenda acalmar-se dentro de mim. mas, ainda assim, estou pronta pra amar mais.?

? pelo que eu entendo da vida, todo mundo passa por momentos difíceis e por sofrimentos muito grandes, mas, quando há alguém que nos ama ao nosso lado, para nos ajudar, fica mais fácil superar e aceitar.?

?a música é para expressar que as mudanças não são tão ruins assim e que conseguirei passar por todas elas.?
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Kellbet 13/02/2017

Dançando com as borboletas é um livro interessante e estressante.
Interessante, pois relata a vida de uma senhora de 80 anos e, estressante porque fala o tempo todo do jogo de xadrez.
Fica muito repetitivo.
Eu só achei que faltou alguma coisa, mas eu não sabia que ele era livro do meio. Se tiver xadrez envolvido nos outros certamente eu não lerei tão cedo.
:(

site: https://kellbet.blogspot.com/2020/07/fabiane-ribeiro-dancando-com-as.html
Weslei.Silva 27/04/2017minha estante
Sim, ele fala de xadez, pois é a Continuação de Jogando Xadrez com os Anjos, que mostra bastante a infância dela e o jogo de xadrez, eu suponho que não tenha lido o primeiro livro, pois ele só faz sentido caso ler primeiro




Tião 07/08/2018

Continua do Livro Jogando Xadrez com os Anjos
Apesar de ter gostado mais de "Jogando Xadrez com os Anjos", a autora consegue de forma magistral desenvolver uma narrativa tão inspiradora quanto. Não dá para deixar de ler os dois.
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Nat 19/10/2018

Anny agora tem 80 anos e já mora no Brasil há várias décadas. Quando chegou no país em busca da irmã que nunca conheceu, ela é muito bem recebida. Sua avó e sua irmã não podiam estar mais felizes, apesar dessa alegria ser um pouco toldada pela morte recente do avô, um completo entusiasta do jogo de xadrez. Mariza, sua irmã, nunca soube lidar muito bem com perdas, e ao longo dos anos, após o falecimento da avó, elas se distanciam. Anny relembra quando começou a estudar balé, encorajada pela avó, e como foi aceita na companhia do Balé de Santos; como conheceu seu futuro marido Túlio e o nascimento da filha do casal; como foi que ela adotou o pequeno Miguel; e mais tarde, quando ela viaja para a Inglaterra em busca de respostas sobre sua vida.

Eu ficava imaginando se a continuação de Jogando xadrez com os anjos teria um toque emocional tão forte como o primeiro livro. O livro é muito melancólico, não somente por causa das lembranças de Anny, mas por causa do seu jeito sempre positivo para lidar com todas as provações pelas quais passou. Gostei da alternância entre passado e presente e do fato de Anny ainda sonhar com o Reino Xadrez (mesmo os sonhos não sendo tão bons assim). Como sempre, Fabiane sabe criar uma história para se emocionar e que ensina a nunca se render, a superar as provações e continuar vivendo. Recomendado.

site: http://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com/2018/10/dancando-com-as-borboletas-fabiane.html
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Leia 19/03/2020

Os sentimentos continuam
Anny sempre foi diferente. Desde pequena sua vida é cercada de mistérios. Ainda na infância ela decidiu sonhar e acreditar que o melhor sempre vem.
As décadas passaram e agora aos 80 anos ela continua a ensinar lições preciosas para os transeuntes de sua vida.
Sua idade não a imuniza de problemas, mas, assim como uma borboleta, sua alma livre para alçar os mais altos e belos voos que desejar.

"Anny, uma pessoa capaz de amar de todas as formas possíveis, conhecera todos os tipos de amor em sua vida. Absolutamente todos. O amor fraterno, o amor abnegado, o amor sofredor, o amor altruísta, o amor-próprio, o amor machucado. Assim como o amor pelas artes, pela natureza, pelos animais. Pelo Papai do Céu, pelos anjos e pela vida como um todo.
O amor por um Xadrez de Cristal e seu reino encantado. E, como não poderia deixar de ser, o amor romântico."

Anny continua a surpreender o leitor com suas histórias e lições de fé e amor. Fabiane soube mesclar a dor e sofrimentos com o excesso de amor e exemplos de grande valor que enriquecem nossa alma com doses extras de fé de que é possível amar mesmo quando tudo grita que o amor é o tópico; que é possível quebrar barreiras, vencemos a dor e sermos felizes.

A história de Anny nos livros 'Jogando Xadrez Com Os Anjos' e 'Dançando Com As Borboletas' é de uma singularidade ímpar, valendo a dedicação da leitura deles. Se você ainda não conhece nenhum trabalho da autora, pode começar por Jogando Xadrez e dar sequência com Dançando Com As Borboletas.
Garanto que não irá se arrepender.
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