Até eu te possuir

Até eu te possuir Soraya Abuchaim




Resenhas - Até Eu Te Possuir


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Andréia 21/11/2023

Decepcionante.
Bem,a história começa na festa de 13 anos de Johanna,que quis uma de debutante,mas não queria esperar os 15 anos,como normalmente é. Então,os preparativos começam,o seu sonho está prestes a se realizar,mudanças virão. Só que ela não imaginava como sua vida,mudaria do dia para a noite.
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   Johanna sempre teve a mãe como amiga,até aquela noite inesquecível,horrível em todos os sentidos. Seu pai até então,era inocente na história. Porém,o que Johanna não sabia era que sua mãe podia ser muito cruel e fria. Foi um baque em sua vida de adolescente,de classe média alta.
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   Os anos se passaram,e Johanna desde aquela festa,que ela gostaria de esquecer,foi morar com seus tios. Nesse Intervalo,seu pai faleceu,ela sofreu muito. Com poucos meses de diferença sua mãe morre de acidente de carro. Qual não foi sua surpresa,quando descobriu que a mãe estava acampada do sei Tio Fred. Raiva a consumiu com essa notícia.
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   Com os anos passando,todos que se aproximavam de Johanna  morriam. Formas diferentes,mas ela cismou que ela era amaldiçoada,então procurava afastar todos  para que não sofresse tanto. Até uma determinada época,em que conheceu um homem,seu nome era Michel,ela começou a deixá-lo entrar na sua vida. Com isso,foi se acostumando novamente à sua presença. As coisas não estavam saindo como ela esperava e Michel não era aquilo que ela pensava conhecer. Qual seria o segredo de Michel? O que esse segredo tem haver com o passado doloroso de Johanna?
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   Apesar da história ser bem elaborada,encontrei muitos erros ortográficos,alguns até mesmo simples,então isso me desanimou muito a ler,mas continuei pois não queria abandonar a leitura.
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Sergio Fragoso 09/09/2022

Perfeito!
Já li quase tudo o que a Soraya escreveu, adoro a escrita dela e não foi diferente com esse livro. A história é simplesmente maravilhosa.
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Saulors 10/11/2020

Fui ler sem muita expectativa, mas infelizmente o livro não me surpreendeu nem um pouco. A escrita é muito rasa, e por mais que assuntos pesados estão sendo tratados, como suicídio, depressão, agressão física, verbal e sexual, não há nenhuma responsabilidade por parte da narrativa de trazer algum tipo de conforto ou lição sobre tudo que é retratado. Por conta desses temas eu esperava pelo menos um pouco de profundidade nos diálogos e algumas passagens, mas são fracos e rasos.
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Leituras da Rafa 30/08/2020

Resenha do livro Até eu te possuir - IG Literário @leiturasdarafa
Adorei o livro, envolvente, a personagem Johanna apesar de ser sofrida me pareceu uma mulher forte, mas, perturbada ao mesmo tempo.
Johanna é uma mulher solitária de 41 anos, sua rotina é maçante, amar? Ta ai uma palavra e um sentimento que ela não se permite conhecer, seu trabalho é chato em uma biblioteca e quando chega em casa, fantasmas do passado a atormentam. Ela se considera uma mulher amaldiçoada, todos que se relacionam com ela morrem ou saem correndo sem olhar pra trás, mas será que ela é mesmo culpada por toda essas desgraças pessoais? Bom, o resto dessa historia só lendo pra saber!!
O livro passeia entre 1983, 1990, 1993 e 2012, momentos distintos da vida de Johanna, e se unem no final, alias, um final digno do canal 82 da sky (Discovey Investigation). Me identifiquei um pouco com ela, a minha vida também não é la essas coisas e sempre quando acho q ta tudo dando certo a vida vem e me da um soco na boca e me chama de otária, já me levantei não sei quantas vezes e cai. Mas, ao mesmo tempo que o livro mostra um sofrimento e um desamparo total da personagem, ele nos mostra que pra todo fim sempre tem um recomeço, caiu? Vai la e levanta e mostra quem manda nessa bagaça toda. É inevitável perdermos pessoas queridas, passar por traumas e nos decepcionarmos com algo ou alguém, mas faz parte e devemos tentar nos reerguer de alguma maneira, nem que seja aos poucos, sair, conversar, ver gente, isso já é um começo promissor.
Achei o livro muito hipnótico, porque eu queria muito saber o que tinha em comum as diferentes épocas da vida de Johanna e porque ela estava contando suas tragedias e adorei como tudo isso levou a uma coisa só no final.
Parabéns a autora, falta eu ler o outro livro Vila dos Pecados e com certeza lerei!
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Ronaldo 26/04/2020

Livro que traz a história de Johana, uma mulher que, após perder todas as pessoas que amava, acredita carregar consigo uma espécie de maldição, o que a transforma numa mulher solitária, que evita a todo custo se afeiçoar a alguém novamente. Até que o um homem misterioso cruza seu caminho e eles iniciam um romance. Porém, o que no início parece ser um drama de superação, logo se transforma numa história de terror quando Michel mostra seu lado sombrio. A narrativa é intercalada em três fases da vida da personagem: sua pré-adolescência, quando a primeira grande tragédia acontece, sua juventude, quando ela está tentando reagir e encontrar um rumo pra sua vida e sua maturidade, quando já é uma pessoa derrotada pelos infortúnios que a perseguiram por todos esses anos. A autora orquestra bem a narrativa de modo que os acontecimentos nessas três fases conversem entre si e, conforme um período vai alcançando o outro a leitura fica mais empolgante. Logo dá pra se enxergar um padrão nas tragédias que perseguem a protagonista e algumas suspeitas de que algo além do acaso está por trás de tudo começa a se formar. Na época atual da vida da heroína, o tema principal é o relacionamento abusivo, que é um assunto que rende boas histórias e nesse caso não foi diferente. Pra quem não tem problemas com gatilhos é muito interessante ver esse conflito se desenvolvendo, as agressões se intensificando, enquanto a vítima se sente impotente. Você quer compreender o que leva uma mulher a insistir numa relação como essa. Mas, apesar da trama ser bem envolvente, a escrita de Soraya é fraca demais. Umas metáforas forçadas, um tom muito piegas e diálogos que parecem ter saído de um texto de auto ajuda. Por mais que o enredo seja bom, esses defeitos na narrativa começam a tornar a leitura irritante. Sem falar em situações nada convincentes que faz com que você aos poucos vá deixando de levar a história a sério. A intenção foi boa, mas a execução poderia ter sido bem melhor.


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Mari M. 27/03/2020

Pra passar nervoso!
Relacionamento (põe abusivo nisso) abusivo.Instiga a ler rapido pra saber o desfecho.Com certeza a autora evoluiu bastante nos escritos mais recentes.Aqui peca um pouco em repetir descrições e palavras.
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Vanessaf 02/06/2019

Fala sobre um assunto que apesar de antigo, estar muito na moda hoje em dia: relação abusiva. O que isso pode trazer para a vida de uma pessoa e as desculpas esfarrapadas que damos a nós mesmos quanto ao abuso como carência, solidão, entre outras.
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Carous 19/01/2019

GATILHO: depressão, suicídio, abuso, estupro, violência doméstica, ansiedade

Eu sei que muita gente não sabe a função desse aviso ou não compreende, mas são importantes para as pessoas sensíveis a algum desses temas.

Eu gostaria que alguém tivesse me avisado para ver além da capa fofinha e da sinopse que indicava apenas um romance dramático narrando os infortúnios de Johanna Dorne até encontrar a felicidade.
Pois a sinopse indica que Johanna é uma mulher sozinha porque infelizmente toda sua família e amigos e namorados morreram. Mas a verdade é que ela hoje é essa mulher sozinha, depressiva e reclusa porque alguém planejou a morte de cada pessoa querida da vida da senhorita Dorne até que não sobrasse ninguém.

Eu tenho pontos a criticar no livro, mas a recomendação fica a cargo de cada pessoa. Com certeza nenhum amigo meu ME recomendaria esta leitura.

Veja, há duas razões para que eu seja leitora assídua de blogs feministas como Quebrando o Tabu, Elas por elas - gostaria de me lembrar de mais. Eu já li mais textos sobre relacionamento tóxico, machismo, violência doméstica, gaslighting, manplaining do que posso contar. Tudo porque eu quero me desconstruir dos ensinamentos que absorvi da sociedade heteronormativa, gordofóbica, racista e machista. E segundo porque eu simplesmente tenho PAVOR de ler histórias de ficção que tratam dessas pautas. Por isso prefiro a leitura de textos elucidativos sobre como identificar um homem abusivo, 10 frases gordofóbicas para tirar do vocabulário e assim por diante.
Nada contra quem lê livros na linha da Colleen Hoover - ou deste - para abrir os olhos sobre relacionamentos, amor e controle. Mas eu leio para me divertir. Eu leio para me distrair justamente dessas situações que são mais corriqueiras que queremos admitir.


Mas segui em frente com a leitura, dando pausas de dias quando o bagulho ficava mais puxado.

Apesar da temática não ser do meu interesse de maneira alguma, acredito que Soraya tenha escrito corretamente como desenrola uma relação de abuso, por que a vítima não percebe de cara e os sentimentos conflitantes que ela sente.

Mas acho que ela optou pelo caminho mais fácil e queria ter lido uma nota dela ao final do livro alertando que não apenas pessoas sem família, depressivas e reclusas são vítimas de relações tóxicas. Há muitas mulheres - e homens também - com famílias gigantescas, muitos tios e primos, uma lista infinita de amigos,que não perde uma balada, interage com seus colegas de trabalho e tem a saúde mental perfeita que apanha do namorado/marido. É violentada, presa na própria casa. Afastada dos amigos e da família e ninguém percebe logo. Nem ela.

Oras, há pessoas que passam por isso e o abusador é o próprio parente!!!
Oras, há mulheres feministas que vão à passeatas, antenadas no assunto que se deparam no meio de uma relação tóxica!

Então Soraya não precisava dramatizar tanto a vida da sua protagonista para justificar ela confiar em quem não devia. Homens abusam. E não sabemos a razão. Mas a culpa não é do abusado independente das circunstâncias.

Aliás, outra coisa que Soraya fez foi retratar Johanna como uma pessoa imprudente. Estranhos com quem ela nunca ou mal tinha falado descobriam seu número de telefone, seu endereços e mais dados pessoais e ela não pensava em mudar. Ao contrário, quando um ou outro ligava para a casa dela ou aparecia na sua porta convidando para um lanche, ela aceitava como se fosse não fosse nada demais. Isso é irreal demais!!!

Claro que essa imprudência cobrou seu preço depois e tenho a impressão de que foi tudo pré-planejado para, mais uma vez, justificar a cegueira da personagem diante de um personagem claramente manipulador e obsessivo.

Achei a narrativa irregular. Alguns trechos foram muito bem escritos e outros pecaram. Se ao menos Soraya tivesse reescrito para tornar mais poético... E muito repetitivo. Sim, Soraya, eu me lembro que no parágrafo anterior Johanna se descrevia como uma pessoa sozinha,reclusa, sem amigos e família. Sequer conversava com o pessoal do trabalho. Não tinha vida. Não precisava repetir a mesma informação à exaustão.

Essas são as partes que não gostei do livro.
Apesar de Johanna se descrever como fraca, eu a achei com muita garra.

E o epílogo foi simplesmente fantástico.

Bom, não pretendia transformar essa resenha no textão problematizador que virou. Perdão.
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Robson50 08/01/2019

A tragédia de Johanna Dorne
Quantas vezes alguém pode quebrar, perder tudo e continuar seguindo em frente?

Conheci a escrita de Soraya Abuchaim através de seus contos de Terror e Suspense com uma pegada de gore e fiquei curioso para ler um "longa" dela. A história de Johanna é narrada de forma não linear, intercalando seu presente e passado de forma interessante já que atina a curiosidade de saber como a bela jovem de família abastada se tornou a mulher fria e reclusa. A jornada é longa e dura, com um destaque para a questão de relacionamentos abusivos e o ponto de vista, argumentações e justificativas dadas por quem sofre e por quem pratica. É uma história interessante com um terror mais psicológico e real e alguns twists que seguram a atenção do leitor.
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Guinho 19/05/2018

VAMOS FALAR DE... ATÉ EU TE POSSUIR - SORAYA ABUCHAIM
Eu já havia lido um conto da autora chamado MADRUGADA MACABRA e, apesar do terror gore em seu conteúdo, tinha-o adorado tanto que o indiquei no antigo blog, por isso, a expectativa em lê-lo estava altíssima. E para minha felicidade, Soraya Abuchaim, mais uma vez, não me decepcionou e escreveu uma das minhas melhores leituras deste ano! ^^
O livro me surpreendeu muito! Por que, como conhecia o estilo literário da autora, esperava um terror daqueles de arrepiar os cabelos do nariz, porém o que li foi uma história cheia de mistério e suspense - pode-se classificá-lo até como um policial - dignos de se equipararem com os dois grandes autores citados na introdução da resenha. (fãs de ambos, por favor, não me batam pelas últimas palavras! kkkkk)
No início da obra somos imediatamente transportados ao tom sombrio da narrativa através de pistas postas brilhantemente que, ao invés de nos fazer desanimar da leitura, nos faz querer ler mais. Logo no começo nos é dado a definição no dicionário da palavra OBSESSÃO e no prólogo, temos os devaneios de Johanna mediante a uma situação angustiante que, apesar da bela descrição, nada é decifrado de imediato.
Saindo um pouco da avaliação narrativa, queria fazer um comentário que para mim é muito pertinente: acho que o livro ATÉ EU TE POSSUIR poderia ser colocado num tema que falei muito nas duas últimas postagens aqui: DEPRESSÃO. Tudo por que a protagonista, durante a narrativa, traz características comuns de quem tem a doença e Soraya Abuchaim narra-as muito bem.
Voltando a narrativa... ela é atemporal, ou seja, não segue um tempo definido. Somente aparecem aleatoriamente as datas: 1983, 1985 e 2011. As duas primeiras representam o passado e relatam as tragédias que a protagonista passa e que de forma otimista - pode se dizer assim - sempre as numera. Já a última é o presente mostrando como ficou a vida de Johanna e o motivo de todas as suas desgraças.
Falando sobre os personagens... tirando a protagonista que muda constantemente suas emoções - teve uma que me fez ficar irritado com ela - e Michel, o cara mais inconstante do livro, os chamados personagens secundários não tinham tantas camadas, porém eram de importância vital no enredo. Aliás, a cada página lida me sentia montando um quebra-cabeças onde cada peça tinha que ser colocada metricamente para que no fim se formasse uma incrível final. Daqueles de explodir a cabeça, sabe?
Para finalizar, ATÉ EU TE POSSUIR é instigante, misterioso, sombrio, crítico onde tudo é encaixado certinho para que se tenha um final maravilhoso. Se eu recomendo? Mil vezes, sim!!

site: https://presentedoslivros.blogspot.com.br/2017/10/vamos-falar-de-ate-eu-te-possuir-soraya.html
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Mariana B 17/03/2018

Precisava de um livro para me distrair depois de leituras mais densas e me arrisquei lendo esse livro. Mesmo sendo clichê, a história me prendeu. Fiquei bem curiosa para saber o que aconteceria no final. Gostei da forma como a autora intercalou os capítulos. Pretendo ler outros livros dela.
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Arca Literária 11/01/2018

resenha disponivel no link a partir do dia 09/04/2018 http://www.arcaliteraria.com.br/ate-eu-te-possuir-soraya-abuchaim-2/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/ate-eu-te-possuir-soraya-abuchaim-2/
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CultEcléticos 28/06/2017

Um suspense surpreendente
‘Até eu te possuir’ é o romance de estreia da autora brasileira Soraya Abuchaim.

Recentemente, a autora de suspense e terror, lançou o livro A Vila dos Pecados pela Editora Coerência.


Sinopse: Johanna Dorne é uma mulher que perdeu todas as pessoas que amou. As tragédias de sua vida começaram com um acontecimento marcante quando ela tinha 13 anos.

Três décadas depois, ela se transformou em uma mulher solitária, confusa e inclinada à autocomiseração, que não consegue manter contato social com ninguém. Até conhecer Michel Brum, um homem charmoso e misterioso que a resgata de sua vida patética, devolvendo-lhe a felicidade há tanto tempo perdida. Só que Michel acaba mostrando que não é tão perfeito assim, e um segredo mortal jogará Johanna novamente em um abismo.





O livro é narrado em alguns momentos em terceira pessoa e em outros em primeira, apresenta saltos temporais e o tempo presente é descrito sob a visão da protagonista Johanna.

Como dito anteriormente, a história não segue uma linha cronológica linear, presente e passado se alternam, mas os capítulos foram ordenados de forma tão inteligente pela autora que não causa confusão ao leitor.

Há um mistério em torno da vida de Johanna que prende a atenção do leitor do início ao fim. Há muito não lia um livro num único dia, tamanha foi minha curiosidade em saber o desfecho.

A construção da personagem principal permite que o leitor crie rapidamente empatia com Johanna.

A obra apresenta leitura bastante dinâmica, com bons diálogos e enredo verossímil.

É interessante que apesar de Johanna ser uma pessoa frágil, devido ao seu psicológico destruído ao longo dos anos, ela se mostra bastante forte. Apesar deste não ser o foco central da história, é muito importante o relacionamento abusivo abordado pela autora, ao mostrar como uma pessoa que tem sua autoestima pilhada pode se tornar emocionalmente dependente de outrem.

Para os leitores mais detalhistas, ressalto que a história é ambientada nos Estados Unidos, foi o único ponto que gerou alguma incerteza. O nome da personagem principal, Johanna Dorne, nos leva a crer que a história não se passa no Brasil, mas o nome de alguns lugares faz o leitor duvidar em alguns momentos. Mas em dado momento do livro, a autora menciona o local no qual a história acontece. Essa dúvida em relação à ambientação em nada prejudica o andamento ou entendimento da narrativa, uma vez que o psicológico é o mais importante, os sentimentos, pensamentos e sofrimentos da personagem é que tornam o livro rico.

O suspense é muito bem desenvolvido, só possibilitando ao leitor descobrir o segredo da trama no clímax da história, como deve ser num bom livro deste gênero.

A todos os leitores que gostam de um bom suspense recomendo a leitura de ‘Até eu te possuir’.

(Camila Kaihatsu)
Resenha originalmente publicada no site CultEcléticos

site: http://www.cultecleticos.com.br/resenha-literaria-ate-eu-te-possuir/
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Literizando 08/06/2017

Uma leitura surpreendente.
Narrado em primeira pessoa, no tempo atual, e em terceira pessoa no passado, o livro Até eu te possuir retrata de forma profunda a história Johanna, uma mulher de 41 anos, que leva uma vida solitária depois de ver todas as pessoas que se aproximam dela morrer. Durante o inicio da leitura,confesso que julguei Johanna como uma mulher dramática e exagerada.

Johanna acredita que carrega uma maldição e por causa disso, Johanna evita contato com outras pessoas, por medo delas morrerem por sua causa.

Sua vida solitária muda quando quando conhece o belo e mistério contador Michel Brum, no momento em o carro dela fica sem bateria.

Michel se mostra um um perfeito cavalheiro, fazendo ela se sentir uma mulher desejada. Johanna vê nele a chance de ser feliz e decide arriscar mais uma vez. Tinha tudo para Joahnna ser feliz, porém, com o tempo Michel se mostra um homem possessivo e aos poucos vai entrando na vida de Johanna. Descobre que Michel mantém um segredo sombrio, que mudará a vida de ambos.

Uma leitura surpreendente, muito bem escrito e com uma narrativa diferente, confesso que fiquei confusa no inicio com a mudança do passado para o presente, mas decorrer da leitura o estilo de narrativa me deixou curiosa para saber mais e mais.
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