Nas Sombras do Estado Islâmico

Nas Sombras do Estado Islâmico Sophie Kasiki




Resenhas - Nas Sombras do Estado Islâmico


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Juliana 01/07/2020

Mais uma história de aliciamento dentre tantas que ocorrem com mulheres emocionalmente fragilizadas e/ou sem informação que depois de viajarem para outra realidade se arrependem e querem desesperadamente voltar (mesmo que nem sempre seja possível).
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Carlinha 22/07/2020

Assustador
Tenho muita curiosidade pelas histórias envolvendo o Estado Islâmico e quando vi que esse livro era baseado em fatos reais, corri para ler. Não me arrependo.
Apesar de ser um livro fino, ele é extremamente intenso e vemos de perto o horror e dificuldades que a protagonista passa. Cruel e intenso, é assim que defino esse livro. Saber que existem pessoas passando pelo que a protagonista passou, é bem difícil de assimilar.
Recomendo a leitura, mas a carga é intensa.

Vamos trocar mais experiências lá no Instagram: @paixaoporlivrosecafe
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Bruna.Cristia 15/08/2020

Um livro intenso que relata fatos reias pelos quais uma pessoa passa quando está submetida ao estado islâmico, conta as atrocidades e como uma pessoa livre tomou um caminho errado e passou subitamente a ser mantida contra a sua vontade em um país estrangeiro. O Livro irá contar a trajetória da protagonista que se viu presa as amarras do estado islâmico e como sua jornada foi desesperadora.
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Rod. 19/04/2021

Um livro necessário!
A leitura desse livro nos proporcionam um mix de sentimentos. Além, de servir como alerta para que possamos compreender um pouco sobre a dinâmica do Estado islâmico.
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Bia @biaeseuslivros 17/10/2020

O livro e? uma autobiografia de Sophie Kasiki, pseudo?nimo de uma mulher nascida no Congo e levada para a Franc?a, para morar com as tias, apo?s a morte de sua ma?e. Apo?s muitos anos lutando contra a depressa?o, Sophie se ve? entusiasmada de se converter ao Islamismo e ajudar pessoas. Ela acaba sendo vi?tima de uma propaganda muito bem elaborada e mentirosa que a leva pra Si?ria. Em meio a? guerra, sem passaporte, a protagonista se ve?, juntamente com seu filho Hugo de 4 anos, presos a?s amarras do Estado Isla?mico. A histo?ria conta sua trajeto?ria desesperadora rumo a? liberdade.
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Cristina.Pinchemel 07/12/2020

Relato autobiográfico de uma congolesa naturalizada francesa que se deixou seduzir por jihadistas e foi para a zona de guerra da Síria levando seu filho de quatro anos, mentindo ao marido. Ao ter contato com a realidade local, passa por momentos complicados até conseguir fugir e retornar para casa. Preocupante.
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KessyCosta 07/12/2020

Chocada
Chocada com essa história e feliz que tudo acabou bem.
Ser aliciado pelo Estado Islâmico pode acontecer com qualquer um a depender da sua saúde mental. Voltar pra contar é que é o difícil.
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Claudia 08/12/2020

É um bom livro, mas nada além disso. Demorei bastante pra terminar. Como eu não tinha nenhum conhecimento sobre o Estado Islâmico, foi uma boa aula sobre o que ocorre com as mulheres de lá, principalmente pelas regras da religião. Porém, a protagonista não tem inocência total, ela colocou a vida de seu próprio filho em risco também. Por mais que ela tenha sofrido um tipo de alienação através daquela doutrina, ela tinha conhecimento acerca do lugar em que estava se metendo, e resolveu ir mesmo assim. Enfim, é um bom livro para obter conhecimento e se esclarecer nesses sentidos.
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_San_ 13/01/2021

Uma história comovente e ao mesmo tempo eletrizante!
Ela teve muita sorte!
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Vivi 22/01/2021

É um relato realmente angustiante. Tudo que que ela queria é dar um sentido maior na vida. Depois de uma vida de luto e depressão.
Foi em busca da religião e em seguida acreditou que ia fazer o bem e caiu em uma grande armadilha confiando em pessoas que infelizmente eram de seu convívio. Colocou inclusive o filho em risco. E pagou muito caro duplamente por isso. Impressionante!
Empossivel também não sentir toda sua angústia e medo.
Sinopse: O testemunho extraordinário da mulher francesa que se juntou ao Estado Islâmico e conseguiu sobreviver a uma jornada em um verdadeiro inferno. Sophie Kasiki trabalhava como assistente social nos subúrbios de Paris quando três dos jovens que auxiliava abandonaram a França para se juntar ao Estado Islâmico, na Síria. Em pouco tempo, aqueles que ela carinhosamente chamava de "os meninos" voltariam a procurá-la. A princípio, Sophie ingenuamente esperava convencê-los a voltar, mas o que de fato aconteceu foi exatamente o oposto. Em Nas sombras do Estado Islâmico, Sophie Kasiki relata, de forma muito emocionante, todo o terror que passou na cidade de Raqqa, coração do Estado Islâmico na Síria.
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Vanessa 01/02/2021

Chocante
É chocante a forma como a história de Sophie nos mostra como funciona o aliciamento de pessoas com o intuito de mostrar um regime perfeito na Síria.
Histórias como a dela precisam ser lidas pra sabermos que acontece isso e para não serem repetidas.
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Elisabete Bastos @betebooks 03/02/2021

Arrependida
Sohphie, vive na França é casada e tem um filho de quatro anos. Ela ajuda em uma escola comunitária para famílias de emigrantes, especialmente Africanos e do Oriente Médio. Ela é natural do Congo. Tem 32 anos e vive insatisfeita, querendo algo mais... Tem a sua conversão religiosa para islâmica. Daqui há pouco, está envolvida com as família de três jovens, que participavam da escola, e foram para Síria. Ela continua mantendo comunicação com os três na Síria e resolve deixar a França, em 2015. Abandona o marido e vai a Síria, em uma região comandada pelo Estado Islâmico. Sim! Chocante! Pois bem, ela começa a conhecer a barbárie in loco. Lá bate o arrependimento e verifica os perigos que rondam a sua vida e do seu filho.
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Driely Meira 06/08/2016

Tenso e real
Sophie nasceu no Congo, onde viveu por nove anos, até sua mãe morrer. Após isso, ela foi morar com a irmã mais velha, na França, mas sentia-se invisível e uma intrusa na casa, já que a irmã já tinha marido e, depois, filhos. O luto pela morte da mãe durara anos, o mundo de Sophie não tinha mais cores, ela sentia falta da mãe, sentia-se sozinha, sem sentido. Até o nascimento de suas sobrinhas gêmeas, o que deixou seu mundo feliz mais uma vez, salvando-a da depressão em que se encontrava.

Com 17 anos, ela conseguiu seu primeiro emprego, e, alguns anos depois, passou a trabalhar como educadora especial num subúrbio de Paris, onde ajudava adultos com necessidades especiais. E, depois, quando ganhou Hugo, seu primeiro e único filho, trabalhou numa casa de bairro apoiando as famílias das redondezas, imigrantes do Norte e Oeste da África. Mas aquilo não a satisfazia. Sophie queria fazer mais, queria sentir-se mais útil, queria sentir-se completa.

E é aí que Sophie acaba convertendo-se ao islamismo. Encontrara na religião e nas ideologias algo que a completava, mas não contou ao marido, Julien, por medo de que ele fosse julgá-la, e o casamento deles não estava lá às mil maravilhas. Quando três dos meninos (Mohammed, Idriss e Souleymane) cujas famílias Sophie conhecia fogem e vão para a Síria, juntar-se ao Estado Islâmico, ela não consegue imaginar o que os levou a tal ato. Por que alguém abandonaria uma vida boa num país bom para ir a um país de guerra, juntar-se a uma organização terrorista?

"Dessa vez a ideia de partir para a Síria se apresentava como alternativa à vontade de morrer. Ou, então, era o meio que eu havia encontrado para me matar." – página 49

As famílias do trio ficaram inconsoláveis ao saber o que acontecera, e Sophie também. Eram bons meninos, porque fizeram uma decisão como aquela? Quando recebe um telefonema de Idriss, que queria saber como estava sua família, Sophie acredita que pode fazê-lo mudar de ideia, e trazê-lo de volta. Mas não é o que acontece. Fisgada pela ideia de ajudar os sírios, a cuidar de pessoas que precisam de ajuda e de salvar vidas, Sophie acaba tomando uma decisão: levando o filho consigo, ela parte para a Síria, ao encontro dos meninos.

"E a mãe voltava a chorar, inconsolável. O que ela deixara escapar? O que poderiam ter feito para os filhos partirem daquela maneira?" – página 41

Muitos podem pensar que as ações de Sophie foram muito irresponsáveis: ir a um país de guerra ao encontro do EI, e, ainda por cima, levar seu filho, sem conhecimento do marido. Mas, pensem comigo. Ela sofria de depressão desde pequena, estava sentindo-se inútil, vazia. Ajudar pessoas era o que mais gostava de fazer, e os meninos sabiam disso, por isso pintaram em sua cabeça a ideia de que ela faria muita diferença na Síria, além de falarem coisas maravilhosas sobre a cidade onde viviam, que era justamente a capital do EI. Sophie não sabia no que estava se metendo.

"Pela primeira vez, um tanto incrédula, me perguntei: será que passei por uma lavagem cerebral?" – página 76

Acompanhar os passos de Sophie e ver pelo o que ela passou foi tenso. Mais tenso que isso é imaginar quantas pessoas, no mundo inteiro, não passam pela mesma coisa: não são fisgadas pela ideia de ajudar na Síria e acabam presas no Estado Islâmico. Sophie teve sorte, do contrário, não sei o que teria acontecido com ela e seu filho, que, certamente, teria se tornado um combatente.

O livro é curtinho, e achei que o final ficou um pouco corrido, queria saber mais sobre o que aconteceu com Sophie após tudo isso. A última frase da obra me deixou um pouco triste, e eu ainda não sei como me sentir em relação aos três meninos; não sabemos o que se passava pela cabeça deles, tudo o que sei sobre Mohammed, Idriss e Souleymane é o que Sophie contou, mas ela não conhecia os novos Mohammed, Idriss e Souleymane, os soldados do EI. Ela conhecia os meninos que cresceram juntos e que cuidavam uns dos outros quando pequenos.

"Assustada, me perguntava como pudera chegar àquele ponto, dependendo de desconhecidos, fugindo para salvar minha vida e carregando meu filho adormecido, em um país de guerra." – página 10

Este livro é uma coisa incrível, é um depoimento triste e assustador que nos faz sentir raiva por saber que realmente aconteceu, e que pode estar acontecendo com várias pessoas neste exato momento. Fico feliz em saber que Sophie e Hugo escaparam, mas triste ao imaginar quantos não conseguiram o mesmo, e mais triste ainda ao imaginar quantos se renderam ao EI e que gostaram das atrocidades que o grupo comete.

Infelizmente, esta é a realidade de milhares de pessoas no mundo, e não há nada que possamos fazer para mudar isso. Espero do fundo do meu coração que Sophie (pseudônimo usado pela mulher, para evitar retaliações do EI) esteja bem agora, e que sua história inspire e impeça que outros façam o mesmo. Mohammed, Idriss e Souleymane não eram os mesmos, eles tinham mudado, mas Sophie não havia percebido isso. Não tinha como, ela confiava naqueles meninos, e tal confiança quase causou sua morte e a de Hugo.

"Concentro-me em uma só meta: tirar Hugo dali. Sobrevivo por ele. Se pudesse encontrar uma solução que o deixasse protegido, aceitaria morrer com alegria." – página 91

Nas sombras do Estado Islâmico é um livro que vale muito a pena ser lido, mas é uma história tensa do início ao fim, com passagens tristes, duras e realistas que podem não agradar a todos. Só queria que o livro fosse maior e que contasse mais sobre a vida de Sophie depois de tudo o que aconteceu.


site: http://shakedepalavras.blogspot.com.br
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Bea 09/04/2021

Um livro sobre esperança
Minha primeira experiência com um livro que retrata a guerra, o que me impressionou mais foi a forma como Sophie não desistiu, teve esperança em nome do amor pelo seu filho. Uma história forte, baseada em fatos reais e que toca nosso coração de uma forma incrível. Recomendo demais!!!!
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