Uma Loucura Discreta

Uma Loucura Discreta Mindy McGinnis




Resenhas - Uma Loucura Discreta


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LAY 08/12/2020

"É uma loucura tão discreta,mas não deixa de ser loucura."
O livro contém personagens interessantíssimos, peculiares,misteriosos, uma trama chamativa que desperta a curiosidade.

Já de início tomamos o lado de Grace de imediato, querendo conhecer sua história...
O meio do livro é muito maçante, acredito que outros personagens e a própria Grace poderiam ter sido melhores aproveitados....
Já na reta final a história volta a ser interessante, com um final muito satisfatório na minha opinião...
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Finalizando 08/12/20 terça feira
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Queria Estar Lendo 24/03/2017

Resenha: Uma Loucura Discreta
Uma Loucura Discreta, elogiado livro vencedor do Edgar Awards 2016, tem muito de uma trama fascinante e arrebatadora.

Grace foi internada em um hospício na cidade de Boston, em meados de 1890. Ela não é louca como a maioria das pessoas que está lá, mas carrega segredos perigosos, e isso faz dela uma ameaça. Sentenciada à escuridão e ao silêncio daquele lar de insanidade, Grace encontra sua salvação no anonimato - um doutor aceita ajudá-la a fugir dali se ela aceitar ajudá-lo com sua mente genial. Longe de tudo o que conhece, Grace confronta o mundo como ele realmente é: com suas sombras e loucuras discretas.

Quando eu vi esse livro pela primeira vez, pela capa e pela sinopse, imaginei se tratar de um novo conto de terror, algo parecido com as obras de Stephen King, muito provavelmente. Me enganei e estou muito feliz por isso!

"- Você parou de aceitar um mundo que a tratou de maneira abominável. O que pode ser mais são do que isso?"

Uma Loucura Discreta é quase um thriller policial, ambientado no finzinho do século dezenove. O desenvolvimento da história é através da protagonista, e a carga emocional e atormentadora dos segredos que ela carrega é o que tornam esse livro tão poderoso. Grace é sobrevivente de uma marca que dificilmente deixará sua memória, mas que ela aprendeu a esconder pelo bem da própria mente.

"Grace aprendera havia muito tempo que os verdadeiros terrores deste mundo eram as outras pessoas."

A história te entrega um suspense arrebatador, com nuances de Do Inferno e Sherlock Holmes. Grace e o doutor Thornhollow - seu salvador e responsável por tirá-la de Boston, levando-a para longe e para o anonimato - formam uma dupla de investigadores responsáveis por entender crimes horrendos que vêm acontecendo na cidade. Grace e seu silêncio são inestimáveis para o doutor; ela é uma sombra e um fantasma para os olhos ao seu redor, mas a pessoa mais atenta e sagaz em meio a toda a multidão. Escondida em falta mudez, Grace consegue se passar por insana tanto quanto consegue enganar com sua sanidade. Ela é uma peça preciosa para os trabalhos de Thornhollow, e também para a própria superação.

Afinal, Grace fugiu de Boston para deixar o horror para trás, mas ela ainda tem contas a acertar com a família. A segurança da sua irmãzinha depende da sua coragem de confrontar o que ficou no passado.

"- Às vezes, os lugares mais adoráveis abriam os piores monstros."

A maneira com que a autora destrincha essa história é fascinante e extremamente sutil, e por isso tão incrível. As informações estão ali, descaradas, mas desenvolvidas através de uma narrativa suave e elegante. Ela entrega os horrores de Grace com a mesma gentileza com que escreve seus sorrisos; fala sobre os fantasmas e dos terrores e dos pesadelos da protagonista com a mesma serenidade com que explica os casos policiais confrontados por ela. Essa foi, sem sombra de dúvidas, uma das melhores narrativas que já tive o prazer de ler, e um dos pontos altos do livro - todas as viradas de trama que ela constrói pegam você de surpresa, todos os momentos perturbadores deixam suas emoções devastadas.

"- Eles empurram sua discreta loucura em nós, seu poder e sua dor, e nós nos apegamos às nossas verdades aqui na escuridão."

Além de Grace, as personagens femininas ao seu redor são de muita força - e loucura. Suas companheiras no novo hospital psiquiátrico são Nell e Elizabeth, e as interações entre as três foram a coisa mais preciosa que esse livro criou. A maioria das mulheres com quem Grace se encontra nos centros psiquiátricos não carregam a insanidade devastadora, aquela que coloca a pessoa e as pessoas à sua volta em risco, mas sim o que a sociedade considera insano, promíscuo, contrário às regras de boa conduta. É uma crítica óbvia e bastante presente na História, e cada cena entre elas era extremamente bem desenvolvida para criar essa ligação entre as personagens.

"- Não há nada de errado em oferecer algo valioso do meu passado a alguém que é especial para mim no presente."

nquanto elas criaram uma irmandade baseada em emoções e compreensões, Grace e Thornhollow formam uma dupla mais fria e nem por isso menos emocional - inclusive, claro, eu shippei. O doutor explica desde o início que onde Grace é o coração, ele é a mente, mas você vê essa certeza dele de que nada importa além do pensar e do saber se dissolver conforme se aproxima da Grace. Os dois interagiam como verdadeiros Sherlock e Watson para entender os crimes em Ohio, e eu me vi assistindo aos melhores episódios de séries policiais enquanto entendia o que estava acontecendo com as vítimas - e quem era o assassino.

"- Penso que somos todos loucos. Mas alguns de nós simplesmente são mais discretos em relação a isso."

Outro personagem muito interessante foi o companheiro de cela de Grace lá em Boston, Falsteed. Ele não tem um rosto porque está sempre debaixo da penumbra de sua prisão, mas tem uma voz e uma presença acalentadoras. Ele compreende Grace e, apesar do passado horrendo, é uma das figuras mais gentis durante sua estadia ali. É Falsteed quem a apresenta ao doutor, entregando à Grace a oportunidade de escapar daquele terror. E é com Falsteed que a protagonista tem os melhores diálogos do livro; cheios de compreensão e de aceitação.

"- É uma loucura tão discreta que pode caminhar livremente pelas ruas e ser aplaudida em determinadas rodas sociais, mas não deixa de ser loucura."

O incríveli nessa história é como cada personagem tem um pouquinho de loucura dentro de si - Grace e seus terrores, Nell e seu futuro, Elizabeth e seu barbante. Mesmo o doutor Thornhollow carrega um pouco do que ele trata em seus pacientes. A loucura está intrincada em cada um deles, e é muito importante observar isso para entender como ela é tão normal quanto a sanidade alegada como essencial pela sociedade.

A trama te prende do início ao fim - e que fim! As últimas 50 páginas foram de tirar o fôlego, tão bem amarradas ao resto da história que eu me vi devorando as páginas até encontrar a última delas e querer mais.

Esse livro abre caminho para um terror psicológico sutil, e o horror dentro deste livro é muito mais perturbador do que qualquer monstro ou sombra demoníaca que você possa pensar. O que aterroriza é o homem e a crueldade em sua loucura discreta.
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Carlinha 19/09/2022

Favoritado!!!
Esse livro me surpreendeu!
Chegou discreto como quem não quer nada e me pegou nas primeiras páginas.
Aqui acompanhamos Grace Mae, que foi internada em uma casa de loucos (era assim chamado na época) por conta da insanidade de seu pai. Essa foi uma situação bastante comum na época e até há bem pouco tempo atrás.
Aos poucos vamos percebendo que nossa personagem principal luta com todas as forças para se manter sã em um ambiente que nada ajuda os infelizes internos do estabelecimento.
Ao longo da trama, o foco do enredo vai mudando, se mantendo interessante e continua prendendo o leitor. Daria umas 3 histórias diferentes!
Os personagem são cativantes e apaixonantes, a história é crível e envolvente. Gostei bastante!
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Thaysa 19/06/2020

Somos, todos, a totalidade de nossas experiências de vida.
Não é o que parece. Quando decidi ler este livro eu esperava uma linguagem difícil e uma leitura arrastada. Não poderia estar mais enganada!

Logo nos primeiros capítulos já é possível ver que autora conduz, com maestria, uma história super pesada com uma escrita simples e fluida que te faz passar pelos capítulos sem perceber.

A forma com que ela trabalha a diferença entre sanidade e "loucura" é muito sutil e levanta diversos questionamentos.

"Penso que somos todos loucos. Mas alguns de nós simplesmente são mais discretos em relação a isso."

O livro começa no asilo para lunáticos de Boston e é lá que a protagonista Grace passa alguns de seus piores momentos. Vamos descobrindo sobre o passado dela aos poucos conforme os acontecimentos vão se desdobrando e uma das melhores personagens do livro - Falsteed - está lá também. A mudança de cenário e de narrativa acontece com a chegada do Dr. Thornhollow. Eu o adorei! A trama dos assassinatos foi ótima do início ao fim.
Todas as personagens apresentadas são muito intrigantes e interessantes. Algumas delas carregam histórias difíceis, algumas tristes e algumas tão dúbias que deixam o convite ao julgamento de caráter.

"Em vez disso, escolho vê-lo como uma pessoa boa que fez coisas ruins, e quem entre nós não pode ser assim tachado?"

O livro trata de temas muito espinhosos (pra dizer o mínimo) mas ao mesmo tempo consegue colocar uma ótima dinâmica na narrativa e desenvolve bem todas as tramas que levanta, e o final fecha com chave de ouro.

"? Nada do que você disser será levado a sério. Você é insano."
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Carous 12/03/2020

Não sou capaz de opinar
[GATILHO: tortura, abuso, estupro, estupro gráfico, suicídio]

(aff, eu ODEIO livros que não alertam o leitor de possíveis gatilhos!)

Não sei muito bem como classificar este livro? Eu gostei, e adorei como Mindy McGinnis discute sobre a definição de insanidade. Obviamente, no século XIX, do jeito que o povo era paranoico e ignorante tudo era maluquice e a solução era trancafiar as pessoas num asilo e esquecê-las lá. O tal insano podia ter a infelicidade de ir morar num asilo como o que Grace viveu em Boston, com equipe médica e de enfermagem não muito profissionais; ou a sorte de ir para um asilo como de Ohio em que o tratamento era mais humanizado com profissionais com mente mais progressista e aberta.

Este livro é tudo o que a série de Kerri Maniscalco queria ser, mas falhou, inclusive a respeito de personagens bem construídos que ganharam minha simpatia. E é uma espécie de Jackaby, sem os elementos sobrenaturais e o humor. Falta muito humor aqui. No lugar, temos descrições de como os pacientes eram submetidos a tratamentos cruéis.
A vida nesses lugares não era fácil.
Impressiona o sofrimento dos residentes e as razões que os colocaram ali, como esposas eram traídas pelos próprios maridos por ganância, filhos e filhas jogados pelos prórpios pais num hospício para encobrir segredos de família - que é o caso de Grace -, o puritanismo que impedia as pessoas de entenderem que mulheres também têm desejo sexual e a lista é infinita.

O que Mindy McGinnis mostrou no livro é que poucos foram internados por serem mentalmente incapacitados.

Não tenho muito a comentar sobre os personagens. Grace é ótima, foi bem construída, as amigas dela também e serviram para dar uma leveza na história. Gostei como a autora incluiu profissionais como a enfermeira Croomes e profissionais como a enfermeira Janey. Taí uma coisa que não mudou nos dias de hoje.
Falsteed, Reid, Ned, Nell, Elizabeth, sra. Clay, Adelaide, todos têm lugar no meu coraçãozinho. Apesar de serem apenas personagens fictícios, desejo tudo de melhor para eles.

E eu gostei do dr. Thornhollow, mas achei que em um dado momento ele ficou um tanto quanto apático, sendo manipulado por Grace que buscava vingança.

Acontece que a história se desenrola de um modo que bateu de frente com a minha ética. Não sei se havia uma saída melhor, mas a solução dos assassinatos em série somando à acusação de falso estupro me deixaram um pouco desconfortável. Foram dois momentos em que eu compreendi as boas intenções de Grace, mas senti que ela se aproximou muito da falta de escrúpulo do pai. Mais do que eu gostaria e nenhum personagem mostrou isso a ela.
Mas também não ficarei aqui defendendo um canalha estuprador, correto?
Último comentário sobre esse assunto: concordo com a opinião da Emily May (Goodreads) sobre a sentença do pai de Grace. Ele não é doido, maluco, insano. É apenas um homem horrível, prepotente e abusador que merecia ser definido pelos adjetivos adequados ao invés do genérico "louco".

Quanto à edição, tenho que conferir o original, mas achei que a tradução vacilou bastante. Algumas palavras eram bem obsoletas, perfeitas para uma história que se passa em 1890; outras eram coloquiais demais para a época. E havia também algumas frases que foram simplesmente traduzidas ao pé da letra ao invés de serem bem interpretadas e adaptadas direito.

O texto é rápido de ler lido, apesar de ser uma leitura pesada. Só os primeiros capítulos me deixaram bastante angustiada. Que bom que depois a autora pesou menos a mão.
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Simone de Cássia 29/12/2016

Começou até bem, cenas fortes de tortura em um sanatório prometendo uma história bem construída. De repente o ritmo muda e passa a ser até pueril e a gente fica sem saber que direção ele vai tomar. Aí aparece o tal serial killer (tadinho, manso demais...rs rs ) e some do jeito que apareceu (num "vapt vupt"). A "mocinha" assume uma postura fria até então diferente do que era e a gente é inserido num julgamento que surge sem nada que o sustentasse. Enfim, fica uma sensação estranha ao ler, como se a loucura da trama fosse discreta só no título. Gostei não. Nota "E" de esquisito demais!
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bruxadecopas 14/02/2022

? "? Essa daí é tão fria quanto a água que está mergulhada, que se infiltra em seus ossos e chega até sua alma. Não há nada de errado com seu cérebro. É o coração que não tem vida alguma." ?

Grace Mae foi escondida dentro de um hospício em Boston. O motivo? Ela está carregando o filho dos diversos abusos sexuais realizados pelo seu próprio pai. Como nenhum escândalo poderia cair sobre a família do Senador, ela foi escondida, como se estivesse viajando, até que o suposto filho nascesse e pudessem se livrar dele.
O que as pessoas não contavam que aparecesse nesse plano perfeito, era um médico internado por loucura, um guarda pronto para seguir um caminho decente e um outro médico visitante, com uma tendência grande em se arriscar. Essa união se fez perfeita, dando a Grace a oportunidade de matar Grace Mae e ir para outro lugar iniciar uma nova vida, longe de todos os seus fantasmas.

Grace se mudou com o Dr. Thornhollow, deixou para trás sua vida antiga e se tornou uma maravilhosa ajudante na arte de solucionar crimes. Mas quando um serial killer, não tão fácil de desvendar, surge em sua rotina e em paralelo ela descobre que sua irmãzinha está prestes a passar pelos mesmos traumas que a levaram a fugir de sua vida antiga, suas ações precisam ser ainda mais calculadas e ela precisará enfrentar os demônios que se agarram a Grace Mae.

?

O livro é bom e o enredo é muito instigante, mas confesso que tinha algumas expectativas excedentes sobre o livro. Uma das coisas que mais me chamou atenção nesse livro foi a sinalização na capa sobre ele ser brutal e aterrorizante, e na verdade não é. O que não necessariamente o torna ruim, porque não torna, mas faz com que algumas pessoas, como eu, possam se decepcionar.

Apesar de tudo, como eu disse anteriormente, o livro é bom naquilo que se propõe e o fim dele da um sentimento de realização. Ele não é de uma leitura rápida, mas também não se torna algo maçante, as situações e ações são detalhadas da forma que precisa ser para passar a mensagem ao leitor, e não excede isso. Aliás, eu leria algumas páginas a mais sem problema nenhum, se fosse para aprofundar melhor os eventos finais, visto que eles são rápidos.
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Pamela.Pugliano 09/05/2022

"Todos eles tinham seus terrores."
A sinopse entrega tudo o que o livro não consegue. E o maior arrependimento é ter namorado ele por tanto tempo e ele entregado tão pouco. É realmente um livro fraco que nem se garante muito para passar o tempo.

Bom, a conexão de acontecimentos é bem falha - em alguns momentos é difícil dizer se se passaram dias, horas ou mais; o leitor fica esperando algo e a entrega é sempre decepcionante. A própria construção do enredo é medíocre, com pouquíssimos aspectos interessantes, ainda que a leitura seja rápida e fluida.

Grace é uma protagonista que cativa pouco, com personagens tão pouco desenvolvidos quanto ela. Temos um arremedo de romance, um arremedo de suspense, vilões incompetentes e embasado em porquês insuficientes. Não é um livro que de vontade de voltar a leitura.

"Grace aprendera havia muito tempo que os verdadeiros terrores deste mundo eram as outras pessoas."

Enfim, leiam por sua conta e risco. Não recomendo pelo simples fato de ter muito potencial e um desenvolvimento ruim. Aproveitem.
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Nai 25/12/2022

Uma Loucura Discreta
Curti o livro.
Queria saber mais sobre o Falsteed e a família do Dr. Thornhollow.
Confesso que o que ele falou no julgamento me trouxe um misto de sentimentos. Mas o que eu sei sobre ciências né?. Achei o final do pai da Grace justo!
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Ronan 28/10/2022

Extremamente chato, cansativo, desinteressante, sem sentido e NOJENTOO!!!
a história vai do nada pra lugar nenhum, nenhum personagem é interessante, e por mais que a protagonista sofresse eu não conseguiria ligar menos.
Raquel.Euphrasio 30/10/2022minha estante
?




Patricia 07/07/2021

Com toques de terror e uma construção de personagens que conquista a curiosidade, Uma loucura discreta se apresenta como um bom livro. A forma original de refletir sobre o que é loucura e sanidade, conduz aos traumas de pacientes de um sanatório no século XVIII. Ao narrar as dores mentais o autor vai aos poucos mostrando os mistérios que rondão a vida de Greice e seu médico. A medida que o livro toma corpo novos personagens são introduzidos, os personagens evoluem e novos mistérios são apresentados.
O final é satisfatório, o livro é bem escrito, mas não o considerei o melhor livro que li em 2021.
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Ju 22/09/2021

Impressionante
Bem escrito, boa história e um final show.
Já vi resenhas desse livro dizendo que o meio é parado e massante, discordo pois o livro todo tem conteúdo.
Não imaginei esse final.
Parabéns Mindy McGinnis.
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Sandra 27/03/2021

Muito bom
Eu esperava mais desse livro, mas mesmo assim foi muito bom. O que você le no começo do livro é diferente do meio pro final, mas mesmo assim foi uma boa leitura. A escrita é ótima e o final também foi bom.
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