The Architect of Song

The Architect of Song A. G. Howard




Resenhas - The Architect of Song


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Lirio azul 08/09/2021

Aí a AG Howard
Olha, essa mulher sabe escrever romance como ninguém, e sabe escrever coisas maravilhosas e fantasiosas. Eu amo a narrativa dela por mais que eu demore pra me ambientar e voltar a me acostumar.
Eu achei que o livro teve muito lenga lenga na primeira metade, com cenas irritantes entre Julie e Hawk onde eu só queria que os dois calassem a boca e parassem de agir como lunaticos. O lorde era muito mais interessante e eu adorava ver as cenas dele
Acho que o livro só começa a realmente engrenar lá pela página 200, e com a revelação bombástica sobre o mistério que Julie investiga as coisas REALMENTE ficam legais ( fazendo o resto do livro fazer sentido), digo que se a revelação não fosse tão boa eu não teria gostado do livro ( mas graças a Deus foi)
Eu já imaginava que isso era oq acontecer, porque na minha cabeça era a única possibilidade de o livro ser resolvido em mais 150 páginas- uma vez que eu só fui descobrir que o próximo era sobre outro personagem nessa hora-, mas ainda uma ótima revelação e um ótimo choque pro leitor
Amei ler mais esse livro da AG, como eu disse, eu adoro ela. Acho que os romances dela são incríveis e sempre tocam nosso coração
Chaine e Morfeu supremacy
Dayane258 08/09/2021minha estante
já quero ler!!!


Lirio azul 08/09/2021minha estante
Eh bem legal! Mas vc vai achar até a página 200 ele nem chatinho mas depois juro que melhora




Luiza Helena (@balaiodebabados) 22/11/2016

Originalmente postada em https://balaiodebabados.blogspot.com.br/
Eu sempre quis ler algo da A.G. Howard. Quando vi ela anunciando no twitter sua mais nova série, Haunted Hearts Legacy, e vi essa capa maravilhosa, eu decidi que iria começar por ela. E não me arrependo.

The Architect of Song conta a história de Juliet Emerline, uma moça de 19 anos, surda e acabou de perder a mãe. No dia do enterro, sem querer, ela testemunha o acesso de raiva de um homem ao lado de uma cova.

Depois que o homem vai embora, Juliet descobre que aquela cova é de um cara chamado Hawk e ela fica encantada com uma flor que se encontra nela. Juliet leva a flor para casa e, quando a toca, um fantasma aparece e ela descobre que pode ouvi-lo. Porém o fantasminha camarada não se lembra de nada de sua vida, então Juliet decide ajudá-lo a recuperar sua identidade.

Nesse meio tempo, existe a ameaça de um tal Lord Thornton querer comprar suas terras. Quando Juliet descobre que este homem está ligado a Hawk, ela aceita a proposta de trabalhar com ele, como forma de descobrir mais sobre a vida do seu amigo fantasma.

Mal Juliet sabe que a vida desses homens estão ligadas à sua de uma forma que ela nem imagina.

Logo quando lançou o livro, Anitta (posso chamá-la assim porque somos BFF’s no twitter #sqn) logo fez questão de explicar a diferença dessa série para Splintered. Basicamente, Haunted Hearts Legacy é um NA (New Adult) que se passa na era vitoriana com uns toques sobrenaturais. Fora que não é releitura de nenhuma outra história.

Aos que pensaram em desistir ao saber que é um NA, não desistam. Como a autora mesmo explicou, tem um toque de sensualidade sim, maaaaas não tem cenas explícitas porque ela foca mais romance do que no tom erótico em si. Então, podem ler sem medo de ser feliz 🎉🎊

Juliet foi uma protagonista que gostei bastante. Apesar da sua surdez, isso não a impede de levar uma vida normal. Apesar de sua mãe a ter criado como uma donzela sempre em perigo, ela faz questão de se mostrar bem independente e não deixar sua deficiência atrapalhar a sua vida. Em muitos quesitos, Juliet me lembrou bastante as mocinhas de romances de época.

Como previsto, temos um triângulo amoroso bem inusitado: o fantasminha nem tão camarada Hawk e o lord Thornton. Dos dois personagens, eu gostei mais do Thornton. Achei Hawk um tanto quanto chato em certas ocasiões, imaturo e egoísta. Já Thornton, desde o começo ele se mostrou bastante interessado em Juliet, não só por conta de querer suas terras, mas por outros motivos, que aos poucos ele vai revelando. Fora que ele foi bastante compreensivo com alguns closes errados da Miss Emerline.

Até o povo de Marte sabe que não sou muito fã de triângulos amorosos, mas este aqui se encaixa bem com o mistério que envolve a ligação entre Juliet, Hawk, Thornton. Cada detalhe descoberto, Juliete se aproxima mais dos dois homens. E é bastante compreensível suas dúvidas porque HEEEELLOOOO, um deles é um fantasma. (Sim, vibes de A Mediadora). Fora que a história dos dois te leva a acreditar que tudo irá seguir para um caminho. E foi aí que eu fui bastante trouxa.

Agora devo dizer que o tiro chegou quase no final do livro. Eu realmente não esperava por aquilo. Na moral. Pra ter noção, eu estava tomando meu cafézinho da manhã quando esse segredo foi revelado. O tiro foi tão certeiro que quase banho meu Kobo de café.

A história se passa durante o século 19 na Europa e isso dar um tom mais intenso. A escrita da Howard é bastante floreada e poética, mas mesmo assim não fica tediosa. Apesar do tom meio gótico, ela tem uma certeza leveza, que faz com que a leitura flua bem.

Apesar de ter lido em ebook, a diagramação do livro estava linda. No início de cada capítulo, temos um provérbio que tem a ver com o que vai acontecer naquele capítulo e no topo da página temos um desenho de uma borboleta ligada a várias flores

Segundo a autora, cada livro contará a história de uma geração ligada a esses personagens. Eu estou bastante ansiosa para o segundo livro, ainda mais agora que descobri que não terá triângulo amoroso #yay. Howard comentou comigo no twitter que logo mostrará a capa e ela está bem mais bonita que a do primeiro. Isso é algo que não consigo imaginar. O título do segundo livro é The Hummingbird Heart e tem lançamento previsto para agosto do ano que vem.

The Architect of Song foi uma primeira ótima experiência com a autora e espero que chegue logo em terras tupiniquins.

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