Resenhas - O Mundo de Dentro

brxnvgomes 24/01/2022

perfeição
um livro mais infanto juvenil mas com desenhos incríveis e que aquecem nosso coração, amei muito e já quero o 1º

Bah 26/01/2022

Leitura sensível e importante para a adolescência!
Gostei muito desse quadrinho (não mais do que do primeiro), e aqui temos um tema importante na vida das meninas adolescentes, e tratado de forma bem sensível. Imagino que seja gostoso ler nessa fase da vida e se identificar tanto com o assunto.

criativa_uni 01/02/2022

Uma boa mensagem
Com certeza esse vai ser um dos livros que vou mostrar a minha filha, para ela entender melhor ela mesma.

Acho que vim com muita espectativa do volume anterior, mas a hq é ótima e passa uma mensagem muito bonita.

Acho que se tivesse lido por volta dos 9/10 anos, teria gostado ainda mais. Recomendo.

Milena.Campos 15/02/2022

Fofo
O livro tem uma ilustração mais linda que a outra, dá vontade de fotografar todas as páginas e sair postando de tão lindo que são os desenhos.

Li_alves 08/03/2022

Delicado
O livro trata de assuntos que quase toda menina se identifica. Trata deles com delicadeza, através de ilustrações lindíssimas. Um livro para pré-adolescentes não se sentirem sozinhas.

Isabella.Rodrigues 08/03/2022

Excelente livro/HQ, amo o jeito da Bruna e da Lu de incluir mulheres importantes em cada capítulo é genial

Cisco 14/03/2022

Roteiro aqui ficou incrivelmente melhor do que o da edição anterior, a história tem uma proposta definida de contar um caso em específico com começo, meio e fim.
O problema que continua é o lance da falta de objetividade e coesão. Talvez isso seja só o meu ponto de vista, mas ela vai divagando ao longo da história e no final você sente falta de uma conclusão.
Não é que eu não seja chegado em histórias narradas de forma não linear, mas ela diz que vai contar o ponto de vista de cada personagem sobre o ocorrido, só que, mais uma vez, você não sente profundidade nenhuma desses personagens. Acho que o único momento de real conexão com a protagonista, pelo menos pra mim, foi quando ela se perdeu dentro do próprio subconsciente.
O destaque fica mais uma vez pra arte fenomenal da Lu Cafaggi