La Máquina del Tiempo

La Máquina del Tiempo H. G. Wells




Resenhas - A Máquina do Tempo


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Beatriz3345 22/01/2024

Resenha uhuuu
Diferente do convencional, aqui não vemos uma sociedade evoluída tecnologicamente, nada de carros voadores e nem regras de viagem no tempo, diferente de tudo que eu já li, no livros os personagens não tem nomes, são identificados pelos seus trabalhos, leitura fácil e fluida mas senti que deu muita volta e não foi pra lugar nenhum.
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Pedro 19/01/2024

Famoso , vai do nada pra lugar algum
O livro realmente é um livro bem pouco complexo, pouca profundidade, personagens 2d, mas com uma ou outra ideia legalzinha. O livro vai do nada pra lugar algum, Não chega a nenhuma conclusão.

Basicamente uma história sem profundidade , que não explica nada e detalha nada, pode ser bom pra quem quer filosofar e pensar baseado em uma história bem aberta
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Juba 19/01/2024

Li por ler e achei legal e gera uma reflexão dentro de nós sobre o que estamos preparando para o nosso próprio destino
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Lucas1429 17/01/2024

Pioneiro
A Máquina do Tempo de H.G. Wells é o pioneiro no quesito viagem no tempo. Não espere aquelas regras que conhecemos no que se diz respeito a viagem no tempo. Ele é um livro completamente free-style quando se trata do quesito viagem no tempo.

Li ele super rapidinho durante uma viagem, no busão mesmo, e foi muito legal conhecer essa história.
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Almir Junior 14/01/2024

E no fim só restará anões
O livro é 90% do tempo o relato de um viajante do tempo para outros homens em uma reunião muito aleatória, já que tem o psicólogo, o médico, o professor etc. Se fosse escrito hoje em dia a reunião teria o influencer, o coach e o tiktoker. A seguir, spoilers: E o relato é bem louco, primeiro porque o cara na primeira vez que vai viajar no tempo já avança milhões de anos para o futuro, ao ponto que a humanidade se dividiu em duas raças bem diferentes, os anões bonitos e as criaturas subterrâneas. Um aspecto interessante dessas criaturas é que as que vivem na superfície são bem burras e com dificuldade de se concentrar; segundo a teoria do nosso viajante esse foi o resultado de milênios de evolução, da extinção da violência e dos males da humanidade, o que tornou os ricos nessa raça besta e os pobres nessa raça sórdida que trabalham para os ricos que vivem na superfície, os dando roupas por exemplo, já que são incapazes de fazê-las por si mesmos, porém quando chega a noite eles saem de seus buracos e sequestram os da raça da superfície para se alimentarem. Uma pena, não é mesmo?

Depois de vários problemas o viajante consegue recuperar sua máquina, avança ainda mais para o futuro, ao ponto da humanidade estar completamente extinta e restar pouquíssimas criaturas vivas. Ele olha pra isso tudo, pro fim de sua raça e decide voltar. Afinal, fazer o quê né?

Óbvio que os homens para os quais o relato está sendo dirigido não acreditam na história, com exceção de um, o homem que está narrando essa história. Não que isso mude grande coisa.

No epílogo o viajante do tempo está desaparecido, viajou com a máquina a 3 anos e não voltou. Pode ter morrido no passado ou no futuro, ou só ter decidido viver em outro tempo mesmo. História bacana, nada além disso.
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Alicia 11/01/2024

Achei um ponto negativo do livro na própria contracapa, quando se fala sobre o que é a obra, dá um "spoiler" , uma informação que seria legal deixar para o leitor descobrir durante a leitura. O início é bem enrolado e cansativo, mas depois de umas páginas fiquei completamente viciada e curiosa para descobrir mais e mais. Achei legal como o personagem foi mudando sua perspectiva e pensamento diversas vezes durante o livro junto com o leitor. Também há uma reflexão sobre capitalismo, classe trabalhadora, evolucionismo, etc. É uma leitura leve e gostosa de se fazer.
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Janaina.Oliveira 07/01/2024

A máquina do tempo - H.G. Wells
Ainda no século XIX uma máquina do tempo é criada, o viajante vai para um futuro 800 mil anos. A raça humana, já não é como agora, uma paz e a ausência de comércio, fábricas e qualquer tipo de trabalho é oculta, o viajante, logo descobre que sua máquina sumiu, e que uma segunda espécie derivada da humanidade existe.
O mundo é dividido entre os pacíficos Elois e o sanguinários e carnívoros Morlockes. Depois de sua aventura, o viajante do tempo retorna ao seu tempo, conta sua história e em seguida parte novamente, seu retorno ainda é esperado.
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Isabella1916 05/01/2024

Que livro maluco de bom
Começa com uma história sem pé nem cabeça e no meio vira uma luta de classes numa sociedade tão distante da do viajante do tempo quanto da nossa.

E tudo isso só é possível porque o viajante foi muito burro rsrsrs.

Fez merda atrás de merda ao ponto de eu sentir raiva profunda dele, mas é bastante interessante ver como ele enxerga aquela nova divisão social e como ele encontra explicações plausíveis para nos dizer como a humanidade chegou até ali.

É nessas explicações que temos uma crítica social sutil. Passada as breves aulas dele o livro é aventura atrás de aventura até o fim.
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NatSantosBooks 04/01/2024

Herbert George Hells
Ótima crítica social a revolução industrial, fortíssima na Inglaterra no século 19.

Me surpreendi muito com a escrita fácil e pouco rebuscada do Wells. Uma verdadeira viagem a outro tempo, descobrindo qual o desfecho da humanidade que infelizmente sofreu um grande declínio.

O fim foi muito bom, de se refletir. Quero ler mais livros dele!

Muito bom.
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Maria20567 02/01/2024

Marco Literário
Resolvi ler A Máquina do Tempo como introdução ao mundo da ficção científica, e consegui entender o porquê de ser considerado um marco literário. Minha maior supresa foi ver a abordagem da quarta dimensão (do tempo). Algo que Einstein viria a estudar algumas décadas depois.

A história em si é muito simples. Nem parece muito um romance. É mais um conto ou uma novela. Não há contração dos personagens, sendo uma narrativa bastante direta.

Apesar de tudo, ainda dá pra perceber alguns pontos fortes da época em que foi escrita, apesar de todas as inovações. Principalmente a questão do pessimismo, sobreposição de raças e a abordagem de novas ideias (que hoje podem ser consideradas óbvias) como a evolução de Charles Darwin.

Algo que achei bem interessante nessa edição em específico foi o fato de ter o conto em uma das suas primeiras versões da história. É notável a evolução do escritor. Não somente pela adaptação do enredo em si, mas a forma como é contado. A descrição ficou bem menos pesada, fazendo também com que a leitura ficasse mais agradável, mais ao mesmo tempo o clima que ele queria passar não foi perdido.
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Narryman 01/01/2024

Um sonho e uma Tardis pra chamar de sua.
Brincadeiras a parte,

Ao mesmo tempo que eu achei um pouco entediante a narração, também achei incrível. ?

Creio que ele deve ter sido surpreendente pra época, já que as ideias sobre nosso futuro são bem "diferentonas". Embora hoje em dia, pensar no futuro da terra da maneira como foi apresentada, não é tão anormal, pelo contrário, rs rs.

A graça de lê-lo é passar um bom tempo pensando sobre como seremos, como estaremos, quando entraremos em extinção (entraremos?)... Qual ficção científica estará mais correta? ?

Definitivamente um livro atemporal.
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Airton Souza 31/12/2023

Clássico da ficção científica
A leitura é muito fluida e de fácil apreensão. A história não é a mesma da adaptação para o cinema de 2002. No início da narrativa são abordados conceitos da matemática e física de forma bem simplificada, de maneira a não estimular o leitor médio a abandonar a leitura. O narrador, o Viajante do Tempo, como é identificado, vai descrevendo, ao mesmo tempo que tenta entender, o futuro distante, mostrando sua opinião de como a humanidade se desenvolveu ao ponto de chegar nas criaturas que ele encontra na sua viagem ao ano 802.701.
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Gabriel1994 29/12/2023

Confiança na humanidade
Máquinas(e viagens) do tempo é uma ideia presente no meio da ficção científica há décadas e que nunca se esgota, pois o tempo é um mar de infinitas de possibilidades.
H. G. Wells foi um precursor dessa ideia de máquina do tempo. Não uma máquina futurística ou mística, mas sim a velha e boa máquina mecânica com todas suas engrenagens e alavancas que de um jeito extraordinário consegue viajar no tempo.

Em "A máquina do tempo", encontramos uma mistura de aventura, drama e suspense.
Quando o viajante do tempo decide testar sua criação e viajar ao futuro, em sua mente a nossa civilização estaria evoluída a tal ponto de termos construído uma sociedade justa. Porém, ao desembarcar no ano de 802.701 o conceito de sociedade que conhecemos estava extinto, existindo duas espécies de descendentes nossos: uma simplista com um estilo de vida um tanto hedonista e outra praticamente primitiva e vil. As duas viviam separadamente.

O questionamento cresce quando pensamos em qual momento nós, seres humanos, nos dividimos ao ponto de produzir duas raças tão diferentes e antagônicas. E outro questionamento mais perspicaz: é possível?!

O momento mais deprimente do livro é quando o viajante do tempo avança ainda mais com sua máquina, passando dos milhões de anos.
Encontrando um cenário triste e desolador: a Terra no seu agoniante fim. O sol gigante e frio, o ar rarefeito, o céu negro, o angustiante silêncio e principalmente a ausência de qualquer vestígio do ser humano.

Quando pensamos no futuro distante, temos o otimismo, mas também temos essa inquietante preocupação de como o mundo estará daqui a 4mil anos. Nossos celulares estarão preservados no museu como uma peça de comunicação arcaica? As relações humanas estarão melhores ou o ser humano ainda estará subjugando o próximo?
Particularmente, acredito que mesmo que o mundo degringole e que a moral esteja invertida(extremamente provável), ainda haverá pessoas justas de coração que preserve a verdade.

Finalizando essa última breve resenha de 2023, eu recomendo esse livro a qualquer pessoa (goste ou não de ficção científica) pois essa não é uma história cheia de extravagância tecnologia e inventiva.
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