It Had to Be You

It Had to Be You Susan Elizabeth Phillips




Resenhas - It Had to Be You


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Lizzy 18/05/2014

Foi muito legal essa leitura, menos densa do que Dream a Little Dream, porém com uma prosa mais espirituosa, cheia de toques originais e um tanto retrô, tendo em vista que o livro foi escrito quando não se fazia uso de toda a tecnologia atual. Essa é a história de Phoebe, uma socialite renegada pelo pai, e Dan, um treinador linha dura de futebol americano. As pessoas não sabem, mas Phoebe é uma farsa, por trás da aparência bela e sedutora e da fama de devoradora de homens, ela esconde uma vida amorosa reprimida pela violência sexual e usa esse artifício para se sobressair, para se proteger. Dan é divorciado e mesmo assim mantém uma relação sexual completamente maluca com a ex-esposa, mas ele quer encontrar a mãe de seus filhos, uma mulher para amar e respeitar, e expurgar a violência familiar sob a qual foi criado. Mas algo inesperado acontece, Phoebe herda a equipe de futebol americano Chicago Stars e se depara com o maior desafio da sua vida. A relação entre Phoebe e Dan é tempestuosa e muito divertida. A vivaz heroína desconcerta totalmente o atlético e lindo treinador, mas eles são perfeitos um para o outro. Durante a leitura, teve alguns momentos que a narrativa ficou um tanto parada, principalmente na primeira metade, no entanto asseguro que os capítulos finais são emocionantes e compensam. Eu confesso que nunca me interessei por futebol americano, algo que sempre me pareceu como um monte de homens enormes se batendo e correndo sem sentido, porém me vi torcendo e vibrando como louca pelo Chicago Stars. Foi maravilhoso. Enfim, um ótimo livro.
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Nana 28/02/2010

gostei da historia temumas partes muito boas
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Tah 15/03/2010

o livro e otimo , mas chega a ser um puco tedioso, so que nao deixa de ser otimo, a estoria e diferente e interessante

gostei
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Nathi Santos 18/08/2013

Phoebe Somerville nunca entendeu o ódio que seu primo sempre sentiu por ela só pelo fato dela ser rica enquanto ele era pobre, mais ele tinha uma mãe enquanto ela perdeu a sua quando tinha quatro anos. E ainda por cima tinha o amor do pai dela, o que ela nunca teve. Na infância Phoebe foi uma garota tímida, gordinha e insegura. Rejeitada por seu pai Bert Somerville um homem controlador, machista que nunca lhe deu amor , sempre preferiu seu primo Reed a ela só pelo fato dele ser homem, e ser bom em esportes principalmente futebol que sempre foi a paixão de Bert. Cresceu tendo que enfrentar a crueldade de seu primo que se aproveitava do desprezo que seu pai lhe tava.

"—Ah é você, Pulga Barriguda. Venha aqui. Tenho um presente para ti.
O estômago da Phoebe deu um tombo ante a enérgica voz de seu primo Reed."

Foi aos 18 anos que seu mundo desabou completamente, normalmente não era convidada pra festa da equipe de futebol mais como seu pai os tinha hospedado tinha sido incluída, já não era mais tão gordinha mais ainda usava roupas bem largas. Não podia evitar de sonhar que algum jogador se encanta-se por ela. Foi quando Craig Jenkins a estrela do futebol e melhor amigo de Reed lhe convida pra dançar, no inicio tudo são flores até Craig começar a beber e passa a lhe tocar sem permissão, consegue se esquivar e correr pra um abrigo, mais logo e encontrada e estrupada. Assustada, sem saber direito o que fazer corre pro banheiro e se lava retirando qualquer indicio da violação que sofrera. Horas mais tarde ao contar pro seu pai o ocorrido, coisa que este não acredita, por achar que sua filhar só ta querendo chamar atenção - como eu odiei esse homem com todas as minhas forças, argh. Phoebe foge de casa e se converte na vergonha pra seu pai.

"—É este outro é de seus patéticos intentos de ganhar minha simpatia? Acredita que realmente vou danificar a carreira no futebol de um rapaz só porque você quer um pouco de atenção?"
Agora Phoebe Somerville esta de volta a Chicago - pela primeira vez depois que fugiu - pro enterro do seu pai, e ser surpreende ao descobrir que ele não a deserdou como disse que faria como também lhe deixou como proprietária do time de futebol. Por um momento pode
experimentar uma felicidade ao pensar que apesar de tudo seu pai se preocupava com ela, felicidade está que dura pouco ao se inteirar que pra se tornar proprietária da equipe em definitivo tinha que cumprir algumas regras - claro que com algumas regras básicas, já que seu pai era um manipulador nato. Phoebe detesta futebol, não entende nada de tal coisa e como não que deixar que seu pai a manipule do tumulo joga a toalha, não que saber da equipe de futebol.

"[...]Ele não vai ficar quieto ante o fato de que Bert lhe deixasse a equipe à sua filha.
—A sua filha? —E logo ela pensou em quão adolescente lia ao Dostoyevski acima e começou a sorrir. Minha irmã vai fazer história no futebol profissional.
—Temo-me que não a compreendo.
—Quantas garotas de quinze anos possuem uma equipe da NFL? Hibbard pareceu alarmado.
—Sinto muito, Senhorita Somerville. Não é isso. Seu pai não lhe deixou a equipe a sua irmã.
—Não o fez?
—Oh não, deixou para você.
—Ele fez o que?
—Deixou-lhe a equipe para você, Senhorita Somerville. É a nova proprietária dos Chicago Stars."

Do outro lado, Dan Calebow esta indignado com a atitude da nova proprietária da sua equipe os "Chicago Stars" ele precisava que ela assinasse os contratos de seus jogadores e esta sumiu, e não atende as ligações. Depois de perder uma partida importante, por que seus três melhores jogadores não puderam jogar, decide confrontar sua nova chefa.

"[...]Ronald pareceu preocupado.
—Onde vai?
—Verá, Ronald. Vou fazer seu trabalho.
—Sinto muito, treinador, mas não sei que quer dizer.
—O que digo é que vou ver nossa nova proprietária e a vou pôr à corrente de alguns feitos sobre a vida no grande e mal NFL.
Ronald engoliu em seco.
—Treinador, isso não é uma boa idéia. Ela não parece querer se envolver com a equipe.

—Agora é somente uma má idéia —Disse Dan alargando as palavras e ficando em caminho —Mas eu o vou converter em algo muito pior."

Eu adorei o livro, foi uma pena que o e book que eu li a tradução não tava muito boa. Os casal e muito cabeça dura, são dois teimosos mais que se completam cada um com seus fantasmas do passado. O Dan não entende por que se sente tão atraído por Phoebe já que tudo que ele quer - depois de uma infância ruim e um casamento que não deu muito certo - é uma mulher sossegada, que prefere ficar em casa e cuidar dos filhos não uma mulher bonita com corpo escultural, vestida com roupas escandalosas e tola não entende nada de futebol. Já a Phoebe faz de tudo pros outros a veem como uma mulher tola que só sabe se divertir com seus diversos amantes, mais no fundo ela e ainda aquela garota que foi ferida quando adolescente e só faz isso pra afastar os homens.A forma como o Dan vai curando ela mesmo sem saber do que aconteceu no passado, vai despertando sentimentos tanto nela quanto nele.

"Ela nunca se imaginou que fazer amor pudesse ser tenro, alegre e maravilhoso. Sua garganta se contraiu quando se recordou a se mesma, que possivelmente ela tivesse feito o amor, mas para ele só tinha sido sexo." Tem hora que você quer dá uma sacudida nos mocinhos por serem tão teimosos, mais também nos proporciona cenas divertidas e emocionantes. Como o relacionamento da Phoebe com Molly sua irmã mais nova - que a odeia por achar que ela era amada por seu pai, e emocionante ver como ela tenta ganhar o carinho da irmã. Recomendo.!

"—Não chore, Phoebe. Por favor, não chore. Tudo se arrumará. Realmente, fará-o. Não chore. Molly cantou docemente igual ao fazia com a Pooh. Como era uns centímetros mais baixa que Phoebe, sua posição era incômoda, mas se agarraram a uma à outra de qualquer maneira.
Phoebe não tinha nem idéia de quanto tempo estiveram assim, mas nada na terra podia ter feito que soltasse a sua irmã. Quando finalmente deixou de chorar, Molly se afastou, só para voltar alguns momentos mais tarde com uns lenços que tinha ido procurar ao banheiro."


Beeeeijos, até a próxima#










site: http://vicios-e-rabiscos.blogspot.com.br/2013/07/serie-chicago-stars-01-susan-elizabeth.html
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Lisse 21/08/2016

Começar um chick-lit era justamente o que eu precisava para sair da minha 'vontade-nenhuma-de-ler'. E não poderia ter acertado da melhor forma em escolher uma nova série e uma nova escritora. Chicago Stars foi uma descoberta incrível numa dessas listas maravilhosas que existe no Goodreads durante minha busca incansável por livros com jogadores (o esporte não importa!).

Phoebe acredita que o pai sempre a odiou por causa do pouco ou nenhum interesse que tinha na sua vida. Bert além de ser ter feito escolhas loucas na hora de escolher suas esposas, não teve a sorte de ter um filho varão para poder levar à frente o legado de ser dono do Chicago Star, o time de futebol americano em Windy City. Então, na sua juventude Phoebe Somerville além de ser desprezada por ser mulher, também foi injustiçada por não ter um bom relacionamento com o primo Reed, que imediatamente colocou suas garras de fora, pois o fato de ser homem e da família tinha bons olhos com o tio.

E já que não tinha valor aos olhos do pai controlador e machista, Phoebe decide viver longe dele e traçar um rumo diferente para sua vida. Com roupas excêntricas, amizades com homossexuais, e atitudes que seu pai totalmente desaprova, e mesmo longe não cansa de mostrar seu desgosto para a filha. No entanto, Bert morre e agora Phoebe precisa voltar à cidade natal para a leitura do testamento, achando que seu pai a deserdou como havia falado.

"Durante semanas, quase não tinha deixado a cama. Ficou com o olhar fixo no teto enquanto gradualmente se convencia de que em certa maneira tinha tido a culpa de sua própria miséria."

E para sua surpresa acaba de receber a custódia da sua meia-irmã Molly e herda Chicago Stars. Mas o pai colocou uma meta de que precisa levar o time à vitória até o próximo afim de continuar sendo a proprietária, e se não for assim, seu odioso primo Reed será o novo proprietário. Para total divertimento do leitor, Phoebe é aquela que não está nem aí para o que recebeu. E em contrapartida conhecemos Dan Calebow, o treinador do Chicago Stars, que não acredita que uma mulher sem cérebro herdará o seu time e que pior ainda, ela não dá muito valor à isso. Mas para que o time continue indo em frente ele precisa da dona para assinar contratos pendentes de jogadores e outros assuntos, mas a mesma insiste em ignorar qualquer assunto a respeito disso, e Dan toma a frente em obrigar Phoebe a mudar de cidade e tomar seu lugar onde deve.

"Para alguém que paquera com tudo o que tem calças, você parece bastante nervosa comigo."

E é aí que começamos a perceber os dilemas de porque Phoebe em não quer liderar com nada, e a perceber como sua cabeça funciona. E também conhecemos melhor o próprio Dan que tem um temperamento explosivo e uma fama desde sua época como quaterback em ser frio. Ambos são cabeça dura, teimosos e rígidos, mas se completam totalmente de uma forma que à primeira vista faz o leitor pensar que são como água e azeite. No entanto, conforme vamos avançando nos capítulos percebemos como são mais parecidos do que deixam transparecer. Mas não conseguiram ficar juntos sem enfrentar seus problemas pessoais, deixar o passado de lado e decidir que querem ficar juntos.

"Estava confusa mas também cheia de uma estranha sensação de antecipação, com o pressentimento de que se ela não fosse embora tão rápido poderia ter ocorrido algo mágico."

Susan Elizabeth Phillips é uma autora que sabe introduzir assuntos sérios e realmente abordá-los da forma devida. Dessa obra temos Bert como um ser paternalista que subjuga seus desejos e deveres à alguém que tem vontades próprias, sendo além de machista, também grosso e desumano. Temos também o primo Reed, um ser egocêntrico e abusivo que imita os passos do tio. Alguns personagens tornam a narrativa divertida pois encontram sua própria voz num mundo que é controlado por aquele que sabe liderar. Além de termos uma protagonista que consegue se livrar de traumas do passado e tomar as rédeas da sua própria vida.

"Tinha sobrevivido a sua infância aprendendo a não amar muito a ninguém e a profundidade das emoções que Phoebe lhe provocava o aterrorizava bastante, mais do que qualquer defesa que já enfrentou."

Teve tantas coisas que amei nessa narrativa que fica difícil escrever sem contar spoiler. Mas principalmente preciso dizer como achei Phoebe uma pessoa incrível que consegue livrar-se de traumas do passado e toma as rédeas de sua própria vida. Ela sim é uma personagem forte, que não precisa gritar para receber respeito e muito menos faz ouvidos surdos quando recebe conselhos para mostrar um ponto; muito pelo contrário, ela consegue com seu bom humor consertar as coisas e ainda ajuda outros.

"Queria Dan Calebow. Não ao homem que a tinha atacada verbalmente essa manhã, e sim ao homem que tinha brincado com ela meigamente a noite em que tinham feito amor."

Foi além de uma leitura divertida, também muito instrutiva. Além de me deixar curiosa sobre outros personagens que virão nos próximos volumes da série.

Até então Chicago Stars contém 8 livros.
Jessica1248 21/08/2016minha estante
Eu super adorei essa série!!




ma 24/02/2023

Mais um achado no sebo de sp que me surpreendeu! quando eu descobri que a Suzan foi quem criou o sports romance minhas expectativas pra esse livro só aumentaram.

falando do livro em si, eu gostei muito dele, mas tem alguns pontos que me incomodaram. pra começar com o fato de que a Phoebe se põe no mundo de uma forma muito sexualizada devido ao trauma dela e acaba que o Dan não sabe disso e acaba criando uma visão sobre ele que me deixou um pouco irritada.. mas não tinha o que fazer pq era isso que ela queria, e com o passar do tempo ele enxergou ela como ela é. e o que esse homem morria de ciúmes dela e ficava se fingindo de bestaaaaaaaa e depois falava umas merd* pra ela me deixou put*!!!! pq esses dois pareciam adolescentes que não conversavam igual adultos sabe?

mas enfim, gostei mtttt desse livro e dos dois esquentadinhos ??
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