Resenhas - Sacanas do Asfalto

Amanda.Riselli 01/07/2023

Sobre Sacanas do Asfalto
#NovaEdição

Que orgulho ter Robson Gundim na nossa literatura e, mais uma vez, poder ser sua beta, agora lendo uma nova edição de SDA (a história continua a mesma, porém com uma roupagem otimizada). O próprio Tarantino se surpreenderia com essa carta de amor em forma de obra!

Sacanas do Asfalto é uma homenagem singular ao genial cineasta Quentin Tarantino de um jeito acolhedor e cativante!

A trama se passa em 2015, mas as referências e inspirações para criá-la nos remete aos clássicos anos 70, 80 e 90, proporcionando uma viagem nostálgica no tempo.

Os cenários (totalmente urbanos) são super imersíveis (me senti fazendo parte de um roteiro de filme), os personagens são autênticos, convincentes, pessoas comuns do nosso cotidiano (você se identificará com pelo menos um deles), além dos diálogos dinâmicos, verossímeis, repletos de expressões regionais, piadas internas entre o grupo de amigos e humor sarcástico, trazendo diversão até para os momentos mais tensos.

Uma aventura road trip eletrizante, com ilustrações belíssimas e uma narrativa repleta de ações, surpresas e críticas (mesmo que sutis) às questões políticas e socioeconômicas do nosso país. Mais uma obra marcante do autor que eu super recomendo!

Landerson 14/05/2020

Um bom livro
No maior estilo Quentin Tarantino, Robson nos entrega essa trama com um humor escrachado , ácido e negro. Ação, suspense e aventura se misturam nessa loucura pela Bahia de todos os santos. Um prato cheio para quem gosta de Tarantino e afins. Recomendo muito.

Mozer 25/06/2020

Uma grande homenagem a Quentin Tarantino
Um grupo de personagens peculiares, diálogos descompromissados e cotidianos, uma trilha sonora marcante e muita violência. Essa descrição serviria perfeitamente para os filmes de um certo cineasta bem conhecido hoje em dia, mas na verdade é sobre um livro destinado a homenageá-lo. Estamos falando de Sacanas do Asfalto, do escritor Robson Gundim, que entre uma referência e outra à cultura pop, faz um singelo tributo a Quentin Tarantino.

A trama começa na estrada, apresentando os três amigos Rob, Arthur e Stefani. Os estudantes de cinema planejam curtir as férias assistindo a um show de rock na ilha de Vera Cruz com outros amigos. Porém eles não imaginavam que iriam cruzar o caminho de Dante, o líder de uma gangue de motoqueiros que está disposto a persegui-los para um ajuste de contas. A partir daí começa uma trajetória de vingança tarantinesca em todos os sentidos.

Durante a leitura, encontramos diversas referências a séries, músicas e quadrinhos, mas a obra é declaradamente inspirada nas produções de Quentin Tarantino e podemos ver isso desde referências discretas até outras mais escancaradas. Citar os nomes dos filmes e personagens é a parte mais simples da homenagem, mas a essência do cineasta está nos diálogos com um humor ácido, na violência visual exagerada e na forma como os protagonistas se apresentam, começando como pessoas ordinárias, mas aos poucos revelando seus segredos.

Nesse último quesito, quem se destaca é Sam, um negro badass carismático e desbocado. Isso te lembra alguém, motherfocker?! Quem já assistiu a Pulp Fiction, Django Livre ou Jackie Brown deve se lembrar da presença marcante de Samuel L. Jackson. Seus personagens costumam roubar a cena e protagonizar os momentos mais empolgantes. Em Sacanas do Asfalto, esse papel cabe ao Sam criado por Gundim. E fica difícil não ler as falas dele sem ouvir a voz do ator (ou então a do dublador oficial, o Márcio Simões).

Outra característica das produções de Tarantino é a narrativa não linear, ora apresentando o que está acontecendo no presente, ora relembrando fatos passados. O mesmo acontece no livro, mas felizmente sem os exageros de alguns filmes e sempre para revelar alguma informação crucial. Isso ainda serve de base para as reviravoltas que irão acontecer e preparam o terreno para as passagens de ação sangrentas.

Levando em consideração que nem todas as pessoas conhecem o trabalho de diretor e roteirista do homenageado, é bom alertar que o romance de Robson Gundim é algo despretensioso, que exagera alguns acontecimentos (principalmente as cenas de morte) e satiriza situações com diálogos e personagens caricatos propositalmente. É para ser algo divertido e brutal e não para ser levado a sério.

Sacanas do Asfalto é uma homenagem válida que reúne os melhores aspectos dos filmes de Quentin Tarantino e ainda acrescenta um toque pessoal do próprio autor para criar uma história repleta de referências à cultura pop. Tanto para quem é fã dos filmes quanto para quem não é, na certa é uma excelente forma de se entreter.

Vinny Britto 21/03/2019

Achei Mediano
Leitura descompromissada e que diverte, mas no fundo não me prendeu. Moro a poucos km do local ambientado e não me identifiquei com os costumes, linguajar e coisas do tipo, foi como se eu estivesse lendo sobre outra região, outra cultura. Então na minha opinião (sou baiano) não ficou bem caracterizado. Fora isso, a aventura é divertida, de fato!

Sarmentox 06/05/2020

Muito viajado
O meu maior problema com esse livro são as decisões sem lógica que acontecem várias vezes na história.

Vou marcar como Spoiler caso alguém queira discutir comigo, usarei dois exemplos de decisões que beiram o impossível no mundo real e acabaram me tirando do livro.

1: Quando os dois traficantes fazem a proposta de desovar os corpos.
Eu não consigo ver em que mundo um grupo de amigos iria pensar na possibilidade de desovar corpos de amigos depois de serem alvejados por tiros no meio de uma estrada. Primeiro que são pessoas minimamente próximas que morreram e os personagens não têm sensibilidade com isso, segundo que isso não livra eles de investigação policial(na realidade piora muito a situação), uma hora as pessoas vão perguntar o que aconteceu com os desaparecidos e eles não teriam resposta para isso, terceiro que a desculpa dos traficantes sobre as drogas no carro é muito menor relevante do que eles terem sido claramente alvejados por alguém, eles não têm culpa nas mortes.

2: Os traficantes aceitarem a exigência de buscarem dois conhecidos no aeroporto.

Em que mundo que traficantes obrigando algumas pessoas a pegarem drogas para eles deixariam que esse grupo fosse para um aeroporto internacional com drogas no carro????? O óbvio em qualquer situação de exigência assim é que os traficantes simplesmente desconsiderem o pedido.

Ainda tem o plot da Daisy ser uma policial, veio do nada, e ficou muito gratuito.

Por fim, eu queria recomendar o outro livro dele “Enquanto eles não vêm”, é um livro que acho muito bom e não consigo nem relacionar esses dois livros a mesma pessoa.

Ruan 24/11/2020

Mesmo com todo preconceito que existe aos literatos brasileiros, temos lhes dar o seu real valor e derrubar de uma vez essa ideia. Este livro lhe trará um conjunto de emoções, em específico o suspense, além de raiva por não adivinhar o que por vezes pode parecer óbvio, mais não é! Nada é óbvio ou previsível neste livro. Não esperem uma escrita nível King ou Aghata, mas se se partirem vão se surpreender. O que mais me assustou (no bom sentido) meu caros, foi o fim desta história. Único e impensável. Não é nem de longe previsível!!!

Maníaca Literária 08/11/2017

Resenha Sacanas do Asfalto

' Se ele falar Quentin Tarantino - ameaçou Teh - Juro que o empurro para fora do carro'
*
Três amigos estão a caminho de Vera Cruz, município brasileiro do estado da Bahia para curte as férias no melhor festival de rock da ilha .
*
Mas esses jovens por onde passam chamam a atenção. Chegando na cidade Rob , Stefani e Arthur vão ao encontro da prima de Rob , Vana que junto com seus amigos estão aguardando a chegada deles para juntos curte a noite.
*
Porém eles não imaginam o que os esperava naquela noite .
O líder de uma gangue meche com um deles e aí meu povo o negócio fica feio rsrs e assim começa uma incessante perseguição que terá uma reviravolta inesperada onde mudará completamente as férias desses jovens .
*
Aquela história que você começa a ler e não ver nem a numeração das páginas passar de tão preso que está a história .
Sacanas do asfalto foi uma leitura bem rápida e fácil , com um pouco de humor e ao mesmo tempo violento .
Estava tão ligada que parecia está ao lado dos personagens vendo cada cena, o pânico de cada um as mortes , fiquei aguniada e nervosa em algumas partes, tensão e suspense , ação muito sangue e crueldade o que adoro rsrs então foi uma leitura sensacional .
Sacanas do asfalto é uma homenagem ao diretor Quentin Tarantino, onde tem várias referências a alguns filmes do diretor , assisti poucos filmes do Tarantino mas quando chegava em algumas partes pegava as referências bem rápido .
Personagens sensacionais com personalidades fortes e marcantes. As mulheres se destacam lindas e sexy mas não se deixem enganar elas vão surpreender , corajosas e não levam desaforo pra casa .
Drogas , corrupção , violência , passado e presente com um final que me desculpem a palavra mas muito foda livrão da porra rsrs além de ter desenhos que nós ligam ainda mais a história . O Robson fez um trabalho sensacional se você não leu Sacanas do Asfalto ainda , o que está esperando ? E se você gosta dos filmes do Tarantino ou já assistiu Kill Bill vai adorar e se não conhece os filmes ou o diretor essa é a hora .

Diego 22/08/2018

Me diverti muito com os Sacanas
Antes de começar a ler este livro, como costume particular, fui ver o que falavam a respeito dele. Percebi, então, que tinha em mãos mais uma obra contemporânea de ponta, dessas que roubam a atenção e nos orgulham por ser de um escritor(a) nacional.
Curioso e ansioso para conferir minhas suspeitas, encontrei na leitura uma escrita competente, e logo vi, ainda nas primeiras páginas, que o livro fora escrito por um autor que, além de ser uma ótima pessoa (como pude conhecer melhor virtualmente), sabia o que estava fazendo.
A trama possui uma identidade brasileira, que não é abalada pelas referências a Tarantino, pelo contrário, casam muito bem com o roteiro.
Os personagens são verossímeis, engraçados, e os diálogos possuem um tom de sarcasmo ideal.
Observar as ações dos personagens é como assistir a um filme. Ou melhor, a um bom filme. Que só melhora quanto mais se aproxima do fim.
Terminada a leitura, não só concordei com os elogios vistos anteriormente, como pretendo agora ler outras obras do autor. Desta vez, sem precisar ver críticas a respeito, pois já reconheci sua qualidade.

Leandro 04/02/2022

Os sacanas foram sacaneados
Caí praticamente de paraquedas nessa obra do Robson Gundim. Estava paquerando uma outra quando essa me apareceu, ganhando-me na capa e no título. Ainda li umas resenhas, mas leitura boa é a que a gente vive pra tirar nossas conclusões.

Fui despretensioso. A priori achei um cado maçante - principalmente a quantidade de menções e citações ao Tarantino - e fiquei um tanto descontextualizado, quiçá confuso, com tantos personagens. Com o tempo foi acostumando e me situando.

Tive a impressão de terem alguns furos na história - além dos de tiros e facadas - mas como disse, a leitura foi feita sem querer nem ser crítico demais. E quando a gente vai aberto assim é que gente realmente tira proveito.

Amei as reviravoltas, a linearidade e resgate dos fatos, a expressividade dos diálogos e, uma coisa que me agradou muito, muito mesmo, foi a riqueza das descrições, tanto dos personagens - que tem suas personalidades muito bem definidas, os principais e alguns coadjuvantes te cativando de uma forma - quanto dos ambientes, assim como a justificativa de algumas das ações. É só chegar ao final pra entender esse último ponto.

Era como se estivesse vendo tudo numa tela projetada, o que me levou a praticamente ver uma adaptação da obra. Quem sabe, não? Um curta metragem já renderia bastante.

Recomendo demais a leitura. Devorei e só não foi mais rápido porque fui dosando as páginas. Gundim entrou na lista de autores a "maratonar".

Em 03 de fevereiro de 2022
Aproximadamente 23h45

Gabbie 16/06/2020

O livro começa com três amigos, estudantes de cinema, indo para ilha de Vera Cruz, próximo a salvador, para festejar com outros amigos e curtir um bom show de rock.
Porém ao chegar lá vão se deparar com diversas situações perigosas que eles não esperavam.

. . .

Opinião:
O autor, fã de Tarantino, usa muitas referências de suas obras, porém a história em si não tem nenhum desenvolvimento. Os personagens não são cativantes, e com isso e também com tanta coisa acontecendo, não há tempo pra criar empatia ou apego a eles.
Muitos diálogos desnecessários, e situações convenientes.
Decisões e plots gratuitos, muita informação, e nada de fato sendo desenvolvido.
Há apenas um diálogo quase ao final do livro, de uma pessoa contando sua história, que foi a parte que mais gostei e que parece ter sido uma cena bem construída.
Não me cativou.

Gabs 13/10/2016

Tarantinesco
O Autor do livro me abordou na bienal de 2016 e disse que esse livro era de certa forma Tarantinesco, de fato é. O livro é permeado de violência e droga, bem ao estilo Tarantino. Eu gostei do desenrolar da história, é bem fluída e por ser de um autor nacional, torna tudo mais natural. O final tem algumas reviravoltas bem surpreendentes.

Khrys Anjos 17/12/2016

Uma aventura alucinante que transforma o leitor num passageiro da adrenalina:
A ilha de Vera Cruz é o local escolhido para reunir um grupo de amigos e promover encontros aguardados por corações apaixonados.

O trio composto por Arthur “Pequeno Homem”, Teh “Xena Brasileira” e Rob “Pen-Man se encontra com a dupla Vana e Daisy para comemorar o aniversário do André. Ainda se juntam ao grupo a Tainam e o Júnior.

Eles vão para o bar mais badalado da cidade e acabam tendo uma experiência desagradável que resulta no início de uma perseguição violenta ao grupo de amigos por uma gangue de motoqueiros punks liderada pelo Dante, filho de um político influente e cruel.

No meio do caminho (literalmente) conhecem o traficante Samuel e seu comparsa Buda. A partir daí precisam lutar (literalmente) para sobreviverem às próximas 24 horas. Alguns infelizmente não conseguem esta proeza e são descartados de forma violenta da história.

Para que tenham a chance de igualar suas forças com as dos inimigos ganham o reforço das irmãs da Vana, Itana e Ivy, que compõem o “grupo” as 3 Furiosas. Na verdade a força foi consideravelmente aumentada com a chegada da dupla.

E no final os amigos “ganham” uma justíssima recompensa por sua bravura.

Esta seria uma história comum, que acontece com uma certa frequência na nossa sociedade, se não fosse por um detalhe mega importante: o autor.

O Robson criou uma trama inspirada num dos ícones da arte cinematográfica, mas o seu jeito talentoso de escrever tornou a história simples numa obra marcante.

Quem está acostumado a assistir os filmes assinados pelo Quentin irá se sentir em casa. O que não falta nesta trama é sangue escorrendo (literalmente) em todas as direções. Se você, caro leitor, for muito sensível aconselho a deixar uma toalha ao lado para limpar os respingos de sangue que por ventura caírem das páginas (ou mesmo um pedaço de cérebro ou um olho perdido). O universo Tarantinesco não é para quem tem medo de se sujar. É para os que estão dispostos a serem violentamente fortes.

A narrativa do Rob (o autor e não o personagem que também é escritor) é totalmente viciante. A adrenalina corre ferozmente nas veias e a ação acontece do início ao fim.

Tiros são deflagrados e armas brancas usadas com maestria pelas mulheres. Isso mesmo. As mulheres desta história não são como as donzelas dos contos de fada que esperam o príncipe resolver o problema. Elas assumem a responsabilidade e dão conta do recado de forma espetacular.

Eu particularmente virei fã das 3 Furiosas.

Sei que muita gente vai dizer que a violência gera violência. Que devemos entregar os bandidos nas mãos competentes da polícia e não fazer a justiça com as próprias mãos. Como seria maravilhoso se isso fosse verdade.

Infelizmente estamos vivendo numa época que torna a sobrevivência a única coisa importante a fazer. Mesmo que para isso tenhamos que recorrer a meios não convencionais.

Não estou aqui levantando uma bandeira a favor da barbárie. Apenas dizendo que se tivesse a chance e a habilidade que as meninas demonstraram possuir em se defenderem faria o mesmo que elas. E sem nenhum remorso depois. Estou totalmente no clima dos Sacanas.

O que torna esta trama refletiva é que mostra que para ser um protagonista de uma história o personagem não precisa ser certinho. Os meninos e meninas aqui são usuários de drogas (ou já experimentaram alguma vez) e não têm medo de usar um revolver ou uma faca para matar.

E o foco principal se torna a força feminina. Todas as garotas da trama são guerreiras.

Vou revelar dois segredinhos para vocês:

1º Toda história que envolve gangues e crime organizado sempre tem um policial disfarçado. Me surpreendi muito ao ver quem foi o personagem escolhido pelo autor para esta missão suicida. Esperava que fosse qualquer um menos este. Mas não irei estragar a surpresa de vocês. Quem quiser saber qual é este personagem terá que ler o livro para descobrir.

2º Tem um verdadeiro serial killer na história. Do início ao fim da trama totalizamos 15 corpos. Número bem expressivo para caracterizar um assassino em série. E este nome eu revelarei: Robson Gundim. Esta façanha poucos autores têm coragem de realizar. Criar 15 personagens para serem eliminados. Eu confesso que particularmente só fiquei triste com a morte de 3 deles.

Sacanas do Asfalto é uma trama de superação. Todos os personagens precisam superar o limite imposto pelo medo e a proximidade da morte.

O elo de amizade entre os jovens fica ainda mais forte ao passarem por esta experiência e se tornarem mais maduros diante a vida.

Uma lição importante mostrada é o quanto a vingança é capaz de se tornar a mola propulsora na vida de uma pessoa que teve seus entes queridos arrancados do seu convívio. Quando o ódio cria raízes no coração da pessoa ferida pela perda trágica e prematura o corrói transformando a pessoa em um ser sedento por “justiça”.

Acabei recordando minha adolescência. Meu pai adorava assistir filmes de ação extrema (eu o acompanhava). E ao visualizar as cenas e criar um filme mental com elas fiquei imaginando o quanto ele iria adorar assistir a esta história.

O homenageado Quentin que se cuide, pois a sua criatura (o autor Robson) está prestes a devorar o criador.

Se você leitor está querendo uma aventura que faça a adrenalina se elevar em suas veias a ponto de quase as explodir encontrou a leitura desejada.

Pegue a estrada com estes Sacanas e torça para chegar vivo ao final.




P.S: Leiam o post publicado pelo Robson falando sobre as referências que utilizou para criar a história.
http://robson-gundim.blogspot.com.br/2016/09/sacanas-do-asfalto-referencias.html

site: https://minhamontanharussadeemocoes.blogspot.com.br/2016/11/resenha-sacanas-do-asfalto-robson-gundim.html

Luisa - @livrementefalando 14/01/2019

Impossível parar de ler
O livro da vez é o Sacanas do Asfalto, escrito pelo brilhante @gundimrobson, e publicado pela @editorapendragon. O livro é uma homenagem ao Tarantino, então espere muito sangue, e muitas referências aos filmes do Tarantino, que se você os assistiu, vai achar de boas!!! O livro fala da história de 3 amigos que vão para a ilha de Vera Cruz/BA e todas as tramoias que acontecem quando eles estão lá e tem o desprazer de encontrar com a gang que dá nome ao livro e que inferniza a vida do nosso trio de amigos. Agora para saber como as coisas vão acontecer, só lendo... dá pra ler em um dia, até porque é difícil parar. E depois de ler você vai querer todos os livros do autor, vai por mim! Conheci o Robson por causa do grupo de leitura que participo com a @carol.nery2, lemos primeiro o Enquanto eles não vêm, também chamado carinhosamente de verdinho!!! Agora estamos no vermelhinho, mas falhei miseravelmente em seguir as metas!!! Leiam!!! Super recomendo!!! ???? #livrementefalando #booklover #robsongundim #sacanasdoasfalto #pendragon #enquantoelesnaovem

Graziela 18/01/2019

Apaixonei
Segundo livro que leio do Robson e fiquei apaixonada, senti dentro de um filme do Tarantino com várias referências não só dos filmes dele como do Clube da luta e do Stephen King.
Leitura super fluída! Em uma tarde dá para terminar.
Simplesmente adorei!