A Perversa

A Perversa Tarryn Fisher




Resenhas -


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Nany 24/02/2023

Rápido rápido rápido
Outro livro de leitura muito boa, desenvolvida. Vc fica instigada a querer ler o tempo inteiro e parar só na Hr que terminar.
Toda história tem dois lados que se não três. Esse triângulo amoroso de obsessão, mostra que cada lado e inocente dependendo da perspectiva. Ainda acho q Olívia foi a mais prejudicada na história toda é que Caleb é um babaca mimado e gostosão. Leah é uma megera, ela sabia muito bem a onde estava entrando. Sabia que não era amada e quis entrar mesmo assim e fez coisas terríveis.
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Carina.Teixeira 12/02/2022

O livro é rápido, fluído, chega a ser frenético, sempre tem algo a ser revelado, um segredo embaixo do tapete e um jogo de manipulação. Leah é uma personagem odiável e ao mesmo tempo envolvente
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Poli ð 28/04/2021

"? Eu e você não sabemos como jogar o jogo de verdade"
Nesse segundo livro, de uma trilogia, que é um triângulo amoroso, temos o ponto de vista da Leah, a perversa.

No primeiro livro deixei clara minha opinião em relação ao ponto de vista da Olivia, em A Oportunista.

Ela claramente tem um "Amor" obsessivo pelo Caleb.

Aqui somos apresentados a atual namorada dele. ou melhor dizendo... Agora esposa!

Sim, Leah consegui o que quer!

No livro anterior percebemos que esses três não tem escrúpulos quando se referem ao que querem.

Leah ao meu ponto de vista não é tão diferente de Olivia.

Ela também nutri um amor doentiu, uma dependência sentimental por esse homem.

Ao contrário de Olivia que foge de qualquer demonstração de afeto, Leah buscar nem que seja um sinal do mesmo para suprir o vazio dentro dela.

No segundo livro iniciamos com Leah realizando o sonho de Caleb que é ser pai. Ele está feliz! mas ela não está realizada. Quando Leah decide dá o golpe da barriga no seu próprio marido, para mante-lo ao seu lado, ela não contava com um pequeno detalhe... ela não nasceu para ser mãe. Ela agora estava diante de um papel do qual ela não poderia representar com perfeição.

Eu ainda tenho dúvidas se o que realmente irritava ela era o fato de não sentir, ou saber que seu marido sentia realmente amor pela criança, amor esse que não era destinado a ela.

Sim, ela casou com ele.

Sim, ela deu a ele o que ele mas queria.

Mas tem uma coisa que ela não poderia fazer.

Ser Olivia!

E era esse sentimento que a matava. Que a destruía, dia após dia. Porque ela criou o papel da mulher perfeita para ele, seus amigos e seus familiares. Mas mesmo assim ela não conseguiu fazer com que seu marido esquecesse seu amor do passado.

E quando sua filha chegou, tevi determinados momentos do qual ela sentia ciúmes do amor que caleb demonstrava a filha deles, quando ela mesmo, quem gerou e carregou no ventre não conseguia sentir nada.

Aqui temos mas um enredo de mentiras, farsas, enganos, muito drama e sim, atitudes impensadas por todos os lados.

Mas ainda não chegamos ao fim.
Muito pelo contrário, estamos longe dele!

As mentiras continuam e só saberemos o desenrolar dessa farsa, quando finalmente descobrir o ponto de vista do pivor, dos rancores, ciúmes e mentiras entre essas duas mulheres que compartilham de um amor obsessivos e doentiu, por Caleb, o Impostor!
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Edy 21/06/2019

Bom ...
Bom mais eu esperava mais sabe acho que faltou mais da Olívia nessa história , o nome dela foi muito citado mais seria legar mais da participação dela mais eu gostei ?
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Maria - Blog Pétalas de Liberdade 20/06/2018

Resenha para o blog Pétalas de Liberdade
"Era este o caminho certo para seu coração. Eu jogava com sua compaixão e com sua necessidade de proteger coisas que estavam quebradas e perdidas." (página 166)

É a vez de Leah Smith nos contar sua história. Depois de tudo o que fez para impedir que Caleb lhe deixasse para ficar com Olivia, um amor do passado, em "A Oportunista", ela finalmente acha que conseguiu segurar seu casamento, ainda mais por ter tido um bebê com Caleb. É aí que novos desafios vão surgir e Leah perceberá que o futuro não será tão fácil assim. Começando pelo bebê, por quem Caleb está encantado, encanto que Leah não consegue sentir. A maternidade parece ser muito mais difícil do que ela imaginou. E, a cada vez que Leah erra com a criança, Caleb se afasta mais e mais dela.

"A maternidade não é tão difícil quanto eu pensava. Exceto quando é." (página 140)

Assim como o primeiro livro, esse segundo tem capítulos que se passam no presente, a partir do parto de Leah, e capítulos que se passam no passado, mostrando como Leah conheceu Caleb, como o romance deles nasceu, como foi para ela descobrir que Olivia estava se encontrando com Caleb quando ele estava desmemoriado sem revelar para ele que namoraram na época da faculdade. Temos sua visão sobre boa parte dos acontecimentos de "A Oportunista", o que não fica repetitivo, já que cada livro mostra a motivação de um personagem que nem sempre ficava clara na narração de outro personagem no livro anterior.

"Quero matar a mulher que meu marido ama. Isso tudo é culpa dela. Eu engravidei para segurar o homem com quem já havia casado. Uma mulher não deve fazer isso. Ela deve se sentir segura em seu casamento. É por isso que você se casa - para se sentir segura contra todos os homens que estavam tentando sugar sua alma. Eu entreguei minha alma a Caleb de boa vontade. Ofereci-a como um cordeiro em sacrifício. (...)
Tenho feito um bom número de coisas para manter esse homem. Mentido e trapaceado. Tenho sido sexy e dócil, feroz e vulnerável. Tenho sido tudo, exceto eu mesma.
Caleb é meu nesse momento, mas eu nunca sou o suficiente para ele. Posso sentir isso - ver no modo como ele me olha. Seus olhos, sempre inquiridores, vivem procurando alguma coisa. Não sei o que ele procura." (páginas 10 e 11)

A ruiva Leah tinha uma família pouco amorosa, e isso moldou seu caráter. Leah via Caleb como um troféu conquistado com muito esforço, mas um ser humano não é um troféu. Leah fazia tudo para que Caleb, ficasse com ela, para agradá-lo, mesmo que isso lhe levasse para longe de quem ela realmente era. Eu imagino o inferno que deve ser estar casado com alguém que não lhe ama, viver sentindo que seu marido gosta de outra pessoa, uma pessoa que mesmo longe parece estar entre vocês dois.

Não julgo Leah por sua dificuldade com o bebê, pois a maternidade é muito romantizada, outras mães podem passar por situações semelhantes. É normal que laços demorem a ser formados, ainda mais pelo fato de Leah não ter tido um filho por vontade de ser mãe, mas para tentar segurar um casamento. Caleb também não facilitava as coisas para ela; se houve algum amor por parte dele, esse amor estava mesmo ruindo.

"Eu não sinto nada - nada - das devoradoras coisas maternais das quais minhas amigas me falaram sobre seus próprios filhos. Elas usaram palavras como: incondicional, totalmente dominador, amor da minha vida. Eu sorrira e concordara, armazenando as palavras para referência quando tivesse meu próprio filho. E aqui estou eu agora, desprovida de emoções. Essas palavras não significam nada para mim." (página 10)

Eu estava bem em dúvida se a autora conseguiria me fazer gostar de Leah, gostar de ler a história pelo ponto de vista da vilã. E a Terryn Fisher novamente conseguiu me fazer ficar super envolvida com a leitura. Parece haver um feitiço, um bruxaria nas palavras que nos prendem no livro não dando vontade de parar de ler! Devorei "A Perversa" em dois dias, e quando terminei, fui correndo ler o terceiro. Eu não conseguia odiar Leah, no máximo ter pena dela por ter valores e uma visão de mundo tão errada além de continuar insistindo num jogo perdido (ainda que suas armações sejam bem irritantes). Os personagens secundários também são interessantes e dão uma movimentada na trama, como Sam, que vai trabalhar na casa de Leah, a própria família dela e a de Caleb. Destaco que não há cenas sexuais no romance.

"- Não é divertido ser a segunda opção, não é? - Ela pega um pedaço de tabaco de sua língua e dá um piparote nele com a ponta do dedo. - Há uma possibilidade de que você sinta que vale mais do que ser um casamento de compaixão de Caleb e, se isso for verdade, então, acho que você tem que cair fora desse barco agora. É apenas uma questão de tempo até que a saga de Caleb e Olivia recomece." (página 92)

A edição da Faro traz uma capa condizente com a figura da personagem, o interior da capa é vermelho. As páginas são amareladas e grossas, fazendo o livro de cerca de 250 páginas parecer grande. A diagramação tem letras, margens e espaçamento de bom tamanho, relativamente grandes. Se há erros de revisão, estava tão imersa na trama que não reparei.

"Nós dois contamos tantas mentiras, pecamos um contra o outro - contra todos que se interpuseram em nosso caminho." (página 238, assim como no primeiro livro, nesse há um trechinho narrado pelo Caleb, demorei um pouquinho pra perceber que era ele quem estava narrando por não ter indicação disso no começo do capítulo)

Enfim, "A Perversa" é um daqueles livros onde, por mais que eu fale, só lendo para vocês captarem a intensidade dele. Fica a minha recomendação de leitura, mas aconselho que leiam a trilogia na ordem certa.

site: http://petalasdeliberdade.blogspot.com/2018/06/resenha-livro-perversa-tarryn-fisher.html
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