Pixu

Pixu Fábio Moon
Gabriel Bá
Becky Cloonan




Resenhas - Pixu


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Rafael 19/09/2020

Muito bom
Não é por acaso que os irmãos Gabriel Bá e Fábio Moon são considerados os grandes expoentes dessa geração dos quadrinhos nacionais. Uma excelente graphic novel que todos os fãs dos irmãos devem ler.
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joaoggur 16/08/2020

Curti bastante a arte, não posso dizer o mesmo do roteiro!
Como dito no título, curti bastante a arte, não posso dizer o mesmo do roteiro! Roteiro confuso, mas história boa
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Gustavo Ayres 09/08/2020

A narrativa gráfica rápida com as histórias entrelaçadas, faz o roteiro que em muitos momentos parece ser simples , se destacar e evoluir de maneira interessante , que te prende até a conclusão da hq.
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Nanda 20/01/2018

Pixu
Dando duas estrelas só pela arte que está linda mas de história fiquei sem entender... apesar de achar que não tinha muito pra isso...
Daniel Ledesma 07/08/2020minha estante
HQ horrível




Gárgula 13/07/2017

Uma experiência silenciosa e muito poderosa
Li Pixu há dez anos e a história me deu calafrios de tão bem feita.
Li Pixu faz uma semana e a história continua me dando calafrios de tão bem feita.

Isso resume bem o que é esta obra de arte do terror. Ela não perde sua força de amedrontar e impressionar. Você de tempos em tempos olha e ela estará ali, inquietantemente lhe esperando.

A história gira em torno de cinco personagens que vivem em um mesmo prédio.

Cinco vidas entrelaçadas pelo trágico destino do mal. Uma sombra que cresce por dentro do maldito edifício levando cada um dos moradores a fazer coisas horrendas. Uma verdadeira doença que você sente crescer em cada página.

Não é uma história recomendada para crianças por trazer temas pesados como abuso infantil e violência, requer atenção ao ser emprestado. Tirando isso, é terror na veia. A agonia do lugar deve ser curtida e não vale uma leitura rápida, sinta o medo nos detalhes.

A história foi feita a quatro mãos por Fábio Moon e Gabriel Bá (irmãos e os primeiros brasileiros a receber o Prêmio Eisner) junto com a italiana Becky Cloonan (desenhista de DEMO e American Virgin) e Vasilis Lolos. A responsabilidade desta criação é toda deles e, ao meu ver, eles trabalharam muito bem entrosados conseguindo alcançar o objetivo de te contar uma história terrível.

Esta resenha foi publicada no site Canto do Gárgula em 16/07/2019

site: https://cantodogargula.com.br/2019/07/16/pixu/
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phannickel 20/06/2017

Abaixo da expectativa.
É uma HQ que dá para ser lida em poucos minutos e possui ilustrações incríveis em preto e branco e que realmente demonstram o horror e o medo na cara dos personagens, às vezes o tipo de traço utilizado pode ser um pouco confuso.

Quanto ao roteiro, achei extremamente fraco e pouco explicativo. Tudo acontece tão rápido e de maneira tão desorientada, que quando acaba, você fica se perguntando se realmente leu direito ou entendeu a proposta. Não dá tempo de se apegar ou criar empatia por nenhum personagem.

Acho que poderia ter sido melhor desenvolvido, já que o todo não fez muito sentido pra mim. Mas valeu a leitura, foi minha primeira experiência com os irmãos Gabriel Bá e Fábio Moon, espero que os próximos sejam melhores.
Aline 02/03/2018minha estante
Me senti exatamente da mesma forma, fiquei com a sensação que preciso reler pra ver se acho mais significados.




Cilmara Lopes 02/07/2016

Já estou me preparando para o mês do horror!
Então galera, aqui temos uma obra de 4 artistas geniais: Gabriel Bá, Vasillis Lolos, Becky Cloonan e Fabio Moon.
Eu conheço só os gêmeos então a maior parte da minha análise crítica será para eles.
Pixu narra a historia de 4 personagens centrais que vivem numa pensão. Uma força sobrenatural passa a destruir aos poucos tanto a pensão quanto seus inquilinos na mesma proporção, tem os pontos fortes de um bom terror visual e até psicológico,: o obscuro, o agonizante, o nojo, o suspense ...e o medo é consequência de tudo isso.
Os 4 artistas trabalham em uma união perfeita que você sente que foi roteirizado por um só.
A arte trás o dark necessário ao enredo e convence o leitor a entrar de cabeça nessa loucura interessante.
Porém, já li outras coisas do Fábio Moon e Gabriel Bá e essa hq fica bem atrás, pois não é tão genial e envolvente quanto as demais obras dos dois.
A falta de explicação para praticamente tudo da hq acabou tornando em falta de coesão, o leitor se sente perdido, reli e usei mais minha imaginação e fluiu melhor, mesmo assim a falta de algumas informações torna uma das bases da história fraca.
Vale à pena ler, mas não crie grandes expetativas.
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Bruno 25/02/2013

Tinha tudo para ser muito bom...
Pixu é uma história escrita e desenhada por quatro dos cinco artistas responsáveis pela edição especial 5, vencedora do prêmio Eisner de melhor publicação independente. O quinto autor de 5 era Rafael Grampá, que estava trabalhando em sua graphic novel Mesmo Delivery na época em que Pixu foi produzida. Levando em conta o talento das pessoas envolvidas, e os elogios que este álbum recebeu - de autores do porte de Mike Mignola e Brian Wood, criador de ZDM e Local - era de se esperar que Pixu fosse uma grande obra de horror, bem acima da média produzida hoje em dia. Infelizmente, não foi o que aconteceu.

De acordo com os autores, a palavra Pixu designa uma espécie de marca maligna, cuja aparição "prenuncia a morte iminente". Também seria um termo utilizado na Medicina Tradicional Chinesa, que nomeia funções defeituosas do organismo humano. Na HQ, nós acompanhamos a história de personagens cujas vidas estão se deteriorando. A própria pensão onde eles vivem parece estar tomada por uma espécie de podridão sobrenatural, que avança como um tumor sobre as paredes da casa, trazendo à tona os tormentos mais íntimos de seus habitantes. Cada "núcleo" de personagens é desenhado por um artista diferente. O grego Vasilis Lolos criou o sr. Kalos, aparentemente a única pessoa a ter algum conhecimento do que está acontecendo no casarão. Fábio Moon cuidou da parte do sr. Caffard - um idoso praticante de artes ocultas - e sua neta Katerine. A americana Becky Cloonan conta a história de Claire e Omar, um jovem casal que se torna a primeira vítima da entidade. Gabriel Bá, por fim, dá vida aos infortúnios de um professor viúvo. Todas estas histórias evoluem de tal forma a se interligar no final apoteótico do álbum.

Não há do que reclamar dos desenhos. Todos eles, com suas características particulares, conseguem passar um clima tenso, de onipresente opressão e sufocamento a que os personagens estão submetidos. A narrativa está ótima, tão coesa que parece ter sido produzida por apenas uma pessoa. Ponto para eles! O problema mesmo está no roteiro em si. O ato de não explicar todos os elementos da história é um artifício comum aos contos de horror. É bom que algumas passagens fiquem por conta da imaginação do leitor, mas aqui os criadores deixaram as coisas obscuras demais! E os personagens não são desenvolvidos a ponto de se criar uma empatia com eles, ou com suas tragédias. Este aspecto tinha um potencial enorme, mas que acabou não sendo tão bem aproveitado. Pena.

É possível que Pixu se torne uma obra menor dentro do currículo do quarteto de quadrinistas. De qualquer forma, é interessante que cada um leia e tire suas próprias conclusões a respeito da HQ. Espero, também, que esta não seja a última colaboração entre estes artistas. E caso pretendam criar outra história de horror, aqui vai uma humilde dica: leiam alguns gibis do Dylan Dog!
Michel 18/10/2013minha estante
Gosto de ver o que outras pessoas pensaram á respeito de um livro, antes de fazer resenhas no meu blog. E o que encontrei foi uma resenha infinitamente superior ao que eu seria capaz de elaborar. Parabéns por sua resenha, Bruno. Sua opinião sobre esta Graphic Novel é bem parecida com a minha, com a diferença de que sou totalmente leigo sobre esse assunto... Abraços!!




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