Viver para contar

Viver para contar Gabriel García Márquez




Resenhas - Viver Para Contar


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Mari 16/12/2023

Memórias
O livro conta a trajetória de vida de Gabo, desde a infância até quando se tornou escritor profissional.
Achei bonita a forma que ele narra os fatos, e fica fácil ver de onde ele tirou inspiração para criar os personagens e histórias que permeiam sua obra.
Narra também os fatos políticos e históricos importantes que ocorreram no decorrer de sua vida e o impacto que teve na sociedade, sua carreira estudantil e a vida boêmia e familiar. É tocante perceber que Gabo é bastante humilde quanto ao próprio talento, bem como ele valoriza o trabalho de seus revisores - ao tempo que também é perfeccionista.
Um bom livro, mas não sei se recomendaria a qualquer pessoa. Não é o meu estilo de livro favorito.
Raquel 15/04/2024minha estante
Concordo com você, bom livro mas difícil de ser indicado. Só para quem realmente gosta dele




Flavia 08/09/2023

Gabo
Dá até medo de não falar bem da autobiografia do Gabriel Garcia Marquez, mas a verdade é que eu achei um livro bem médio.
Tem partes muito interessantes sobre a vida dele, inusitadas para quem não conhecia nada até ler o livro.
Mas em geral a leitura é lenta, cansativa e mais longa do que eu gostaria.
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OssosDePapel - Instagram 18/11/2022

O Gabo conseguiu ter uma vida tão ou mais interessante que as dos seus personagens; e até com certos ares de realismo mágico. Inclusive, boa parte dos livros foi inspirada em desdobramentos das suas experiências pessoais. Descobrir essas similaridades em Viver para contar foi extremamente gratificante.

Foi fascinante ver tanta criatividade brotando em uma Colômbia marcada pelos sangrentos conflitos políticos e mazelas sociais. Mas ainda mais desconcertante foi ler que o GABO, o GABRIEL GARCÍA MARQUÉS, enfrentava dificuldades ortográficas.

Como se não bastasse, a obra trouxe também uma relação de livros e escritores que influenciaram o colombiano. E eu, é claro, pretendo ler todos.
Raquel 15/04/2024minha estante
Exatamente, anotei todos. Agora é só aproveitar.




Wilson 01/07/2022

Esperava mais
O que eu mais gostei foram as associações de eventos da sua vida com estórias lidas em alguns livros. O livro cita centenas de nomes, talvez para homenagear estas pessoas que fizeram parte da sua vida, o que torna a leitura às vezes maçante e difícil. Estas memórias vão da sua infância até os seus 28 anos, portanto muito da sua vida ficou de fora. Faltou uma segunda parte, que talvez ele estivesse já escrevendo ou preparando, mas faleceu antes de publicá-la.
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Renata.Margonar 20/09/2021

Revelador, mas ainda queria mais
Não é uma leitura fácil nem fluída (como costuma acontecer com biografias), mas para quem, como eu, é muito fã de Gabo, esse livro é um presente.
Fiquei muito emocionada ao ler algumas de suas histórias e aos poucos perceber qual período histórico estava se desenvolvendo- ou q livro estava se escrevendo (todo meu coração derreteu quando descobri a inspiração para ?o amor nos tempos do cólera?). Terminei com uma lista de obras para reler e entender melhor!
É muito impressionante sua capacidade de relembrar datas, fatos e nomes da primeira parte da sua vida - e confesso q desde essa leitura tento tentado fazer o mesmo exercício de memória com a minha própria vida. Afinal, segundo o próprio, só podemos dizer q vivemos se pudermos contar.
Apesar de levar várias semanas para acabar, a sensação que fiquei é q ainda foi muito pouco. O plano inicial era de uma trilogia, mas por ironia do destino, as magníficas lembranças de Gabo foram injustamente levadas pelo Alzheimer!
Raquel 15/04/2024minha estante
Também pensei nisso, escrever minhas lembranças!


Raquel 15/04/2024minha estante
Também pensei nisso, escrever minhas lembranças!




filipetv 31/07/2021

Com a mesma qualidade que lhe transformou no grande contador de histórias que foi, Gabriel García Márquez narrou seus primeiros 28 anos de vida nesta autobiografia chamada Viver para Contar. Ao longo dos oito capítulos que compõem o livro, ele descreve acontecimentos, pessoas e lugares que, entre outras coisas, o inspiraram a escrever algumas de suas principais obras, como O Amor nos Tempos do Cólera, Crônica de uma Morte Anunciada, Ninguém Escreve ao Coronel e, claro, Cem Anos de Solidão.

Para quem está habituado ao estilo do autor, é muito familiar o ritmo dos acontecimentos e os muitas vezes insólitos personagens que passam pela sua vida e chegamos à conclusão de que era inevitável o caráter fantástico que deu à sua produção literária, que considero fruto inevitável do que estava ocorrendo ao seu redor. Ao mesmo tempo, é impressionante seu perfeccionismo, que se revela em passagens como a que confessa fazer de tudo para não usar advérbios terminados em "mente" ou sua preocupação com rimas entre palavras próximas.

Outro aspecto interessante da autobiografia são as constantes referências à situação política colombiana. Tendo presenciado in loco o Bogotazo, a convulsão social que tomou conta da capital do país após o assassinato do líder político Jorge Eliécer Gaitán, García Márquez aproveita para delinear tanto os antecedentes quanto as consequências desse fato e de outros tantos que ocorreram na atribulada primeira metade do século vinte do país.

Durante as quase 500 páginas, conhecemos não só os personagens que passaram por sua vida, entre amigos, familiares, colegas de trabalho, etc., mas também o modo como ele se relacionava com cada um. E o destaque para mim é a relação com sua mãe, uma mulher tão forte e presente em sua vida que a reconhecemos em várias das personagens dos seus romances e contos, especialmente em Úrsula Iguarán, de Cem Anos de Solidão.

Diz-se muito que Gabriel García Márquez é um grande inventor de histórias sobre si mesmo. São muitas as contradições entre o que ele conta e o que os outros contam sobre ele, mas fico pensando: "não é assim com todos nós? A vida real não é repleta de momentos inacreditáveis e deliciosas coincidências absurdas?"
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camerighi 08/08/2020

Gabo
Eu fiquei presa nas histórias malucas da vida de Gabo.
Muitas vezes parece mentira que tudo aquilo aconteceu mesmo.
O livro tem muitos personagens, pois são pessoas que passaram pela vida dele ou pessoas que eram importantes no quebra cabeça da história. Eu me perdi com alguns nomes, mas achei a vida dele simples e bonita.
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Pamela Bianchi 27/06/2020

Gabo viveu sua vida sem piloto automático. Ele era atento, prestava atenção nos detalhes e conseguiu transformar em arte literária e jornalística os grandes eventos e as memórias mais simples de sua trajetória.
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Dira 20/05/2020

Obrigatório Para Fã
É um livro indispensável para quem acompanhou o trabalho do Gabo ao longo da vida.
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Danniki 25/07/2018

Em relacionamento sério com Gabriel
Antes da resenha do livro ?Cem anos de solidão? de Gabriel Garcia Márquez, após ler a última página desta obra eu corri contando da minha sensação para meu colega, que indicou a leitura, e esse não perdeu tempo citando a biografia do autor, que na opinião dele é densa, e me deixou curiosa. Deus! Como eu sou curiosa! E tentei me controlar lendo ?Agora é a hora!? de Zibia Gasparetto e depois iniciei ?Lolita? de Vladimir Nabokov, que a propósito é tenso, mas cai na tentação e deixei de lado para ler ?Viver para contar?, a recordação do autor!

Admito que eu não pensava em ler uma biografia, mas agora eu sei o motivo: até que ponto é verídico? Sabemos que tudo se trata de marketing. Deixei o cético de lado e li, e a conclusão é que eu estou num relacionamento sério com Gabriel. A forma que ele narra é profunda; o sonho de seu pai era que ele fosse um advogado e não escritor, e dos momentos difíceis que Colômbia enfrentou e me espanta que o autor não tenha virado politico graça a forte interferência da politica no país. Há a pobreza e isso me espanta. Como as pessoas sobrevivem com os ínfimos de moedas? Entristece-me que no mundo todo há essa provação e a ignorância dos governos grita. As maldades nas pessoas que permitam que os outros vivam nestas situações e a inexecutável de poder ajudar. A vida não é perfeita, o final depende de cada um e ele teve humor para encarar tudo isso e teve gente linda que aceitava ele. Cheguei a rir de uns casos amorosos que ele teve e acho que a mãe dele era especial graça as suas respostas. Ele menciona os suores para ser um jornalista/repórter e como concluíram os seus exemplares. Há referências notáveis de onde ele tirou para os seus personagens e como eu só li um livro, encontrei poucas, mas planejo ler os demais livros dele. Falei sério sobre o meu relacionamento com esse homem!

Dica: Na Netflix há um documentário dele, chega a ser um resumo do livro - mas não detalhado, óbvio -, titulado de ?Gabo: A criação de Gabriel Garcia Márquez?.

17/07/2018 - By Danniki
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Biblioteca Álvaro Guerra 01/06/2018

Neste apaixonante relato, o Prêmio Nobel colombiano oferece a memória de seus anos de infância e juventude, aqueles em que se funda o imaginário de suas narrativas e romances, clássicos do século XX em língua espanhola.
Estamos diante do romance de uma vida, no qual García Márquez vai revelando ecos de personagens e histórias que têm povoado obras como Cem Anos de Solidão, O Amor nos Tempos do Cólera, Ninguém Escreve ao Coronel, Crônica de uma Morte Anunciada.
Viver para Contar é um guia para toda sua obra, imprescindível para iluminar passagens inesquecíveis que após a leitura dessas memórias adquirem uma nova perspectiva.

Empreste esse livro na biblioteca pública

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!


site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/85-01-06713-x
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Vitor.Canestraro 26/05/2018

Gabo
Ótimo livro para entender a vida de Gabo e suas inspirações que o levaram a escrever seus livros, principalmente Cem anos de Solidão, muito das obras expressam sua própria vida fantástica
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Eduardo.Silva 22/01/2018

A vida aos olhos de quem a vive
Essa autobiografia constrói a personagem principal enquanto escritor e nos dá as fontes escritas e vivenciais nas quais Gabito buscava saciar a sede inesgotável de sua (des)construção literária.
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