O Pacto

O Pacto Gemma Malley




Resenhas - O Pacto


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Vick. 06/12/2022

É uma lagarta.
Esperava mais, muitooo mais.
A ideia é bem boa, mas o resultado é tão mucho, tão capenga... A história passa, passa, mas parece que ainda tá no mesmo lugar. Terminei esse livro com dor de cabeça de tanta força que tive que fazer pra ler. Mas não é absolutamente ruim, então dei 2 estrelas.
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Mônica Antunes 28/11/2022

Lindo livro que marcou a minha adolescência, história completa e cativante. Editora Rocco sempre maravilhosa, não tem erro.
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Beatriz Nascimento 11/11/2021

Amei!
Essa perspectivas do futuro da ciências é excelente mas só prova que excelência em excesso é errada.
Adorei o final de todos, cada um teve o final merecido e digno de 5 estrelas.
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bia 31/10/2021

?
Eu considero O Pacto como uma distopia utópica, e eu como adoradora de distopias e capas bonitas comecei a ler. Gostei do livro, é aquele livro que é fácil e rapido de ler, o plot também é bom.
Não achei nada uau, mas foi uma leitura satisfatória e da para fazer uma reflexão.
AntAnia43 01/02/2024minha estante
Errou dms o pacto é otimo ?3.5? no mínimo do mínimo




Freak 07/09/2021

Post-It!
"Eu não deveria estar aqui.
Não deveria existir, mas existo.
Não tenho culpa de estar aqui.
Mas isso não melhora em nada o fato de eu ter nascido."
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Silva Costa 26/04/2020

Boa Leitura!
É um livro que se lê bastante bem e que nos dá vontade de continuar na esperança de descobrir mais e mais sobre aquele futuro...
Devo confessar que me identifico com a maneira de pensar da Anna no final!
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ScreamNaah 23/11/2013

O Pacto
Sinopse:

Em 2140 humanidade conseguiu algo tão próximo da imortalidade que nascer passou a ser um crime. O que você faria se nascesse nesse futuro?

“Meu nome é Anna. Eu não deveria estar aqui.

Não deveria existir, mas existo.

Não tenho culpa de estar aqui.

Não pedi pra nascer..

Mas isso não muda em nada o fato de eu ter nascido.”

Anna é Excedente, o que significa que ela nasceu ilegalmente – nenhum dos seus pais morreu para que ela nascesse – foi ‘resgatada’ quando tinha dois anos e meio e desde então mora em Grange Hall, uma instituição onde as crianças Excedentes são criadas e educadas para odiar seus pais e serem empregadas daqueles que nasceram Legais – cujos pais morreram para dar a vida eles.

Anna acreditou sua vida toda que devia ser um Ativo Valioso para compensar a Mãe Natureza pelo crime de seus pais ao dar a vida a ela sem abrir mão de suas pílulas da Longevidade ,- ou como gosto de chamar, pílulas da Imortalidade – e ser perdoada por existir, isso até que Peter, o novo e rebelde Excedente chega a Grange Hall e a faz mudar de opinião.

“Uma vida por outra vida”

Peter é o tipo de garoto problemático que a Governanta, Sr. Pincent nunca quis deixar pisar em Grange Hall. Diferente de Anna ele foi resgato já com 15 anos e não é manipulado pela lavagem cerebral que é ensinada aos Excedentes da instituição, o garoto não tem medo das surras nem das frequentes idas a Solitária. Para o azar – ou sorte – de Anna ele parece ter um interesse especial pela garota e faz de tudo para se aproximar dela, o que a faz sentir cada vez mais raiva dele.

Com suas histórias sobre o mundo Exterior, que Anna nunca pode conhecer, e sua coragem ao desafiar as Autoridades, Peter acaba encantando Anna e dá a ela uma escola: Fugir com ele para conhecer tudo o que ela ouviu nas suas historias ou continuar em Grange Hall sendo educada e manipulada para ser uma empregada que não pensa por conta própria.


site: http://omgnatalices.tumblr.com/post/67895435448/sinopse-em-2140-humanidade-conseguiu-algo-tao
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Isabel 01/12/2012

Essa coisa de viver para sempre me deixa meio desconfiada. É bom ter um “prazo de validade”, saber que você não estará para sempre aqui – torna procrastinar algo fútil e nossos planos mais realistas. Alguns anos a mais na média de vida e uma maior garantia de que as pessoas não morressem cedo demais é interessante e até mesmo necessário, mas não a eternidade. A eternidade é tempo demais.

Os cidadãos do mundo de The Declaration, porém, pensam diferente de mim: a ciência aperfeiçoou drogas de Longevidade bem o suficiente para que as pessoas possam viver quase que para sempre. A paixão, as metas e a criatividade morreram, mas se o que importa – vagar pelo mundo por muito tempo (ainda que como quase zumbis) e não ter que enfrentar o maior medo de nove em dez seres humanos – ocorre.

Com a popularização das drogas de Longevidade, a superpopulação do mundo acaba se tornando uma ameaça - afinal, é matemática básica: se ninguém morre e pessoas novas surgem, algo não fica balanceado. Isto basta para que as autoridades - conscientes de que, agora, são eles e não uma futura geração que vai morar em um planeta já muito destruído - proíbam o nascimento de crianças. É claro que existem as exceções: aqueles que optam não tomar as drogas de Longevidade aos dezesseis anos (os chamados Opt Out) podem ter seus rebentos. Mas quem quer trocar a promessa de vida eterna por filhos nessa idade?

Mesmo assim, alguns daqueles que não são Opt Out têm filhos, e caso estes sejam descobertos – a propaganda do medo garante que vizinhos e amigos funcionem como polícia– os pais são presos e as crianças (os chamados Surplus) colocadas em uma instituição do governo. Lá elas aprendem uma função (geralmente aquelas que os membros da nova e estável sociedade – os chamados Legals – não querem ter) e tirem “o melhor de uma situação ruim”, servindo os Legals até sua morte em um regime de semi-escravidão, onde falar, pensar e discordar é probido. As crianças Surplus são ensinadas a se odiar, e, sobretudo, a odiar os pais – afinal, eles não tinham o direito de ter nascido.

Anna é uma Surplus, e com quase quinze anos, não vê a hora de sair da instituição onde mora para servir um Legal. Anna é uma Surplus perfeita: sempre obedece aos Legals, acredita ser uma aberração da natureza e seus pais, monstros egoístas.

A chegada de um novo Surplus, porém, abala as convicções de Anna: Peter tem idéias bastante não convencionais e perigosas para a sua condição. Ele diz conhecer os pais de Anna, diz que eles o ama e que, acima de tudo, ela deve sair logo dali.

The Declaration estimula reflexões interessantes: como seria o mundo caso a vida não se renovasse? A maneira com que as pessoas lidam com isso é apresentada de forma muito interessante: o livro alterna pontos de vista em terceira pessoa de vários personagens, dentre eles Surpluses e Legals. Nenhum dos personagens me desagradou ou encantou – eles foram bem na medida, sem pender para a irrealidade/chatice ou singularidade.

Sim: o livro não tem grandes defeitos. A escrita flui bem, a história é interessante e se desenvolve em um ritmo que, embora não seja frenético como são em geral YAs distópicos, é bom. Mas ainda faltou aquela temperadinha; aquela proximidade psicológica com os personagens e suas relações de amor/ódio com o novo regime. A autora também insinuou conflitos geopolíticos em vários trechos sem aprofunda-los, que foi bastante irritante - gosto de saber, em distopias, como a sociedade chegou até aquele ponto. A série já tem um próximo livro (ah, minha carteira falida!), The Resistance, onde espero que tais defeitos sejam corrigidos. Porque, afinal, quer coisa mais interessante do que saber como poderia ser caso vivêssemos para sempre?
Publicada originalmente em http://distopicamente.blogspot.com.br
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Adriana 05/04/2012

Olá queridos leitores!

Hoje e com grande alegria que venho resenhar uma das melhores distopias que já li!!!

O Pacto, da autora Gemma Malley, é uma obra publicada pela Rocco com o selo ‘Jovens Leitores’ em 2010 e que acabou não sendo muito divulgada ou mesmo conhecida aqui no Brasil.

Em um futuro não muito distante, depois de várias pesquisas e avanços tecnológicos, os cientistas descobriram uma droga capaz de ‘curar’ o envelhecimento. A ela foi dado o nome de Longevidade e fez com que ninguém mais morresse. Porém, após algum tempo vivendo a feliz perspectiva da imortalidade, as Autoridades perceberam um problema óbvio naquele plano: a superpopulação no planeta. Assim, ficou estabelecido que cada casal só poderia ter um filho e nada mais.

Entretanto, nem mesmo isso adiantou. A superpopulação ameaçava cada vez mais os recursos já exíguos do planeta e para contê-la as Autoridades criaram então o Pacto. Nele cada cidadão se compromete a não gerar filhos a menos que abra mão da Longevidade, trocando assim uma vida por outra vida.

Muito tempo depois do sistema implantado o ano é 2140, a população continua a mesma e não se vêem mais crianças ou jovens. As exceções são os casos raros de infratores que descumprem a lei e tem filhos. Se descobertos, o que quase sempre acontece, os pais são presos e a criança, considerada um Excedente, é levada a uma espécie de presídio onde aprende desde cedo O Seu Lugar através de castigos físicos e psicológicos.

Neste cenário conhecemos Anna, uma Excedente que desde cedo aprendeu a odiar seus pais por terem colocado-a no mundo, contrariando as regras da Mãe Natureza, e sempre soube que O Seu Lugar era como empregada de algum dos Legais, as pessoas que realmente tinham o direito de viverem neste planeta.

O livro é extremamente chocante, realista e brilhante na medida em que a autora soube mostrar direitinho como uma sociedade distópica pode tirar até a liberdade de pensamento das pessoas.

Anna não precisou de muito para acreditar piamente que não tinha o direito a vida e por isso deveria pagar eternamente por ela a um sistema injusto e desigual. O livro me fez refletir sobre como seria um mundo onde só pessoas de pensamento velho e arcaico governassem, onde a liberdade, energia e revolta dos jovens não vigorasse. Como seria triste e vazia a forma de viver…

Não é menosprezo pela imensa sabedoria dos mais velhos, de forma alguma. Mas neste mundo há tanta gente com o pensamento preso as coisas do passado, nunca abertos ao novo e ao diferente (um exemplo claro, a mulher que foi capaz de escrever este texto).

O Pacto conta a história de dois jovens, mas isso não quer dizer que seja menos atemporal ou recomendado para os mais velhos. Esta é uma obra que, assim como Jogos Vorazes, eu indico para qualquer um que queira travar uma reflexão mais profunda sobre sociedade, vida e morte.

Para quem gosta do estilo (e sei que muitos dos leitores adoram) O Pacto é um prato cheio, com toda certeza!

A edição está ótima, capa linda e pouquíssimos erros de revisão. Porém, como de praxe da Rocco, o ponto negativo fica na dificuldade em conseguir encontrar o livro e a facilidade com que o mesmo se estraga durante a leitura. Mesmo assim, estes aspectos não reduzem em nada o brilho de uma obra prima!

Resenha em http://mundodaleitura.net/?p=2949
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Lais.Alencar 23/03/2012

Alguém que não tem seu lugar na sociedade, que não pediu pra nascer e é considerada um estorvo. Crescer longe da sua família e ouvir todos os dias que não merecia estar viva, que não vale nada e pra melhorar um pouco o fato de ter nascido deve servir àqueles que tem o direito de estarem vivos.


Com certeza é de se esperar que a pessoa se considere sem valor. Num mundo onde as pessoas tomam drogas pra viver infinitamente, os recursos estão acabando e não da pra ter mais alguém!...

leia o restante em: http://laisdoce.blogspot.com.br/2012/03/livro-o-pacto.html
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neli 19/02/2012

O pacto de Gemma Malley começou a me atrair pela capa, ela é linda( não adianta, compro livros pela capa).

Anna é uma Excedente, uma menina que nasceu mesmo até após os pais terem assinado o Pacto, que lhes permite a Longevidade -, mas que em contrapartida os impede de ter quaisquer filhos. Então, mesmo assim, os pais de Anna resolveram te-la e ao irmão , e ela está agora em Grace Hall, onde estuda para ser uma boa empregada de um Legítimo - um imortal que não foi fruto da quebra de um Pacto.
Que peninha que deu dela e dos outros excedentes.
Eu adorei esse livro achei super bem escrito e o final é surpreendente(será que tem continuação?).
Recomendo demais.
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Mag 15/06/2011

O pacto
Uma história de ficção científica,que relata a vida de uma joven menina que desde pequena foi criada em um espécie de 'reabilitação aqueles que nasceram sem pedir'.Onde a sociedade em que vivemos simplismente decidem que não querem morrer e criam a pirula da longevidade,essa pirula permite que eles vivem para sem pre desde que tomem regularmente.
Com essa atitude o planeta fica populoso demais e o nascer se torna proibido,aqueles que nascem depois dos 'legais',são chamados de 'ilegais'(não tem permissão para ter nascido).Esses ilegais são criados para serem empregados desses legais,o que faz a nosssa pequena orfã se perguntar o do por que não tem direito de estar ali,se ninguèm pede para nascer, o que faz ela se embarcar em uma incrível aventura em busca da felicidade, enfrentado a tudo e a todos que cruzarem o seu caminho.
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Livy 12/05/2011

Filhos são proíbidos...Crianças vivem como Excedentes!
{ para ler a resenha completa acesse | nomundodoslivros.blogspot.com }

Quando comprei esse livro eu achei a sinopse muito legal. Na verdade a estória me lembrou muito o "Filhos da Esperança" com uma mistura de " A ilha". Eu achei o livro bem interessante. Mas falando sinceramente não é uma estória muito original.

A narrativa de Gemma Malley é boa, mas poderia ter sido melhor. E a estória te faz querer algo que não tem.
Não vou desmerecer o livro, eu gostei dele, mas esperava mais. Uma coisa que me chamou à atenção foi a capa (adoro capas). O trabalho que tiveram foi magnifico. Aliás a borboleta "presa" entre arames farpados na capa tem tudo a ver com a estória, acreditam?

A estória se passa basicamente em Grange Hall, um lugar onde há as crianças chamadas de Excedentes, que não tem valor algum. Anna, a personagem principal deseja ser um Ativo Valioso, única coisa que lhe daria esperança de sair de Grange Hall. Na verdade esses Excedentes não deveriam ter o direito de viver, é o que a sociedade envelhecida e antiga pensa.
Tudo gira em torno de Anna, e de como ela descobre a verdade, através de Peter, um garoto novo em Grange Hall, que ela descobre mais tarde, ter vindo para resgatá-la.

Não entrarei em mais detalhes se você deseja ler o livro. Eu o achei legal, é uma leitura leve e rápida. Mas não passa disso. Não é um daqueles livros que te fazem querer ler e reler, e não é marcante.
Eu gostei mais do final do livro, tem uma certa beleza.

Finalizando, eu diria que se você é daquelas pessoas descompromissadas, do tipo que topam tudo, arrisque ler o livro. Agora se você é do tipo exigente, talvez devesse pensar melhor.
ninde 23/06/2011minha estante
Ai eu descubro hoje que tem mais 3 livros! xD


Juliana (: 03/07/2012minha estante
Também esperava muito mais do livro. Ele é lento a ponto de ser tedioso em algumas partes. O enredo não parecia sair do lugar. Enfim, como você disse, O Pacto foi um livro não marcou.


Daniel Venâncio 31/12/2012minha estante
Gente... Não sei por quê vocês criticam tanto esse livro. Eu simplesmente o adorei! o final é épico! Tem toda uma emocão e clima de romance e mistério no final. Uma pitada de aventura e suspence; e também ação. Eu achei o final surpreendente. Mas como diz o ditado: "Gosto: cada um tem o seu" Leiam!




Heidi Gisele Borges 09/07/2010

“... acho que, às vezes, as flores podem ser tão importantes quanto a comida. Acho que depende do tipo de fome que a gente sente”.

Descoberta a fórmula, uma droga da Longevidade, quem a quisesse deveria fazer O Pacto, abrir mão de ter filho para evitar a superpopulação. Quem desrespeitasse a lei perderia os filhos e as crianças seriam levadas a acreditar que eram seres inferiores, não deveriam questionar, ter opiniões, e que os pais eram irresponsáveis e os filhos os resultado dos pecados, um peso para o mundo, por isso deveriam trabalhar para os Legais.

Mas Peter chega a Grange Hall – local para onde todos os Excedentes, ou seja, crianças que não deveriam ter nascido por conta do Pacto feito pelos pais, iam – e torna-se o responsável por mostrar a Anna que ela pode questionar os valores impostos.

O primeiro romance juvenil de Gemma Malley é uma visão de um futuro infeliz e mesquinho. Tema utilizado em 1984 de George Orwell e Fahrenheit 451 de Ray Bradbury, neste caso os livros era proibidos, pois faziam as pessoas pensarem. E, assim como esses livros, O Pacto se passa no futuro, no ano de 2140.

*****
Mundo de Fantas no mundo dos livros
http://mundodefantas.blogspot.com/
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