Dois Mundos

Dois Mundos Simone O. Marques




Resenhas - Dois Mundos


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Brenda Rafaele 17/02/2023

Gente esse livro é apaixonante, estou muito grata a Simone por me proporcionar adentrar nessa fantasia distópica.

Marina é uma jovem que carrega dentro de si três grandes Deusas Celtas. Sendo assim a jovem Dana tem que lida com o próprio destino.
Ela deve ser protegida, na trama houve uma grande devastação mundial, (Causados por Marina, que desejava salvar sua tribo.) Artur e Brian são os escolhidos para esse propósito até se verem dentro de outro mundo onde deveram reunir todos os tesouro pedidos para poder salvar a humanidade.

Gente esse livro é muito top, tudo é muito bem descrito o cenário é perfeito pude imaginar muito bem cada detalhe. Os personagens são apaixonantes, Artur é o meu personagem favorito ele é respeitado, carismático, engraçado e muito valente. Também gostei de Brian que tudo isso também mais gostei mais de Artur.

Marina é uma protagonista muito forte apessar de ser um casulo desse três grandes Deusas ele se posicionar sobre as escolhas dela, mesmo que tenha o destino já traçado.

Enfim é uma leitura fantástica, se tornou um favorito quero ler os outro livros da saga que estão disponíveis no kindle unlimited.
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Thay 22/11/2022

Me apaixonei...
Já disse que os livros dessa autora me fascinam? ? Rsrs...

Mais um livro lido da autora Simone @sombooks.editora e o resultado não poderia ser outro: estou apaixonada.

Nesse primeiro livro dessa saga dos Tesouros da Tribo de Dana, conhecemos Marina. Uma jovem, cujo carrega em seu corpo o peso das almas de 3 deusas celtas (Brigite, Dana e Morrigan). Marina era jovem quando teve certeza que ela era um grande casulo e com isso, sua família teve de ir viver com druidas, guerreiros e outras mulheres que seguem as grandes deusas.

Houve uma devastação mundial...igrejas foram ao chão e parte da humanidade extinta. Marina precisa ser protegida.

Marina era intocada...as pessoas a veneravam, mas a temiam, o que a deixava solitária. Marina se sentia pressionada, pois não foi a vida que ela escolheu pra si.

Art e Brian eram dois grandes guerreiros que foram selecionados para proteger Marina de perto. Porém, num dia Marina na tentativa de ficar sozinha por alguns segundos acaba fazendo com que os três caiam num mundo completamente diferente. Tudo está desordenado e Marina precisa juntar os tesouros de Dana para salvar o mundo.

Mas quais são esses tesouros?

Não será fácil reunir todas essas peças, quando o mundo está contra ela...terá de enfrentar deuses e seres mágicos, inclusive lutar contra a própria deusa Dana. Marina sabe que está sozinha nessa luta interna...Mas Brian, ele não teme tocar em Marina e fará de tudo para protegê-la.

Enquanto isso o mortal Pedro, o escolhido pelas deusas, está na estrada (correndo riscos, pois o mundo está caótico)...indo rumo a tribo onde Marina e os seus se escondem, o lugar mais seguro... Mas Pedro tem uma visão, ele sabe que ela corre perigo e precisa avisar ao pessoal de tribo.

Será que Marina, Brian e Art conseguirão encontrar todos os tesouros?
Leiturando Livros Paula 05/12/2022minha estante
Amei




clubdol1vr0 07/07/2022

Escritora Br + futuro distópico + cenário apocalíptico + mitologia Celta = será que ficou bom?!

Livro sobre mitologia e folclore lido por alguém apaixonado por mitologia e folclore ??

A leitura é fluida demais, eu pensava que ia demorar por ter quase 260 páginas, mas me enganei

A Simone escreve bem e gostei do estilo detalhista dela ao narrar as aparências das coisas e pessoas que aparecem no livro

Eu achei a história massa porque ela botou futuro distópico apocalíptico causado não por uma doença ou por algo de laboratório, mas causada pelo "nascimento" de uma figura divina

É uma fantasia com uma pitada de romance que não é nada forçado, é quase que um triângulo amoroso

Pela protagonista principal ser um avatar de 3 deusas celtas, durante o livro aparece algumas entidades e deuses do folclore/mitologia Celta que eu não vou dizer se não perde a graça hehehe

Bora pro segundo livro
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Thabata 19/09/2021

Adorei o livro!!! Fiquei com gostinho de quero mais e fui logo comprar o livro 2 da série!! A escritora é brasileira, o q me empolgou. A história se passa no Brasil!!! O q é o máximo. Tem muitos contos envolvidos, são mundos q se chocam, Deuses e humanos. Muita magia, lutas e claro romances proibidos.
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Dica 09/04/2021

Não gostei
Sempre gostei bastante de coisas relacionadas à mitologia celta, então quando vi esse livro resolvi tentar.
Mas achei a história meio boba, a personagem principal é aquelas mocinhas delicadas que todo mundo quer proteger e todo mundo se apaixona. Achei meio forçado, nem vou ler a continuação.
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Primarcolino 15/08/2018

Pode ser que pelo fato de ler muitas distopias ache semelhanças que me levam a viajar para outros universos. Acredito que todo bom leitor tenhas seus pequenos/grandes mundos, personagens preferidos, lugares que gostaria de conhecer, etc... E tudo isso por conta de uma leitura que nos envolve e encanta.

Nesse sentido, com esse livro foi inevitável não imaginar tais coisas. Me recordou a obra "A maldição do tigre", pois a história é tão encantadora quanto, porém é escrita por alguém daqui, sim gente, essa autora é toda nossa!

Então o que posso contar para vocês é que o livro se passa no futuro, no ano de 2021, no qual a terra se encontra destruída, tendo ocorrido muitas mortes, levando as pessoas que sobreviveram a um mundo de medo e escuridão.

O dia que a destruição aconteceu ficou conhecido como Dia da Aurora. E a responsável por tudo isso foi Marina, uma menina que na época tinha apenas 13 anos. Foi justamente nessa época que ela descobriu que era o avatar de três deusas celtas: Dana, a grande mãe; Brigith, a deusa da luz; Morrigan, deusa da guerra e da destruição. Ela é muito poderosa, mas não tem domínio e muito menos noção do seu poder e não imagina os danos que pode causar apenas com a força do seu pensamento.

Ela também descobre que existe uma fazenda na Chapada dos Veadeiros e que lá tem a Tribo de Dana que abriga druidas, sacerdotisas e os guerreiros de Dana. E é nesse lugar que ela decide morar. As pessoas que lá vivem começam a chamá-la de Pequena Dana e todos a respeitam e cumprem o trabalho de protegê-la.

Aos 18 anos, o respeito e a formalidade com que era tratada a incomodava demais, isso e o fato de estar sendo vigiada 24h por dia por um dos guerreiros, que ela chama de Sombras.

Então, tentando se livrar dessa vigilância, Marina acaba indo parar em uma espécie de caverna, Sídhe, o lugar dos mortos, um local proibido, e Brian e Artur, dois de seus guerreiros, acabam indo junto. E é assim que começa de fato a sua aventura, pois ela vai parar em um mundo totalmente diferente e descobre que para sair dali e salvar seu povo ela terá que encontrar os Tesouros da Tribo de Dana. Dessa forma, eles começam a ir em lugares cada vez mais estranhos e encontrando seres mágicos.

Dois Mundos é uma leitura rápida que mistura elementos fantásticos com realidade. É um livro que tem ação, magia, mitologia e romance. A capa é linda e as páginas mais ainda, no início de cada capítulo elas são ilustradas. Também tem um mapinha para acompanhar onde fica cada lugar citado. A editora está de parabéns, acho que é o primeiro contato que tenho com obras deles, mas espero que não seja a última, pois "Dois Mundos" é o primeiro livro e quero a continuação...

site: http://www.some-fantastic-books.com/2018/04/resenha-dois-mundos-de-simone-o-marques.html
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Bruno1041 22/02/2018

[RESENHA] TESOUROS DA TRIBO DE DANA - DOIS MUNDOS
DOIS MUNDOS, primeiro livro da série Tesouro da Tribo de Dana, nos apresenta um Brasil distópico onde o capitalismo ruiu, as cidades grandes se tornaram desabitadas/saqueadas e toda a geografia brasileira foi modificada.
Nossa protagonista, Marina, é a encarnação de três grandes deusas celtas na mitologia explorada pela autora Simone O. Marques. Ela é jovem e por ser o receptáculo dessas divindades é tratada com extremo respeito e cuidado para não despertar a irá das que a habitam.
Marina odeia o tratamento que os habitantes da Fazenda Tribo de Dana tem com ela e se sente sufocada principalmente por não poder fazer suas escolhas livremente. Logo, temos uma personagem teimosa, imatura, ingênua e que não possui amigos por conta de sua importância.
Em pouco mais de duzentas e cinquenta páginas vemos uma jovem enfrentar aventuras que nunca sonhou e tentar a qualquer custo ter sua identidade pessoal reconhecida e não ser somente o corpo que está protegendo três deusas poderosas.
Brian e Artur são os “Sombras”, guerreiros que tem o papel de vigiar/proteger Marina e impedir que faça qualquer ato que possa vir a machucar o seu corpo.
Brian passa a ter uma importância que para mim foi apelativa no intuito somente de trazer identificação para o público leitor que gosta de um belo romance recheado de descobrimento. Preferia que ele tivesse se tornado apenas um belo amigo da protagonista.
As referências da mitologia celta apresentada junto com os seus deuses instiga a leitura onde confiar em algum deus é incerto com risco de ser trapaceado.
Pedro é o co-protagonista mas que não traz nesse primeiro livro importância alguma ou crescimento para o enredo. Acredito que poderá ter um papel fundamental na continuação se a autora o explorar com sabedoria.
Narrado na terceira pessoa do plural cada capítulo tem um protagonista como foco. Uma hora é a Marina, noutra é o Pedro, chegando até a ter trechos onde o Brian e o Artur tem o seu destaque seja em pensamentos como em atitudes.
A escrita da autora é bastante fluída e os cenários, mesmo que às vezes não tão claros, são bem criados. Se percebe o esforço para ser convincente.
Não encontrei furos no enredo, somente alguns mistérios que espero ler suas respostas no próximo volume.
A edição física da obra por parte da editora é primorosa mas ao mesmo tempo simples trazendo mapa em seu interior que na minha opinião é fundamental em qualquer enredo fantástico.
Também, o começo de cada capítulo traz um misterioso cenário como plano de fundo. A fonte das letras são medianas bem como o espaçamento de uma linha para outra. Os capítulos são curtos, o que é ótimo para o leitor que gosta de ter pausas na leitura para respirar. As páginas são amareladas trazendo grande conforto aos olhos em qualquer horário do dia para a leitura.
Recomendo a leitura para aqueles que apostam na fantasia nacional ou em enredo onde apresentam a mitologia celta.

site: http://www.refugioliterario.com.br/2018/02/resenha-tesouros-da-tribo-de-dana-dois.html
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Libera 05/10/2017

Após a devastação que ocorreu no dia da Aurora, onde o mundo foi atingido por furacões e terremotos, poucas pessoas restaram, vivendo em pequenos grupos isolados. A fazenda Tribo de Dana é um lugar que ainda se mantem preservado. Lá vive Marina, o avatar de três grandes Deusas, que guarda dentro de si este grande poder. Seu poder é tão grande que Marina ou Pequena Dana, que é como a chamam, é protegida por guerreiros valentes que sempre a perseguem, mesmo contra sua vontade. Mas após a Aurora algo aconteceu e dois mundos estão se fundindo, deixando pessoas e seres místicos e fantásticos presos entre esses dois mundos.

A história se passa no Brasil, o que é bem legal, já que o leitor pode imaginar como estaria lugares já conhecidos. Marina que cresceu no mundo normal, agora se sente perdida, rodeada de pessoas que querem sempre protegê-la, vivendo em um lugar com costumes diferentes onde sempre é vigiada, seguida por guerreiros aos quais ela chama de sombras.
“Marina estava com dezoito anos; fazia cinco anos que Vivia na fazenda e acabara até se acostumando com a paisagem, a tranquilidade e a ausência de shopping centers, de televisão, de celular, de computador...”
A história tem como foco principal a Pequena Dana e dois de seus sombras, Artur e Brian. Após Marina ficar presa em uma caverna com eles que não conseguiram impedir a teimosia da garota, ambos ficam perdidos e tentam encontrar o caminho de volta. Brian e Artur tem um grande destaque na história já que eles estão com a Pequena Dana durante o caminho de volta para casa. Ambos são muito corajosos, e são capazes de dar a vida por Marina.

Enquanto isso Pedro que é o Oráculo da Pequena Dana, embarca em uma viagem rumo a Fazenda Tribo de Dana, para que possa ajudá-la, mas o caminho não será tão fácil. Viajando com um comboio mandado por seu tio, ele precisa chegar sozinho até a fazenda, já que ninguém pode saber a localização da mesma.
“Pedro era o terceiro do comboio de motos quando cruzaram pela Marginal do Rio Tietê, completamente mudada. Havia apenas uma pista transitável, pois o rio tomara conta das pistas expressas, com muitos destroços próximos as novas margens."
O livro é narrado em terceira pessoa, acompanhando Marina em sua jornada. O enredo é um pouco parado, sem grandes reviravoltas, apesar dos personagens que são apresentados no decorrer da história. É uma leitura bem leve e agradável, que conta com muita fantasia, em alguns momentos nos lembram contos de fadas em outros, nos remete a aventuras de guerreiros e personagens misteriosos.

A edição está perfeita, a capa condizente a história, a fonte de tamanho adequado para a leitura.
Este é o primeiro livro, então fica aquela curiosidade no final. Gostei muito da história, e vamos aguardar a continuação.
“O braço dele sangrava muito, mas o guerreiro não dava atenção ao ferimento, pois tinha de se preocupar em sair dali e manter Marina segura.”
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Nu e As 1001 Nuccias 03/10/2017

Resenha do Blog As 1001 Nuccias
Simone conseguiu uma façanha incrível. Além de imaginar um mundo no futuro, totalmente distópico, devastado, ela atribuiu as catástrofes e desastres a uma única menina de 13 anos: Marina, a representante da Deusa celta Dana na Terra.

Juro!

Em seu aniversário de 13 anos, a Deusa Dana se manifestou. Conhecido como Dia da Aurora, em que um véu colorido como Aurora Boreal apareceu em todos os cantos do mundo, este dia também ficou marcado como o início do fim do mundo como conhecemos. Desde então, a vontade da garota se torna real e a natureza está tomando seu espaço novamente.

Marina, agora com 18 anos, continua vivendo na Tribo de Dana, uma comunidade escondida na Chapada dos Veadeiros, no centro do Brasil. É sempre seguida por dois guerreiros, Brian e Arthur, a quem apelidou de Sombras, e sente muita saudade de sair pelo mundo e de seu amigo, Pedro, o oráculo, que mora em SP com sua família.

Tudo ia nesse passo, todos aguardando a Grande Deusa Dana tomar para si o corpo da garota que é seu avatar e assumir seu lugar neste novo mundo, até que... Bem... até que a teimosia de Marina faz com que ela, Brian e Arthur caiam em uma caverna estranha no subsolo do Sidhe (o lugar de respeito aos mortos).

Só que a caverna não é só uma caverna. E as visões que Marina tem não são apenas visões. Agora, ela tem de encontrar os tesouros da tribo de Dana, caso contrário todos a quem ama morrerão. Palavra de Morrighan, a Deusa da Guerra.

Dei uma resumida boa!!! Vou dar a minha opinião sobre a leitura ao mesmo tempo em que apresento personagens, ok? É para tentar não estender demais a resenha.

Bom. Marina é uma mulher de personalidade. Ela sabe que é o avatar da Deusa, que sua vontade se faz presente, mas não sabe como essa vontade afeta o mundo. Não suporta ser seguida e paparicada por todos, odeia que a achem um estorvo ou um ser frágil. E com isso, sua teimosia ganha de tudo e a enfia em confusão.

Seus guerreiros são o que foram treinados para ser, os mais belos e durões guardiões de Dana. São homens de fibra, honrados, verdadeiros lutadores e são capazes de tudo pela garota.

Além deles, temos Pedro, o amigo oráculo que está travando uma viagem de SP até a Tribo por sentir a necessidade de ajudar sua amiga. Ele simplesmente percebeu que Marina e Dana começaram seu embate para comando do corpo. O problema é que não está fazendo essa viagem sozinho. Seu primo e os capangas do tio estão com ele e não podem chegar à fazenda. E agora?

A história é incrível! A autora conseguiu um feito e tanto em pegar os deuses e heróis da cultura celta e ambientá-los no Brasil, com uma explicação muito plausível! Eu simplesmente adorei!

"(...) os olhos dela brilharam com lágrimas, que lutava para não deixar escaparem, mostrando o quão frágil estava. Vinha lutando com aqueles sentimentos havia muito tempo. Não gostava de ser tratada como um ser que não deveria estar ali, mas na morada dos deuses no Outro Mundo!"

Como vocês puderam ver, os personagens são marcantes e bem estruturados. Os diálogos foram bem feitos. A narrativa em terceira pessoa nos dá uma boa visão de tudo. Ação e aventura não faltam, intrigas e até romance. E não é romance enjoado, não!

Quando o livro acabou, eu parei e fiquei pensando "como assim? E agora, quando sai o outro? Preciso saber.....!"

Pois é! Torçam comigo para que a continuação venha logo!

Por fim, recomendo muito a leitura! Amantes de fantasia, não sabem o que estão perdendo por deixar esse livro passar. Quem gosta de distopia, também tem um prato cheio. É uma belíssima leitura e pena que passa rapidinho!


site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2017/09/resenha-premiada-livro-dois-mundos.html
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Nu e As 1001 Nuccias 03/10/2017

Resenha do Blog As 1001 Nuccias
Simone conseguiu uma façanha incrível. Além de imaginar um mundo no futuro, totalmente distópico, devastado, ela atribuiu as catástrofes e desastres a uma única menina de 13 anos: Marina, a representante da Deusa celta Dana na Terra.

Juro!

Em seu aniversário de 13 anos, a Deusa Dana se manifestou. Conhecido como Dia da Aurora, em que um véu colorido como Aurora Boreal apareceu em todos os cantos do mundo, este dia também ficou marcado como o início do fim do mundo como conhecemos. Desde então, a vontade da garota se torna real e a natureza está tomando seu espaço novamente.

Marina, agora com 18 anos, continua vivendo na Tribo de Dana, uma comunidade escondida na Chapada dos Veadeiros, no centro do Brasil. É sempre seguida por dois guerreiros, Brian e Arthur, a quem apelidou de Sombras, e sente muita saudade de sair pelo mundo e de seu amigo, Pedro, o oráculo, que mora em SP com sua família.

Tudo ia nesse passo, todos aguardando a Grande Deusa Dana tomar para si o corpo da garota que é seu avatar e assumir seu lugar neste novo mundo, até que... Bem... até que a teimosia de Marina faz com que ela, Brian e Arthur caiam em uma caverna estranha no subsolo do Sidhe (o lugar de respeito aos mortos).

Só que a caverna não é só uma caverna. E as visões que Marina tem não são apenas visões. Agora, ela tem de encontrar os tesouros da tribo de Dana, caso contrário todos a quem ama morrerão. Palavra de Morrighan, a Deusa da Guerra.

Dei uma resumida boa!!! Vou dar a minha opinião sobre a leitura ao mesmo tempo em que apresento personagens, ok? É para tentar não estender demais a resenha.

Bom. Marina é uma mulher de personalidade. Ela sabe que é o avatar da Deusa, que sua vontade se faz presente, mas não sabe como essa vontade afeta o mundo. Não suporta ser seguida e paparicada por todos, odeia que a achem um estorvo ou um ser frágil. E com isso, sua teimosia ganha de tudo e a enfia em confusão.

Seus guerreiros são o que foram treinados para ser, os mais belos e durões guardiões de Dana. São homens de fibra, honrados, verdadeiros lutadores e são capazes de tudo pela garota.

Além deles, temos Pedro, o amigo oráculo que está travando uma viagem de SP até a Tribo por sentir a necessidade de ajudar sua amiga. Ele simplesmente percebeu que Marina e Dana começaram seu embate para comando do corpo. O problema é que não está fazendo essa viagem sozinho. Seu primo e os capangas do tio estão com ele e não podem chegar à fazenda. E agora?

A história é incrível! A autora conseguiu um feito e tanto em pegar os deuses e heróis da cultura celta e ambientá-los no Brasil, com uma explicação muito plausível! Eu simplesmente adorei!

"(...) os olhos dela brilharam com lágrimas, que lutava para não deixar escaparem, mostrando o quão frágil estava. Vinha lutando com aqueles sentimentos havia muito tempo. Não gostava de ser tratada como um ser que não deveria estar ali, mas na morada dos deuses no Outro Mundo!"

Como vocês puderam ver, os personagens são marcantes e bem estruturados. Os diálogos foram bem feitos. A narrativa em terceira pessoa nos dá uma boa visão de tudo. Ação e aventura não faltam, intrigas e até romance. E não é romance enjoado, não!

Quando o livro acabou, eu parei e fiquei pensando "como assim? E agora, quando sai o outro? Preciso saber.....!"

Pois é! Torçam comigo para que a continuação venha logo!

Por fim, recomendo muito a leitura! Amantes de fantasia, não sabem o que estão perdendo por deixar esse livro passar. Quem gosta de distopia, também tem um prato cheio. É uma belíssima leitura e pena que passa rapidinho!


site: http://1001nuccias.blogspot.com.br/2017/09/resenha-premiada-livro-dois-mundos.html
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Fernanda @condutaliteraria 11/09/2017

A história se passa em um futuro distópico, o ano é de 2021 e a terra está devastada. Muitas pessoas morreram e as que conseguiram sobreviver vivem em um mundo onde reina o medo e o caos.

Marina, com apenas 13 anos de idade descobriu que na verdade é o avatar de três grandes deusas celtas: Dana, a grande mãe, Brigith, a deusa da luz e Morrigan, a deusa da guerra e da destruição. Ela é muito poderosa, mas não tem consciência do seu poder e dos desastres que pode causar apenas com a força do seu pensamento.

Hoje, com 17 anos, Marina vive em uma fazenda com sua família, druidas e guerreiros treinados para protegê-la. É a Fazenda Tribo de Dana, em Chapada dos Veadeiros, onde as pessoas vivem como no tempo dos Celtas.

Dois Mundos é uma distopia fantástica, dividida sob o ponto de vista de Marina e de Arthur e Briam, dois dos guerreiros de Dana.

Após uma rebeldia de Marina, que não aceita ser vigiada o tempo todo, eles acabam sofrendo um acidente e indo parar em um outro mundo. Neste mundo terão que juntas os tesouros da Tribo de Dana para poderem retornar para casa.

"... você sabe que os Dois Mundos estão se encontrando... Sabe que os Deuses irão retomar o que lhes foi tirado por tantas eras..."

Temos ainda Pedro, personagem que representa o oráculo de Marina. Nesse livro ainda não tivemos muito a seu respeito, mas como se trata do primeiro livro, creio que virá mais pela frente.

A autora desenvolveu uma trama fluida e conseguiu mesclar elementos fantásticos com conceitos reais na medida certa. A mitologia celta é bem descrita, o cenário perfeito e os personagens cumprem seu papel.

Gostei muito da história criada por Simone, ainda mais a parte da mitologia Celta, que aumentou muito minha curiosidade durante a leitura e por passar no Brasil, é bom ver cenários tão conhecidos.

Marina é uma personagem que me conquistou por sua personalidade forte e determinada e olha que ainda estamos no primeiro livro. Então, imagino o que venha por ai.

“Encontre os tesouros da sua tribo e cumpra seu papel.”

Cheio de ação, magia, mitologia e um romance que promete, Dois Mundos surpreende em seu conteúdo e deixa o leitor ávido para a continuação.

A edição está impecável. Capa linda, com diagramação perfeita e cheia de detalhes que dão um toque especial e não encontrei nenhum erro.

Recomendo para todos que curtem uma distopia fantástica!
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Carla Brandão 26/08/2017

O ano é 2021 e a Terra está devastada desde o dia que ficou conhecido como Dia da Aurora. E a responsável por tudo isso é uma menina que na época tinha apenas 13 anos.

Marina não era uma adolescente comum. Na idade em que deveria estar frequentando a escola e passando os finais de semana se divertindo com as amigas, descobre que é o avatar de três deusas celtas: Dana, Morrigan e Brigite. E mais, que em plena Chapada dos Veadeiros existe uma fazenda conhecida como Tribo de Dana que abriga druidas, sacerdotisas e os guerreiros de Dana. É lá que ela passa a morar a partir de então. Chamada de Pequena Dana pelos habitantes do local, ela é respeitada, admirada e cuidada por todos.

Dona de poderes que nem desconfiava, a menina provocou grandes mudanças no mundo. A maior delas se deu no dia de seu décimo terceiro aniversário, quando foi atacada por religiosos que a viam como o verdadeiro anticristo. Sua reação provocou uma onda de tremores, destruindo cidades inteiras e fazendo os sobreviventes se organizarem em pequenas redes.

A Tribo de Dana não foi atingida. E nela Marina continuou a viver seus dias entediada e cheia de vontade de ver o mundo lá fora. Aos 18 anos, o respeito e a formalidade com que era tratada continuavam a incomodar, assim como o fato de ter que estar sempre sendo vigiada de perto por um dos guerreiros, que ela chama de Sombras.

Tanta inquietação acaba tendo consequências. Em um ato de desafio e rebeldia, Marina entra numa espécie de caverna, Sídhe, o lugar dos mortos e local proibido. Brian e Artur, dois de seus guerreiros, acabam indo junto. Em uma visão, Marina é avisada que para salvar seu povo terá que encontrar os Tesouros da Tribo de Dana. A partir daí, o trio passará por muitos perigos e aventuras. Na tentativa de reunirem os tesouros e retornaram para a fazenda, se veem em lugares cada vez mais estranhos, que não se parecem em nada com a Chapada e sequer com o Brasil, e encontram seres mágicos, com alguns dois quais precisam lutar.

Marina é uma protagonista daquelas que dividem o leitor. Apesar de ter 18 anos, age como uma menininha mimada. Mas aí a gente pensa que deve ser bem chato conviver com tanto controle, crescer sendo vista como intocável e acaba relevando. Além do mais, conforme a trama segue e as coisas se complicam, ela vai amadurecendo e se tornando merecedora de nossa torcida.

Narrado em terceira pessoa, o livro conta com uma escrita fluida e ágil - principalmente em sua segunda metade - dividida em capítulos curtos. Alguns personagens e algumas passagens me lembraram contos de fadas, dando ao livro um ar mais juvenil que adulto. Tal detalhe não me incomodou e acredito que não desapontará também aqueles que costumam gostar de aventuras com essa característica.

O uso da mitologia em uma distopia foi bem feita e funcionou bem. O fato da história ser ambientada no Brasil também rende pontos positivos, é sempre bom ler sobre cenários já conhecidos.

O livro faz parte de uma trilogia, portanto já esperava que muitas coisas ficassem em aberto para serem trabalhadas nos volumes seguintes. Mas, e aqui entra o ponto negativo da trama para mim, Dois mundos terminou sem terminar. O fim foi abrupto, sem desfecho para as situações apresentadas neste primeiro volume. A autora deixou um gancho para o segundo livro capaz de deixar o leitor curioso, mas ainda assim prefiro trilogias cujas histórias individuais tenham início, meio e fim a continuações que seguem exatamente de onde o livro anterior parou. Mas isso é questão de gosto, né?!

Recomendado para quem curte fantasia distópica! ;)

site: https://blog-entre-aspas.blogspot.com.br/2017/08/resenha-premiada-dois-mundos-tesouros.html
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Déborah - @lisossomos.lisos 03/08/2017

Pra ler no busão: Dois Mundos
Eu não sou muito do tipo que lê distopia, mas resolvi dar uma chance, pois se passa no Brasil e envolve fantasia que eu amo.

Marina tinha tudo para ser uma jovem normal, porém está longe disso, pois por causa dela e das três deusas que habitam dentro dela o mundo foi praticamente destruído. No Brasil, mais especificamente na Chapada dos Veadeiros, a tribo de Dana vive de maneira até que bem tranquila devido a situação que está o país.

O problema é que Marina tem um gênio só dela e não gosta nada da maneira que é tratada por todos, cheia de cuidados e sem poder respirar sem que esteja a vigiando.

A garota decide afrontar alguns de seus guerreiros e acaba caindo em um lugar "proibido". Claro que os dois guerreiros vão atrás, mas nesse lugar começar a acontecer coisas bem estranhas, pois parece que eles não estão mais na Chapada e talvez nem no Brasil.

Eles passam a andar por esse mundo e conviver com seres mágicos (e até mesmo lutar com alguns deles. Marina chama atenção de deuses e lógico que os três se metem em muitas aventuras.

Marina também passa a descobrir o amor, mas isso está muito longe de ser algo simples, pois além de ele que temê-la e respeitá-la por ela ser o avatar da deusa.

Gostei muito de ver a evolução da Marina, ela deixou de ser a menina cabeça dura para finalmente ver que poderia fazer as coisas por si mesma sem ser tão dependente (embora muitas vezes ela tenha sido), mas pensar que tinha que salvar a aldeia e a sua família mostrou o quanto ela tinha valor e é mais do que o avatar de Dana.

Gostei dos guerreiros, Artur e Brian, e da maneira como eles queriam a proteção da Marina, mas tinham maneiras distintas de agir e pensar sobre a situação.

Temos também o Pedro que é bem importante, pois de alguma maneira ele consegue se comunicar meio que telepaticamente com Marina (ela meio que aparece na forma de projeção astral para ele).

Gostei da narrativa ser intercalada. A capa é muito bonita. Não encontrei problemas de revisão e a diagramação é bem bonita com esses galhos sombreados no início dos capítulos.

Vale muito a pena para quem gosta de fantasia e distopia.

Espero que a continuação saia logo, pois estou bem curiosa para saber o que vai acontecer.

site: http://lisos-somos.blogspot.com.br/
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