Uni-Duni-Tê

Uni-Duni-Tê M.J. Arlidge




Resenhas - Uni-Duni-Tê


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Aabrins 27/10/2021

Adorei
A protagonista do livro tem um desenvolvimento muito interessante e complexo.
Quando comecei a ler não entendia muito bem o que estva acontecendo, mas logo foi explicado (isso fez com que eu desistisse do livro várias vezes).
As cenas são bem dealdescritcativando a leitura.
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Ingrid.Souza 27/02/2023

O final é meio qualquer coisa
O livro no geral é bom, os capítulos são curtos mas bem detalhados (nos últimos capítulos tem detalhes até demais ?) mas não é aquele livro de explodir nossa mente no final.

Ele é só bom mesmo.
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Náh 10/11/2022

.
Gatilhos:Estrupo,transfobia,violencia doméstica e mts coisas nojentas
amei do começo ate o meio,mas esse final me trouxe dúvidas,adorei as propostas,mas teve mts gatilhos
teve falas muitos trasfobicas que eu achei desnecessário
e as cenas de estrupos foram jogadas do nada.
enfim eu gostei do livro,mas em algumas partes ele me decepcionou
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Helopes.s 23/01/2022

Uni-duni-tê
Um sobrevive
O outro morre
Não há alternativa.

Achei a escrita muito boa, me prendeu em várias partes, dei 4 estrelas pq em alguns momentos a leitura ficou um pouco cansativo para mim. Um ótimo livro, um final que eu não esperava. Gostei do livro.
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Marina Mendes 16/02/2022

Um assassino está à solta. Sua mente doentia criou um jogo macabro no qual duas pessoas são submetidas a uma situação extrema: viver ou morrer. Só um deverá sobreviver. Um jovem casal acorda sem saber onde está. Amy e Sam foram dopados, capturados, presos e privados de água e comida. E não há como escapar. De repente, um celular toca com uma mensagem que diz que no chão há uma arma, carregada com uma única bala. Juntos, eles precisam decidir quem morre e quem sobrevive. Em poucos dias, outros pares de vítimas são sequestrados e confrontados com esta terrível escolha. À frente da investigação está a detetive Helen Grace, que, na tentativa de descobrir a identidade desse misterioso e cruel serial killer, é obrigada a encarar seus próprios demônios. Em uma trama violenta que traz à tona o pior da natureza humana, Grace percebe que a chave para resolver este enigma está nos sobreviventes. E ela precisa correr contra o tempo, antes que mais inocentes morram.
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xali 24/03/2022

+ 10 páginas
já imaginou uma mistura de jogos mortais com brincadeira de criança, pois bem! é este livro... um serial killer que sequestra duas vítimas e as obriga matarem uma a outra,,, é isso! matar ou morrer. essa é base de Uni-Duni-Tê, que como diz o título, precisava apenas de +10 páginas...

o livro é ótimo em seu todo. O modo como é escrito, com seus capítulos curtos e que abordam a opinião de todos os personagens, dão um gás na leitura.

é intrigante e lhe deixa aflito pelo modus operandi do assassino, e vc sempre se questiona quem são as vítimas, quais são seus segredos e principalmente quem irá matar quem?!?

o que decepciona um pouco é o final, que lhe é jogado como se o autor estivesse com preguiça de terminar a história (claro que é uma opinião minha).
mas que como já dito , +10 páginas fariam uma baita diferença...
Apesar dos finais pesares é um livro que funciona até certo ponto, o final não o estraga ao todo, e ainda é uma boa pedida para um thriller... até a escolha final...
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Kah 25/04/2022

Meu clube juvenil da escola escolheu esse livro (por minha indicação ?). Eu gostei bastante, a história me prendeu, pensei em quem poderia ser o assassino, sobre os segredos da Helen e como iria terminar isso tudo. Tem um toque de jogos mortais, que eu adoro. A história virou de cabeça pra baixo quando revelou quem era o assassino, tava muito bom, mas a última cena, literalmente a última, foi meio decepcionante, acho que eu esperava mais, porém não muda o fato de que o livro é bom.
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amanda 27/04/2022

É um livro bom, pesado e algumas descrições são bem gráficas, não recomendo para pessoas muito sensíveis.

TW: violência sexual e doméstica, agressão, suicídio, (não me recordo de outros)
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Mari 20/10/2016

Eita, que eu adoro um serial killer!
Posso ser meio louca, mas é verdade. Adoro livros (ficção ou não), filmes, reportagens, matérias, TUDO sobre esse assunto. Acho doentio, mas saber que existem pessoas loucas a ponto de fazer algumas coisas impensáveis, me faz tentar entender o que se passa na cabeça deles. Não que eu vá entender isso um dia, acho que ninguém vai, mas eu adoro mesmo assim.

E foi por isso que o livro me chamou atenção, afinal estamos falando de um serial killer que sequestra duas pessoas e as coloca em uma dúvida cruel: morrer ou matar? Pois é, uma loucura! Enquanto lia, eu não consegui pensar em qual decisão em tomaria, mesmo porque depende de vários fatores, né?! Depende da pessoa que estaria comigo, até que ponto eu aguentaria aquela tortura, quanto tempo a outra pessoa aguentaria, se ia valer mesmo a pena conviver com tudo aquilo depois... Mil coisas que devem passar na cabeça de quem está ali dentro. Enfim, estou falando demais sem nem ter explicado o livro ainda, né?! Vamos lá então.

Vamos começar pensando assim: o que você faria se acordasse em uma piscina imensa, sem escadinha ou qualquer outro tipo de maneira para sair, com o seu namorado e as duas únicas coisas que existem ali dentro são um celular e uma arma? Tudo bem, tentaria ligar para alguém, certo? Só que quando você pega o celular, uma mensagem aparece dizendo que só um sairá de lá vivo. Ou seja, ou você mata seu namorado ou morre para que ele sobreviva.

Acho que nosso primeiro instinto seria sobreviver. Tentar esquecer a mensagem, a arma e ficar ali. Definhar aos poucos, sentir fome, sede e aprender que vergonha é um conceito que vai ser esquecido com muita rapidez. Quase morrer de frio também seria um dos seus problemas. Só que em algum momento, essa parceria teria que acabar, certo? Ou os dois morreriam de uma forma tão dolorosa e demorada? É exatamente isso que acontece com Amy e Sam. E é nesse momento em que tudo começa na nossa estória...

A detetive Helen Grace é uma mulher muito forte, destemida e que não se deixa abalar facilmente. Sua vida é sua carreira e tem muito orgulho de tudo o que já alcançou até hoje. Porém, ela não esperava que a chegada de um serial killer fosse transformar seu mundo inteiro.

Depois de receber um dos sobreviventes (não vou estragar e contar qual dos dois sobreviveu, né?!), Helen demora um tempo para acreditar em toda aquela história. Parecia muita fantasia que alguém poderia fazer um jogo macabro desse, certo?! Errado. Pois pouco tempo depois, a segunda dupla é raptada e é nesse momento que as coisas começam a complicar.

Aos poucos, Helen vai descobrindo que existe uma ligação para a escolha de cada vítima e que o buraco é beeem mais embaixo. Seus colegas começam a se sentir ameaçados, a desconfiança dentro da própria polícia começa e os segredos mais escuros e mais bem guardados da detetive começam a forçar seu caminho para fora do casulo que ela havia criado. E, no final das contas, a pergunta final sempre vai ser: matar ou morrer?

O livro não é muito grande, mas tem muitos capítulos. Achei meio estranho quando vi isso, mas ao longo da leitura, vamos entendendo o motivo. Cada capítulo é a narração de um personagem. Temos o ponto de vista da detetive, dos seus colegas de trabalho, do assassino, das pessoas que estão sequestradas e poucos deles são de alguém contando uma história do passado.

No começo, fiquei esperando uma explicação um pouco melhor para essa tal história do passado, mas ao longo da leitura, esses capítulos vão te instigando e te ajudando a compreender melhor os segredos envolvidos na trama. Na minha humilde opinião, foi um livro muito bem escrito. Cada problema tem sua conclusão e a explicação vem conforme vamos chegando às últimas páginas.

Os personagens foram muito bem montados e cada um é essencial para o desenvolvimento da trama. Fiquei extremamente feliz com a leitura e recomendo para quem gosta de um livro de investigação policial.

Claro, existem os pontos fracos. Na verdade, um só que eu me lembre... O final. Existe um fechamento para a estória? Sim. Tudo se resolve e nenhuma ponta fica solta? Sim. Porém, ele acaba de uma forma que eu não gosto muito... Ele te dá um ponto final, mas ao mesmo tempo não... É difícil de explicar, mas se alguém ler o livro vai entender o que estou falando! E sendo sincera, isso não interferiu em nada na minha opinião quanto ao livro. Ele continua sendo muito bom, só que eu mudaria um pouquinho o final.

Portanto, leiam e deixem suas opiniões, beleza? Beijinhos

site: http://galaxiadosdesejos.blogspot.com.br/2016/10/uni-duni-te-m-j-arlidge.html
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Felipe Miranda 30/11/2016

Uni-Duni-Tê - M. J. Arlidge por @ohmydogestolcombigods
Não posso negar e minha estante é a prova de que meu gênero literário predileto é o suspense policial. A aflição que só uma investigação repleta de reviravoltas me proporciona é algo que me faz devorar histórias em poucas horas. Uni-duni-tê, de M.J. Arlidge, chegou aqui em casa de surpresa e não pude parar de lê-lo até desvendar todo o mistério. E olha, durante a primeira parte do livro jurei de pé junto que sabia o que estava acontecendo. Engano meu. Do meio até o desfecho incontáveis situações levam a história por um caminho que eu não imaginei. Nem de longe.

Temos uma policial que protagoniza a trama e se castiga à chicotadas todas as vezes em que o mundo parece pesar sob seus ombros. De início, imaginei que fosse algum tipo de sadismo sexual, mas não. Todo o ritual pelo qual Helen Grace se submete tem relação a algo mais dolorido. É assustador.

Temos narrações em primeira pessoa que diferem da feita em terceira (a que guia toda a história). Essa feita em primeira intercala alguns capítulos e nos leva ao passado de um psicopata. Ao passado de alguém que viu a mãe ser agredida incansavelmente até desmaiar, que foi estuprada pelo pai e seus amigos e que precisou ter coragem para se livrar de uma vez por todas de todo o sofrimento com o qual cresceu. Para o leitor é como se fosse o diário da mulher responsável pela onda de crimes bizarros que acontece em Uni-duni-tê.

E temos a trama principal, que muito se assemelha à serie de filmes Jogos Mortais, em que alguém precisa morrer ou matar para sobreviver. Pessoas estão desaparecendo. Casais de namorados, sócios de grandes empresas, uma mãe e uma filha pobres. As vítimas são indivíduos que possuem um elo. Uma ligação forte, por mais que apenas profissional ou totalmente fraternal. De sangue. E o fim de tudo é ele mesmo. O sangue. As vítimas são sequestradas e levadas até locais distantes. Isolados. Onde a fuga não é uma opção, onde ninguém pode ouvir os gritos desesperados de socorro e a única opção é matar ou ser morto. A psicopata apresenta uma alternativa. A cela só será aberta para aquele que matar o companheiro. Uma arma repousa no chão com uma única bala.

A morte chegará de qualquer modo. Seja pela sede, pela inanição, pela loucura ou pelo medo. Já adianto que em todos os casos uma escolha é feita. A escolha. Mas é desconfortante observar que todos os que saíram vivos do joguinho acabam consumidos pela culpa. Enlouquecem. Dentro deles reverbera o barulho agudo de um tiro à queima-roupa. De alguém querido que se foi. Fora da cela o barulho que eles escutam não é o do estômago roncando de fome, mas sim o das lágrimas dos familiares que perderam um ente querido e que nada fez para merecer uma situação como essa.

O livro se desenvolve a partir da investigação comandada pela policial Helen Grace. Ela precisa encontrar a psicopata por trás de tudo isso ao mesmo tempo em que dá conta da mídia especulativa que atiça a opinião pública e o povo que já se movimenta acusador. Helen precisa ajudar um amigo de profissão que está se rendendo ao alcoolismo. Um amigo que pode ser o amor da sua vida ou alguém que está ajudando a assassina. Traição.

Cada caso de sequestro é super interessante com personagens distintos e donos de histórias de vida que só dificultam a busca por algo que as conecte. Uma garota deficiente cuidada pela mãe extremamente humilde, uma garota de programa que pagou uma fortuna para mudar de sexo e dois sócios que mal sabiam o sobrenome um do outro. A forma como tudo se encaixa é surpreendente. Helen Grace comanda a investigação de forma brilhante. Ela ajuda os outros para ajudar a si mesma, mas talvez o desfecho desses problemas não seja feliz. O que se faz aqui, paga-se amanhã. Não há erro sem consequência. Há um assassino à solta em busca de vingança.

site: http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2016/11/resenha-uni-duni-te-m-j-arlidge.html
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itsmary 28/07/2017

Uni-Duni-Tê | Clube da Biologia ✓
Será que existe algum outro livro com um nome que faz total sentido pra história como esse? Eu acho que esse é o primeiro Thriller que eu leio, já estou louca atrás de outros, porque... MEU DEUS. Mas ok, vamos lá para a história. Um casal está sendo obrigado a participar de um jogo terrível, em que existe apenas um vencedor, e o prêmio é: viver. Presos, sem nenhuma chance de escapar, eles têm apenas duas opções: matar ou morrer. Não existe outra saída. O assassino que os colocou nessa situação deixou apenas duas coisas: uma arma, carregada com apenas uma bala, e um celular, para passar a mensagem, deixando claro que a única chance de sair de lá, é se um deles morrer. A detetive Helen Grace começa a investigar o caso, já que esse jogo está se repetindo com outras pessoas. Ela sabe que está lidando com um serial killer e precisa logo descobrir quem é essa pessoa horrível, antes que mais pessoas morram.
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Marcia @belaspaginas 25/06/2019

Primeiro livro que leio onde um Serial Killer é uma mulher, e como mente de mulher é enigma ela cria um jogo doentio, dua pessoas sequestradas, um celular, uma arma, e apenas um sobrevivente. É um excelente thriller policial, cheio de segredos, investigações que me prendeu até a última página. Pra solucionar tudo isso temos admirada por seus colegas de trabalho policial investigativa Helen Grace, o que ela pode esperar desse jogo macabro.

Aos poucos as peças do jogo são dadas como presente, e comecei descobrindo tudo o que estava por vir, muitas, muitas vezes não acreditei no que estava lendo, era absurdo, assustador, só me perguntava, como? As cenas do cativeiro, ahhhh essas cenas, doeu ler, e doeu muito, só quero esquecer, mas sei que vai ser difícil, o livro é uma trama investigativa intensa, com um final arrebatador, se você gosta de se surpreender com uma mente sádica esse livro é uma boa escolha.
LineCherry 27/11/2019minha estante
Podia avisar que seu comentario tinha spoiler. Na primeira linha ainda por cima. Estragou a minha vontade de ler o livro...


Marcia @belaspaginas 04/12/2019minha estante
Logo no comecinho vc já descobre o sexo do assassino, coloquei pq não vi como spoiler, até porque vi resenhas falando sobre isso e não me incomodou em nada, se vc deixar de ler por isso é uma pena, pq o livro é excelente




Gabi 30/12/2020

Uau!!!
Superou minhas expectativas, uma trama muito criativa e envolvente do início ao fim! O único porém foi o uso de alguns termos inapropriados em alguns momentos, que achei bem infelizes. Mas a história em si é muito interessante!
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