O meu melhor amigo é gay

O meu melhor amigo é gay Dielson Vilela




Resenhas - O meu melhor amigo é gay


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Bibliote_cah 05/08/2017

Uma história incrível
O meu melhor amigo é gay do autor Dielson Vilela, vem trazendo um assunto de muita reflexão... o preconceito.
Carlos (hetero) e Márcio (homossexual) são melhores amigos (ou eram). Márcio ainda não tinha se assumido para a família e amigos pois tinha medo da reação de todos. Porém se "segredo" foi descoberto de uma maneira inusitada.
Alguns contratempos aconteceram levando Carlos a criar um blog que leva o nome do livro. Nesse blog Carlos conta sobre Márcio e sobre os assassinos que estão assombrando a cidade. Assassinos estes que dizem ter a permissão de Deus para acabar com as pessoas "anormais". Foram vários crimes chocantes, e um final que te fará chorar rios.
Gente o livro é super lindo e triste ao mesmo tempo. Ao ler a história é como se tivesse assistindo aos noticiários.
Uma história tão real que acontece todos os dias em todas as partes do mundo. Onde vamos parar com um mundo tão intolerante?!
Chega de preconceito! Vamos ter mais respeito seja com gays, lésbicas, espíritas, católicos, evangélicos, negros, brancos, ricos ou pobres, independente de qualquer coisa todos merecem respeito.
Dielson soube abordar de uma maneira incrível esse tema tão delicado e polêmico. Cada traço dos personagens foram muito bem trabalhados. A diagramação do livro é linda, a escrita do autor é de fácil entendimento e a leitura flui muito bem. O conjunto da obra ficou espetacular. Super recomendo!

site: https://bookbybook21.blogspot.com.br/2017/08/resenha-30-o-meu-melhor-amigo-e-gay.html
Dielson(autor) 21/04/2021minha estante
Que resenha linda!!!




Luciana Souto de Oliveira 30/07/2017

Maravilhoso!!!
Carlos, heterossexual, tem um grande amigo, Márcio, que é homossexual, não assumido. Ao descobrir, Carlos ficou tão indignado que desprezou completamente aquele que considerava ser o seu melhor amigo.

Depois de um tempo, Carlos arrepende-se e, para externar os seus sentimentos, cria um blog que denominou ?O meu melhor amigo é gay? e passa a relatar tudo sobre sua amizade com Márcio.

No blog, além de Carlos escrever sobre o quanto a amizade de Márcio é importante para ele, ele passa a narrar fatos que acontecem em Recife e retratam a intolerância e preconceito de um grupo de jovens encapuzados que atacam pessoas pertencentes a grupos de minorias. Isso porque Carlos testemunhou o grupo cometendo um crime bárbaro, de madrugada, em uma das praças da cidade.

Carlos consegue reconciliar-se com Márcio, depois de pedir-lhe desculpas. Ocorre que, no círculo de amizades dos dois jovens protagonistas, além de algumas pessoas maravilhosas, existem pessoas que não aceitam a homossexualidade de Márcio, e, por isso, tratam-no com preconceito e hostilidade, e, como um tiro de ricochete, esses sentimentos atingem também Carlos que acolheu o seu amigo, o que, Guilherme, o mais preconceituoso e violento do grupo, não aceita.

A amizade de Carlos e Márcio enfrentará diversas formas de preconceitos, fazendo com que, em um determinado momento da história, suas vidas virem um verdadeiro inferno, quando torcemos, com todas as nossas forças, que o preconceito não vença mais uma vez.

Eu adorei esse livro!!! Dielson Vilela consegue nos fazer parar para pensar em o quanto é triste uma pessoa ser preconceituosa. Em alguns momentos do livro, senti-me triste pelo sofrimento em decorrência da violência que alguns personagens da história tiveram que enfrentar e por saber que, apesar de ser uma história fictícia, as situações narradas realmente acontecem e os agressores, na maioria das vezes, ficam impunes.

Este é um livro que tem muito a ensinar a todos nós e dentre várias mensagens lindas que ele tem, a mais certa é que, independente de você aceitar ou não a condição sexual do outro, você tem que respeitá-la. Isto é uma obrigação!
Dielson(autor) 21/04/2021minha estante
Sem palavras para a resenha!! Muito obrigado!!




desencaixados 23/05/2017

UM DOS MELHORES LIVROS QUE LI EM 2017
Voltando tarde da noite para casa, Carlos decide cortar caminho pelo Parque Treze de Maio com o intuito de chegar mais rápido ao ponto de ônibus. O parque já estava próximo a fechar e o garoto presencia uma das piores cenas de sua vida. Mais a frente — no parque — um grupo de garotos encapuzados estavam rodeando um morador de rua fazendo ameaças horríveis, infelizmente o final daquela situação não foi positiva. O morador de rua que nada tinha feito foi morto com dois tiros na cabeça, a notícia passou em vários jornais e já em casa — após o acontecimento — Carlos queria ir à delegacia contar o que tinha ouvido nos assassinos, mas sua mãe muito conservadora preferiu que ele não entrasse no meio da história.

Alguns dias atrás Carlos brigou com seu melhor amigo, Márcio. Tudo aconteceu quando eles estavam comemorando o último ano escolar da turma e muitos ali estavam esperando o resultado dos vestibulares, então tudo era motivo de comemoração. Durante a festa quase todos já estavam alcoolizados e Guilherme — um garoto totalmente intolerante e rico — inventa de cheirar cocaína e distribuir entre os participantes da festa, aquele ato causou discórdia e acabou com uma briga entre Márcio e Guilherme.

"Com raiva desliguei a TV. Era tão inacreditável ver a cara de que a repórter fez depois de ter anunciado uma brutalidade daquelas. Ela parecia feliz em noticiar as atrações para o final de semana, como se isso fosse nada, como se aquela notícia fosse tão comum que não fizesse diferença para ninguém o fato ocorrido, como se as atrações para o final de semana fossem muito mais importantes do que aquele crime. (página 21)"

Foi durante essa briga que Carlos e todos os seus amigos descobriram que Márcio é homossexual — não direi como, pois é considerado spoiler —, a forma que a maioria das pessoas soube da “noticia” foi totalmente cruel e sem noção, principalmente da parte do seu melhor amigo. Inconformado com tudo que havia acontecido, Carlos resolve criar um blog com o nome O Meu Melhor Amigo é Gay para tentar reconciliar a sua amizade com Márcio, só que as coisas estavam mais do que complicadas. Um grupo de jovens intolerantes estavam matando pessoas que se encaixam como minorias pela sociedade — moradores de rua, travesti, crianças carentes, índios e afins —, além disso, o seu amigo que também é considerado como minoria estava sem dar notícias e tinha acabado de ser expulso de casa.

Infelizmente a introdução da obra vai ficando por aqui, pois durante a leitura acompanhamos Carlos publicando em seu blog sobre a sua amizade com Márcio. Eu não posso dar continuidade a trama inicial, pois tenho medo de soltar algum spoiler sem perceber, então para não estragar a leitura de ninguém eu prefiro deixar vocês com a curiosidade do que aconteceu com Márcio e como ele está lidando com os acontecimentos. Mas é válido lembrar que durante a resenha irei abordar assuntos importantes da história que vão ajudar vocês terem uma visão mais ampla da obra.



O Meu Melhor Amigo é Gay, de Dielson Vilela é um livro totalmente gritante e importante na sociedade que vivemos. Ele foi publicado pela Editora Coerência, é uma literatura LGBT e aborda assuntos muito relevantes.

Esse foi o segundo livro que fiz a leitura com a temática LGBT. Com disse na resenha de Não Tão Primos, eu estava muito incomodado com a minha ausência na literatura LGBT, mas acabei recebendo a proposta da Editora Coerência e recebi alguns exemplares da editora e entre eles vieram os dois — Não Tão Primos e O Meu Melhor Amigo é Gay. — As minhas expectativas com essa obra estavam altas e felizmente o autor conseguiu alcançar todas elas.

Como muitas pessoas vem dizendo; o livro é necessário. Quando falando de livros com personagens homossexuais, transexuais e afins, sempre pensamos em críticas sociais sobre aquele público, e foi justamente isso que pensei quando comecei a fazer a leitura de O Meu Melhor Amigo é Gay. Felizmente o Dielson conseguiu quebrar positivamente as minhas expectativas, pois além das críticas sociais com os LGBTs ele conseguiu fazer alertar sociais com todas as outras “minorias” que a sociedade rótula. Eu fiquei extremante feliz por isso, pois ele conseguiu falar sobre homofobia, transfobia, falsos cristãos, contradição bíblica e intolerância religiosa e cultural — é válido lembrar que o autor não desrespeita nenhuma religião.

O bom de tudo isso é que o autor não para por ai, ele não elimina os personagens principais e “secundários” das intolerâncias e ignorância ao assunto, o foco é mantido o tempo inteiro e a forma que os personagens lidam com as minorias me incomodou bastante — é intencional da parte do autor —, pois personagens que eu não esperava cometeram homofobia com muita agressão verbal. Mas por outro lado eu super entendo a intenção do autor, pois durante a leitura as coisas vão se encaixando e alguns personagens deixam de serem alienados. Um grande exemplo e que não é considerado spoiler é o protagonista Carlos.



Outro ponto super relevante que o autor pensou muito bem foi a forma que Carlos lidar com a homossexualidade no geral. Depois de presenciar a morte do morador de rua e reconhecer o erro, aparentemente ele pesquisa sobre o assunto e melhora o seu entendimento sobre em relação as intolerâncias da sociedade, só que é muito comum as pessoas que estão começando a entender sobre sexualidade usar o termo “opção sexual” — o termo certo é orientação sexual, ninguém escolhe a sexualidade, muito pelo contrário, ela se orienta —, eu fiquei muito feliz em saber que Dielson Vilela conseguiu ficar atento com esse detalhe, assim enriquecendo MUITO a história tornando-a mais realista.

Esteriótipo é outro assunto que o autor destrói por completo, pois Márcio — o protagonista homossexual — é extremamente diferente do que a sociedade tem costume de rotular com o LGBT. Ele é muito bom em futebol, já beijou várias meninas — o que é considerado fachada — e em nenhum momento fez com que seus amigos percebessem a sua verdadeira sexualidade. Em comum com os outros homossexuais, mas não posso generalizar porque nem todos são assim, Márcio defendia um colega de classe que tinha trejeitos afeminados e muitas das vezes ele já foi “xingado” por defender o garoto, mas fora isso os esteriótipos são eliminados por completo.

"— Não, você não vai saber. Você nunca vai saber o que é ter medo de ser você mesmo só porque as pessoas preferem não lhe entender e respeitar. (página 111)"

Eu acho que deixei bem nítido que os personagens criados pelo Dielson Vilela foram muito bem projetados, mas é válido lembrar que todos eles têm muito que nos ensinarem durante a leitura do livro. O legal de tudo isso, é que cada um é capaz de nos surpreender de formas diferentes, seja os protagonistas ou personagens secundários, todos eles nos ensinam lições de vida extremamente importantes para uma vida socialmente saudável.

O cenário escolhido pelo autor foi muito bem descrito, até porque ele mora no local e conseguiu nos passar informações muito relevantes; como o Parque Treze de Maio e outros locais citados durante a história. O que podemos adicionar como mais um ponto positivo, pois torna a história mais real. Andei pesquisando no Google e infelizmente alguns ou todos os casos citados na história são baseados em fatos reais, Dielson até colocou na dedicatória o nome deles para um melhor entendimento.



A diagramação do livro está impecável, o trabalho editorial da Coerência sempre me surpreende e em O Meu Melhor Amigo é Gay eles conseguiram ser muito criativos. Em cada capítulo é encontrado uma layout de website como se fosse as publicações do blog que Carlos estava escrevendo, além disso, em alguns capítulos também encontramos plataforma de “CARREGANDO” e no final da livro tem a ferramente de formatos para finalizar a sua utilização com o notebook/computador. A capa do livro é muito coerente com a história, o notebook aberto na parte da frente e fechado atrás condiz muito com todo o enredo, sem falar que a fonte e o espaçamento das palavras são ótimos e colabora para uma leitura muito prazerosa.

Sinceramente, eu me apeguei tanto na história que fiz a leitura em menos de 24 horas e devido ao final da obra eu chorei muito. Não sou de me emocionar com livros, mas a forma que me apeguei aos personagens e torci para que tudo desse certo, mexeu com meus sentimentos e chorei feito criança — de revolta — com o final da história, e para não estragar a leitura de vocês, eu recomendo não olharem as últimas páginas pode ser um GRANDE spoiler.

Portanto, eu vou usar o rótulo que as pessoas estão usando para definir o livro e fazer uma indicação em especial; o livro é necessário para você que infelizmente é intolerante ou não acha certo determinada decisão, o livro é necessário para você que avha certo engavetar um crime, o livro é necessário para você que acha certo e comum filhos de organizadores de instituições — igrejas — serem extremamente agitados, o livro é necessário para você que não importa com os sentimentos dos outros, ou seja, o livro é necessário para qualquer pessoa que prefere julgar e apontar o dedo antes de realmente conhecer a vitima.



site: http://desencaixados.com/resenhas/resenha-o-meu-melhor-amigo-e-gay/
Eduardo 01/04/2018minha estante
Cê tá mal de leitura .


Dielson(autor) 21/04/2021minha estante
Obrigado pela excelente resenha!!!




ElvisHenri 28/03/2017

Um livro necessário
Nada que eu escreva aqui vai ser suficiente pra descrever como esse livro é importante. Esse livro trata de tantos assuntos sérios e que deveriam ser mais discutidos, um livro que deveria estar presente nas bibliotecas de todas as escolas. Logo no primeiro capitulo temos um grave acontecimento que move grande parte da história, já que é atraves dele que nosso protagonista muda sua visão de algumas coisas da vida. Temas importantes como sexualidade, intolerância, homofobia amizade e familia são tratados aqui. Gostei muito da narrativa do livro, a forma como é narrada através de um blog deixa a sensação de tudo ser mais real. A escrita do Dielson Vilela é ótima, eu pegava o livro pra ler e nem via as páginas passando. Algumas coisas pra mim não foram inesperadas já que páginas antes eu já deduzia o que iria acontecer e realmente acontecia (como quem era responsavel pelos crimes e o real motivo e também imaginei o final de um personagem). Meu único problema foi o final, eu já imaginava que iria acontecer algo muito grave, e aconteceu, mas no fundo eu queria que não acontecesse.
Dielson(autor) 10/04/2017minha estante
Que linda resenha!!! Muito obrigado pelas palavras.




tabathacuzziol 20/10/2016

Um livro extremamente necessário
Comecei a leitura de "O Meu Melhor Amigo é Gay" sem grandes pretensões, achando que fosse apenas mais u romance de temática LGBT. Nunca estive tão enganada.
A história de "O Meu Melhor Amigo é Gay" é grande, profunda e arrebatadora. Envolve o leitor até a última palavra, fazendo-o ansiar por mais.
As lições que obtive desse livro irão me acompanhar pelo resto da minha vida, e sempre que eu puder, encherei o peito na hora de falar, LEIA "O Meu Melhor Amigo é Gay" QUE VOCÊ NÃO VAI SE ARREPENDER.

site: https://www.youtube.com/watch?v=gYGakit-dWM
Dielson(autor) 20/10/2016minha estante
Como eu fico feliz em ler algo assim. Muito obrigado pelas palavras. Sua resenha foi perfeita.


Dielson(autor) 11/11/2016minha estante
Como não amara essa resenha!!!




robson.cuer 08/10/2016

Para amigos de todos os jeitos
Dielson Vilela entrega ao leitor uma história honesta sobre as relações humanas na fase da juventude e como transformar erros em acertos e trabalhar a sua tolerância ao diferente.
Carlos e Márcio são amigos com orientação sexual diferente no ápice das descobertas da juventude e vivem a sua amizade e as dificuldades que o destino lança com a maturidade nascendo dentro deles.
Oferece momentos divertidos e barra pesada como a vida é. Toca no preconceito que permeia a nossa vida em relação a sexualidade alheia, mas com humor.
Escrita fácil, dá para ler de uma vez só, de tão envolvente que é a amizade dos dois.
Se prepare para reviravoltas!
comentários(0)comente



Gabriel 13/09/2016

Um Livro Para Te Fazer Pensar, Refletir e Torcer
Logo de cara você tem um choque de realidade e naturalismo, no primeiro capítulo já é possível notar como seria tratado os temas durante o livro inteiro: com muito realismo o objetividade.
Dielson já nos deixa intrigado nas primeiras páginas querendo saber mais sobre o narrador e suas postagens, além dos acontecimentos e reviravoltas.
Os dialogos e cenas sao bem inteligentes, te fazem refletir muita coisa, parei por muitos momentos para pensar nos assuntos e como eles são importantes e nos afetam como sociedade de maneira geral.
A principio temos uma cena da noite de Recife, cidade palco do livro, onde um crime desencadeia uma constante critica social em sua cabeça.
Não se deixe ser levado só pelo titulo, muito se é discutindo nas páginas, e fico feliz de termos um livro tão atual que não tem medo de colocar o dedo na ferida ao falar sobre sexualidade, homofobia, racismo e muitas outras coisas que estão estampadas nas nossas caras, mas ou nao vemos ou ignoramos.
Dielson nos apresenta por muitas vezes o obvio: situações que já sabemos que acontecem nas ruas ou dentro das nossas próprias casas. Já começar pelo protagonista, Carlos, que ao presenciar um crime brutal usa a internet para desabafar seus dilemas pessoais. Existem também personagens que reflete muito bem a vida real, como sua mãe, que usa da empatia logo no inicio do livro ao colocar a culpa na própria vitima, e todos seu circulo de amigos e conhecidos e amigos que pendem para varios lados da trama. E também nos próprios criminosos que acham que o que fazem é o certo. Por sua vez tudo isso se reflete em Carlos que mostra sua opiniao sempre tão abertamente.
A obra se converge interamente para Márcio, o amigo gay do titulo, e a cada capitulo fui levado cada vez mais a ver as vertentes da amizade dos dois e das situações problemas que era apresentadas. O livro foge também do cliche, porque toda vez que parecia que a historia iria rumar para um ponto, a tomada de desiçao de Carlos te deixava apreensivo com a trama.
Sobre a qualidade tecnica, a diagramação é muito boa, faz entrar inteiramente, as fontes são grandes e por isso não tem como cansar durante a leitura.
É uma leitura muito recomendavel, com um final de cair o queixo. Este é um livro onde você é o tempo inteiro convidado a pensar e a ser posto a prova assim como a amizade onde você torce o tempo inteiro para vencer as barreiras do preconceito.
Dielson(autor) 14/09/2016minha estante
Sem palavras para essa resenha.


Isie Fernandes 14/09/2016minha estante
Que legal esse livro! Parabéns ao autor, quero lê-lo. =)


Eliana Portella 14/09/2016minha estante
Olá, amados!
Tenho o privilégio de conhecer pessoalmente os dois autores, e basta conversar alguns minutos com ambos para perceber a sensibilidade e o talento na hora de se expressar.
O livro "Meu melhor amigo é gay" já estava em minha lista de leitura e a resenha só fez aumentar ainda mais minha vontade de viajar nas páginas desse romance que certamente me fará refletir e crescer.
Beijos


Dielson(autor) 14/09/2016minha estante
Obrigado, Eliana!!! Você é uma pessoa talentosa também!!!




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