The Rake

The Rake's Irish Lady Barbara Monajem




Resenhas - The Rake's Irish Lady


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Suelen Mattos 04/11/2016

Péssimo!

Não gostei do livro. Mais precisamente, não gostei da mocinha. Minhas expectativas já eram baixas, pois vi que tinha umas coisas que não curto nos romances. Mas gostei tanto de Colin em To Kiss A Rake, que resolvi encarar algo que normalmente não leria. Tudo teria valido à pena, se o casal fosse bom juntos. Mas Bridget foi chata do começo ao fim, até o final do último capítulo mesmo. Só deu uma melhorada no epílogo, mas aí já era tarde. Ela era teimosa de um jeito irritante, egoísta e muito preconceituosa em relação ao Colin. Apenas três meses após ficar viúva do marido que, segundo ela, amava de paixão, Bridget apareceu mascarada na janela de Colin, o seduziu porque sentia falta de fazer sexo, sumiu e teve uma filha. Agora, seis anos depois, aparecia novamente em sua janela, exigindo que ele assumisse publicamente a menina e queria que ele acreditasse na história dela sem questionar. Claro que ele fica relutante, nunca vira o rosto da mulher (mascarada, lembra?), mas logo vê que a menina é mesmo sua filha e não foge da responsabilidade. Sabe que tem um cara esquisito — paixonite de adolescência de Bridget — querendo forçá-la a um casamento, ameaçando inclusive tirar a filha dela que, por sinal, o mentiroso espalhou pra todo mundo ser o pai. O cara aprontou demais, a difamou, a chamou de prostituta, fez quase todo mundo — inclusive a própria filha — ficar contra ela, e Bridget não conseguia ver NADA de mal nele. Ainda defendia o canalha, mesmo tendo só um pouquinho de raiva dele. E brigava direto com Colin, que só queria protegê-la e a filha. E ela? Queria ver Colin bem longe. Só queria que ele assumisse que era o pai pro povo saber que o ex-amado dela estava mentindo e que seguisse com a vida, sem se aproximar da criança. Fria e egoísta. Ah, e a criança... nossa, que menina chata. Mimada, cheia de vontades, não respeitava a mãe nem um pouco e também a insultava por ter engravidado dela fora do casamento. Gente, a menina só tinha 5 anos. C-I-N-C-O ANOS!!! Surreal.

Nem o mistério por trás do interesse do vilão conseguiu me prender. Eu estava ocupada demais revoltada com Bridget tentando justificar cada atrocidade que ele fazia, porque ela sabia que no fundo ele tinha um bom coração. Ah, e eu mencionei que quando ela tinha 16 anos também invadiu o quarto desse vilão e tentou seduzi-lo? Pois é. E Colin, que só fazia o bem pra ela e a filha, era um monstro que queria se intrometer na vida dela. Te forçar a casar e ameaçar tirar sua filha (além de fazer uma outra coisa imperdoável) não era monstruosidade não, né, mas sim atitude de quem tem bom coração?! Me poupe! O que me espanta é que esse livro está melhor cotado do que o primeiro no Goodreads. Muita gente elogiando. Será que lemos a mesma história? Nem parece que foi escrito pela mesma mulher que escreveu o livro 1. Decepção.

O livro foi arrastado e desnecessariamente longo, pois a autora perdeu muito tempo num certo ponto da história. Sete capítulos (de um total de quinze) narrando a mesma situação foi muito cansativo. A única coisa boa no livro é mesmo Colin. Ele foi ainda melhor do que eu esperava. Só por ele não abandonei a leitura, mas pra ser sincera, é uma história que prefiro esquecer. Eu já imaginava que não iria curtir muito, mas não pensei de ser tão ruim assim. A mocinha conseguiu estragar toda a história com sua atitude detestável. Colin merecia mais. Não gostei e não recomendo.


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site: http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2016/11/barbara-monajem-rake-irish-lady.html
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