Cujo

Cujo Stephen King




Resenhas - Cujo


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Erika Xavier 30/03/2020

Um pouco monótono
Foi uma leitura inicialmente difícil (mesmo para mim que sou fascinada pela escrita do King), porém a partir da página 180 a trama começa a se desenvolver de maneira a prender o leitor. Recomendo bastante para quem quer dar uma chance a leitura, mas não recomendo se for seu primeiro livro do autor.
Pablo 11/04/2020minha estante
Exatamente esse ponto que me pegou, meu primeiro livro do King, expectativas lá em cima, acabei me deparando com uma leitura lenta e travada. Mas concordo que perto do final vai ficando interessante.




Luiz Pereira Júnior 11/06/2017

Nenhum autor é sacrossanto...
Sim, o título da resenha está certo. Tenho todos os livros de Stephen King editados em português (não cadastrei todos aqui) e desde adolescente eu o venho lendo à medida que os livros vão sendo lançados. "Cujo", no entanto, foi exceção. Era uma fase difícil e minha família simplesmente não tinha dinheiro para "gastar" em livros. Depois, o livro entrou nos sebos como obra rara (e, então, eu não tive coragem de gastar 300, 400 ou 500 reais em uma obra que eu sabia que certamente seria reeditada). Sem modéstia: eu estava certo. A edição da Suma de Letras é impecável e vale cada centavo. No entanto, em relação ao conteúdo, ao enredo, ao desenvolvimento dos personagens, enfim, no geral, não é a melhor obra de King (compare-a, por exemplo, com "O cemitério" e "A coisa"). Isso, certamente, não fará com que eu deixe de ler King e de continuar relembrando o tempo em que ficava sozinho, no quintal de minha casa, assustando-me com um gato chamado Church, enquanto meus irmãos tentavam me assustar no mundo real...
Netto.Pierre 15/06/2017minha estante
Concordo com suas palavras.




Lucas Canabarro 01/08/2017

Um dos livros mais pesados no quesito tensão que eu já li do King.
O desenvolvimento dos personagens é espetacular, fazendo com que você compre a briga e os entenda de imediato. Sendo um livro focado em pontos de vista, esse desenvolvimento é bem detalhado sempre, as vezes até sendo exagerado, te tirando do foco em alguns momentos (falo em estar acontecendo algo pesado com X personagem, e na sequência lermos algo até que rotineiro). Num primeiro momento eu enxerguei essa quebra como aquela "desculpa" que os escritores tem em enrolar um pouco, mas agora enxergo como necessário, para que o leitor tenha um tempo para respirar.
A tensão é o forte. Você fica preso com os personagens, e Cujo foi construído de uma forma para te dar medo.
Ótimo livro, e a edição da Suma das Letras está espetacular.
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João 04/12/2016

Cujo é um dos livros raros do Stephen King que eu era louco pra ler.
Um livro tenso,angustiante,cruel na minha opinião.
O final arrasou comigo.Mas é claro que gostei e muito.Encontrei aqui a mesma escrita pela qual sou apaixonado desde que o primeiro livro do King.Algumas partes do livro são agoniantes e conforme ia me aproximando do fim e as coisas não se resolviam,foi me dando um desespero,a aflição dos personagens se tornou minha também.
Destaque para o personagem Steve Kemper.Apesar de aparecer pouco ele roubou a cena.Todo mundo conhece alguém como ele.O tipo de pessoa mesquinha,que não sabe perder.Senti mais raiva dele do que de Cujo. Steve Kemper é extremamente nojento.
Outra coisa a destacar é o designer do livro. Capas dificilmente me chamam atenção mas esse tem uma capa espetacular. Eu ficava lendo e acariciando a capa o tempo todo. E a pata afundada ficou incrível. Uma das melhores capas de livros que já vi.
Parabéns à Suma de Letras pelo designer do livro,pela nova tradução.O livro todo é espetacular.
Grato também à Suma por resgatar esse livro e dar a oportunidade de ler essa obra maravilhosa do King à leitores como eu,que não tinham acesso as edições com preços exorbitantes dos sebos.

Cujo é Stephen King mostrando seu melhor!!
Excelente leitura!Vida longa ao King!
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Déborah - @lisossomos.lisos 12/09/2017

Pra ler no busão: Cujo
Eu já tinha começado a ler livros do King, mas de ler na íntegra esse é o segundo e o que posso dizer é que a cada leitura me apaixono mais pela maneira que ele escreve.

É extraordinário como mesmo não estando totalmente sóbrio na época que escreveu Cujo ele fez uma obra incrível, imagina ele sem usar drogas!?

No início do livro somos apresentados à família Trenton e o pequeno Tad que está sendo observado pelo espírito de um serial-killer de dentro do seu closet.

Claro que quando fala para os pais eles acham que é apenas um medo comum de criança e fecham a porta e dizem que não tem nada lá, para deixar o menino mais satisfeito o pai até entrar dentro do closet e sai mostrando que não tem nada.

Porém sempre que os pais não estavam por perto a porta se entreabria e Tad ficava muito assustado.

Depois somos apresentados a Cujo através de uma lembrança da família, ele pertence a família Camber em que o pai da família é um ótimo mecânico.

Cujo é um fofo que só tem tamanho, mas possui uma docilidade nunca imaginada.

As coisas começam a mudar quando Cujo persegue um coelho para dentro de um buraco e é mordido por um morcego. É aí que ele pega raiva e tudo muda.

É a partir desse caso que vamos vendo Cujo mudando a sua maneira de ser totalmente contra a sua vontade.

Depois que ele está com raiva e de muito tentar evitar o pior chega o momento que ele não tem mais controle e começa a matar.

Tudo piora quando Tad e a mãe vão até a oficina de Camber e só encontram Cujo, pois o carro morre e não há como sair de lá.

A maneira como vemos os pensamentos de Cujo, Tad e da mãe dele são muito bem escritos e nos deixa com uma angústia e uma apreensão.

Sabemos que a qualquer momento algo de ruim pode acontecer, mas torcemos para que algo aconteça e mude os fatos e circunstâncias.

O final nos traz um misto de sensações. Em parte já dava para imaginar o que aconteceria, mas como acontece é que é o grande baque.

Essa edição da biblioteca Stephen King é uma das coisas mais maravilindas que já vi na vida, ainda mais com essa pata em relevo. Sem palavras para descrever...

A diagramação é bem simples e sem grandes coisas a falar. Só não curti muito o fato de que não tem capítulo, mas isso é pessoal, meio que me dá uma aflição.

Não há problemas de revisão e no final ainda há uma entrevista com King que vale muito a pena.

Super recomendo essa edição.

site: http://lisos-somos.blogspot.com.br/
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@eleeoslivros 25/07/2017

porque...
... eu não li king antes? me diz.
amei o livro, uma escrita gostosa e um final surpreendente!
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yasmin 16/06/2024

Gostei muito da leitura! realmente, o king tem esse talento de começar o livro muuuito lento e depois vai jogando uma bomba aqui e outra ali e, meu deus, simplesmente não dá pra parar a leitura. você só pensa em devorar mais e mais o que ele escreveu. nesse livro foi exatamente assim! eu fiquei com muita dó do Cujo ? sinto que ele era um ótimo cão e infelizmente foi mordido pelo morcego infectado. história triste, mas serviu horrores (literalmente, stephen!!!)
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william.campos. 12/01/2017

King em sua melhor forma
Cujo reúne as melhores características de Stephen King. Uma premissa simplista como a apresentada no romance pode resultar em textos arrastados ou rasos demais para que o leitor crie empatia com os personagens e, sem empatia, nada do que acontece na trama importa. Uma gama de personagens com personalidades complexas e amplamente divergentes é apresentada no romance, fornecendo embasamento para que o leitor passe do amor ao ódio por um personagem em um espaço de poucas páginas. A trama apresenta núcleos diferentes e minuciosamente bem desenvolvidos, deixando a leitura dinâmica, tensa, surpreendente e, em alguns pontos, angustiante.
Para quem não conhece Stephen King, este é um ótimo romance para conhecê-lo. Para quem conhece, é ótimo para desfrutar de suas melhores qualidades narrativas. Vale cada palavra lida.
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Fátima Lopes 15/06/2017

Achei este livro inferior a outras obras do autor; a trama tem trechos arrastados e demora para deslanchar.
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hanny.saraiva 23/05/2017

O que é inexplicável? O que tanto te assombra?
"Uma invasão do extraordinário na vida das pessoas e como lidamos com isso." A frase que Stephen King usa na entrevista no final deste livro resume muito bem o porquê de apreciar sua escrita. Em Cujo, temos de uma só vez essa pitada redonda que nos deixa com a pulga atrás da orelha: Esse animal é só um animal com raiva ou é algo mais? Não importa, o que importa é como isso afeta as pessoas. O final para mim foi bem redondinho e crível. Este é um livro angustiante, que assombra com seu terror psicológico - O que tanto assombra a criança e que os pais no fim parecem sentir? - a edição está impecável e todo apreciador de King deveria ter um exemplar.
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Blah Cultural 03/02/2017

Esse é o famoso 'Cão Raivoso', 'Cujo' dono é Stephen King
No momento existe uma linha tênue entre o passado e o presente, criando aquele paradoxo entre o livro e o filme de Stephen King. Lançado em 1983, o filme Cujo, tinha a fraca direção de Lewis Teague e por um ver o destino traçar aquela rota mais que corriqueira nas tramas de King, vimos Donna Trenton (Dee Wallace), que era uma dona de casa entendiada descobrir que estava sendo traída por seu marido. Brett Camber (Billy Jayne) era na época aquele menino que tinha como único amigo (altismo?) um cão da raça São Bernardo chamado Cujo, que acaba de ser mordido por um morcego. O destino da mulher e do garoto se cruzam quando eles descobrem da pior maneira que o cão contraiu raiva e se transformou numa fera assassina.

Indo ao encontro à trama do livro, acompanhamos a história da família Trenton, Vic, Donna e Tad se mudaram para o Castle Rock, no Maine (onde se passam muitas das tramas de King), Vic tem uma empresa de publicidade e mudar da cidade de Nova York para Castle Rock foi necessário, Donna se vê cansada de estar sozinha todo o tempo e acaba tendo um caso com um restaurador de móveis da cidade. Tad vê em seu armário um monstro horrível, que some sempre que seus pais vão consola-lo.

Cujo é o cão de Brett, filho de Charity e Joe, um São Bernardo muito gentil, que adora crianças, a família Trenton o conhece quando Vic leva o carro para consertar, já que Joe é mecânico. O cão acaba mordido por um morcego portador da raiva, e é ai que as coisas começam a esquentar. A trama impregnada no filme é praticamente a mesma provinda do livro, como se fosse um real roteiro.

Tudo é bem explícito e visto por um ângulo simples. Os pais de Tad por exemplo, têm mais coisas com que se preocuparem além do monstro no armário. O pai de Tad, Vic, está passando por uma crise grande no seu trabalho como publicitário. O casamento com Donna está com um clima ruim há bastante tempo e isso é só o começo. O que ele não sabe é que Donna tem um caso com um reparador de móveis da cidade, Steve Kemp. Ela acabara se envolvendo com ele por sentir-se completamente vazia, por ficar em casa sozinha com o filho a maior parte do tempo, por estar totalmente entediada por ter de morar ali naquela cidade do interior do Maine, Castle Rock. Mas ela acaba vendo que a coisa está indo longe demais.

Acaba que este triangulo 'odioso' vira uma subtrama no decorrer do livro e o foco mesmo que é o cão, chega a ser secundário em certos momentos. Isso porque Steve Kemp não é o tipo de homem que costuma ser dispensado e resolve dar o troco. Escreve uma carta para Vic que a recebe em meio aos preparativos para a viagem que terá de fazer a Nova York junto com o sócio, Roger. O bilhete revela que Donna estava tendo um caso e as palavras ali contidas não são nada gentis.

Donna e seu filho Tad, de quatro anos, tem de levar seu carro para consertos na oficina de Joe Camber, na zona rural da cidade. Os Cambers são donos de Cujo, um cachorro São Bernardo que, até então, era dócil, mas que, depois de ter sido mordido por um morcego e contraído raiva, passa a ter uma sede de sangue e morte. Cujo não se limita a levar ao leitor apenas um cachorro louco matando um monte de gente. Temos abordadas na obra, diversas outras questões que também foram tratadas com um certo grau de sutileza, mas que não escapam aos olhos de bom um leitor mais atento..

Não tem para onde correr, pois o anteriormente dócil São Bernardo vai se transformando num monstro assassino, e a imaginação flui gradativamente onde podemos fechar os olhos e imagina-lo com os olhos vermelhos, entupido de ódio e com o pelo todo sujo e manchado de sangue, num aspecto extremamente hostil. A partir daí, ele passa a ameaçar violentamente Donna e seu filho Tad, obrigados a ficarem presos em seu próprio carro quebrado, isolados num sítio distante e sem ninguém para socorrê-los, tendo ainda o agravante do menino sofrer de crises respiratórias que colocam ainda mais sua vida em risco, além do imenso cão tornar-se cada vez mais insano e agressivo com o passar do tempo e principalmente em reação ao barulho dos gritos de suas vítimas desesperadas.

Para finalizar esta resenha, quero mencionar que o livro é uma obra única esquivando-se dos clichês do gênero e sendo este uma referência para os clássicos de suspense e terror provindos de ninguém menos que o famoso Stephen King. Altamente recomendável!

site: http://www.blahcultural.com
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Kelly 09/02/2017

Esperava mais

Hey

people!!

Ano Novo, Leituras Novas e Experiências Novas, tudo bem que iniciei a leitura no final de 2016, maaaaaas encerrei em 2017 então é isso que conta kkkkkkkkk. Depois de me aventurar um pouco em terror, resolvi ler o pai dos pais e deixo com vocês minha experiência com a obra.



Um assassino famoso, uma cidade do interior, uma criança com medo do escuro, um cachorro raivoso, esse é o contexto de Cujo, há alguns anos crimes horrendos foram cometidos, o assassino Frank Dodd está morto, mas ao que tudo indica sua alma permanece intacta, dentro do closet de Tad, um menino de 4 anos que esta sendo aterrorizado pelo monstro do armário.

Do outro lado da cidadezinha temos Cujo, um São Bernardo de 90kg que adora caçar coelhos, mas em uma de suas caçadas ele acaba enfiando o focinho onde não devia, mordido por um morcego contaminado pelo vírus da raiva, Cujo se transforma de um cão dócil e amigável em um assassino sanguinário. Dominado pela doença, o cachorro começa a enlouquecer e matar aqueles que cruzam seu caminho.

O caminho de Tad e Cujo irão se cruzar, e no meio de tanta carnificina, quem sobreviverá? Cujo ou Tad que será protegido com unhas e dentes por sua mãe?

Por ser meu primeiro contato com a escrita de Stephen, fiquei na dúvida se realmente não curti, ou se não peguei um dos melhores, mas a verdade é que a leitura foi difícil, e por mais que tenha insistido na trama, confesso que pra mim alguns fios ficaram soltos.

Tad é criança, e como toda criança, acredita que dentro do seu armário existe um monstro, e particularmente tem, o espirito do assassino Frank Dodd, ex morador da casa esta lá assombrando o garotinho, e do outro lado da cidade temos Cujo, o São Bernado que será contaminado com raiva, cheguei ao final da leitura que se arrastou por mais de 20 dias e não consegui fazer uma ligação entre o fantasma e o cachorro. No decorrer da trama existem vários acontecimentos que são cotidianos da vida de uma cidade pequena, entre eles esta incluso traição, um tema que no final, não vi ligação com a trama. Os momentos que possuem terror, sem dúvida alguma são de arrepiar, Stephen possui uma forma de narrar os acontecimentos que é única, conforme ele descreve o acontecimento é possível visualizar a cena e sentir o medo que ela evoca.

A escrita é boa, a narrativa flui que é uma beleza, mas tinha tantos personagens que já não sabia mais quais eram as ligações de um com o outro, o livro foi escrito em um único capitulo, segundo Stephen foi proposital, e dessa forma, parar a leitura fica meio complicado. Se fosse para analisar em separado, daria 5 estrelas para o terror e 3 para a história em si, mas não posso, então são 3 estrelas para tudo. Se vou desistir de Stephen? Jamais, assim que houver nova oportunidade, tentarei de novo, mas infelizmente, Cujo não me conquistou, mas com certeza me assombrou.

Essa nova edição da Suma esta incrível, livro em hardcover, muito bem produzido, o fato dele ser capa dura, não atrapalha a leitura, pois a brochura foi muito bem costurada, a capa possui o relevo da pata de um cachorro, com folhas amareladas e fonte em tamanho confortável, tudo isso contribui para uma boa leitura, a editora esta de parabéns, o trabalho ficou lindo, sem dúvida série de colecionador.



site: http://paraisodasideas.blogspot.com.br/
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Paraíso das Ideias 09/02/2017

Esperava mais

Hey

people!!

Ano Novo, Leituras Novas e Experiências Novas, tudo bem que iniciei a leitura no final de 2016, maaaaaas encerrei em 2017 então é isso que conta kkkkkkkkk. Depois de me aventurar um pouco em terror, resolvi ler o pai dos pais e deixo com vocês minha experiência com a obra.



Um assassino famoso, uma cidade do interior, uma criança com medo do escuro, um cachorro raivoso, esse é o contexto de Cujo, há alguns anos crimes horrendos foram cometidos, o assassino Frank Dodd está morto, mas ao que tudo indica sua alma permanece intacta, dentro do closet de Tad, um menino de 4 anos que esta sendo aterrorizado pelo monstro do armário.

Do outro lado da cidadezinha temos Cujo, um São Bernardo de 90kg que adora caçar coelhos, mas em uma de suas caçadas ele acaba enfiando o focinho onde não devia, mordido por um morcego contaminado pelo vírus da raiva, Cujo se transforma de um cão dócil e amigável em um assassino sanguinário. Dominado pela doença, o cachorro começa a enlouquecer e matar aqueles que cruzam seu caminho.

O caminho de Tad e Cujo irão se cruzar, e no meio de tanta carnificina, quem sobreviverá? Cujo ou Tad que será protegido com unhas e dentes por sua mãe?

Por ser meu primeiro contato com a escrita de Stephen, fiquei na dúvida se realmente não curti, ou se não peguei um dos melhores, mas a verdade é que a leitura foi difícil, e por mais que tenha insistido na trama, confesso que pra mim alguns fios ficaram soltos.

Tad é criança, e como toda criança, acredita que dentro do seu armário existe um monstro, e particularmente tem, o espirito do assassino Frank Dodd, ex morador da casa esta lá assombrando o garotinho, e do outro lado da cidade temos Cujo, o São Bernado que será contaminado com raiva, cheguei ao final da leitura que se arrastou por mais de 20 dias e não consegui fazer uma ligação entre o fantasma e o cachorro. No decorrer da trama existem vários acontecimentos que são cotidianos da vida de uma cidade pequena, entre eles esta incluso traição, um tema que no final, não vi ligação com a trama. Os momentos que possuem terror, sem dúvida alguma são de arrepiar, Stephen possui uma forma de narrar os acontecimentos que é única, conforme ele descreve o acontecimento é possível visualizar a cena e sentir o medo que ela evoca.

A escrita é boa, a narrativa flui que é uma beleza, mas tinha tantos personagens que já não sabia mais quais eram as ligações de um com o outro, o livro foi escrito em um único capitulo, segundo Stephen foi proposital, e dessa forma, parar a leitura fica meio complicado. Se fosse para analisar em separado, daria 5 estrelas para o terror e 3 para a história em si, mas não posso, então são 3 estrelas para tudo. Se vou desistir de Stephen? Jamais, assim que houver nova oportunidade, tentarei de novo, mas infelizmente, Cujo não me conquistou, mas com certeza me assombrou.

Essa nova edição da Suma esta incrível, livro em hardcover, muito bem produzido, o fato dele ser capa dura, não atrapalha a leitura, pois a brochura foi muito bem costurada, a capa possui o relevo da pata de um cachorro, com folhas amareladas e fonte em tamanho confortável, tudo isso contribui para uma boa leitura, a editora esta de parabéns, o trabalho ficou lindo, sem dúvida série de colecionador.



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