American Gods

American Gods Neil Gaiman
Neil Gaiman
Neil Gaiman




Resenhas - Deuses Americanos


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Liparini 14/07/2023

Gostei desse livro, mas não foi o melhor do Gaiman que li (pra mim pelo menos). Tava bem interessante no começo, me perdeu um pouco no meio mas voltou a ficar legal no fim. Só pareceu meio corrido em algumas soluções e deixou alguma coisa ou outra sem resolução. De qualquer forma, é uma boa história.
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Augusto 13/07/2023

História muito boa. Gostei muito da quantidade de mitologias que acabou inserindo (mesmo que não tenha se aprofundado).
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Grijota 11/07/2023

Esperado ±
Não me surpreendi muito com o plot.
Quanto ao final, bem, eu não achava que iria acabar dessa maneira, mas foi bem light, ok.
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Ley 10/07/2023

Uma versão ilustrada
Conheci e li Deuses Americanos em sua versão original há alguns anos, portanto já conhecia a história quando me propus a também ler sua versão em graphic novel. Essa edição é dividida em alguns volumes, mas cada um deles parece abranger boa parte da história. Em Sombras vol. 1, a história conta toda a primeira parte, a maior do livro, com o título sendo o mesmo da hq. É legal poder ler em uma versão ilustrada e acompanhar se sua imaginação fez juz ao que o autor junto com os ilustradores construíram. Também coloca mais ideias na mente, já que o leitor é alimentado com algumas informações a mais.

Na história, Shadow está prestes a sair da cadeia quando sua mulher morre de maneira trágica, então ele acaba saindo alguns dias mais cedo. No caminho para o funeral, ele encontra um homem que parece saber tudo lhe oferecendo um emprego como seu guarda-costas. O homem se chama Wednesday (uma variação do inglês para o nome de Odin e também inspirou o dia da semana de quarta-feira). Shadow (nome incomum) o rejeita várias vezes, mas o cara parece sempre estar a um passo à frente até Shadow concordar.

Em poucos dias, Shadow encontra pessoas que parecem sair de histórias, mas suas aparências são, em sua maioria, decadentes. Ele não entende o objetivo de Wednesday, e o mesmo não faz questão de esconder o que faz, fica a cargo da imaginação de Shadow escolher acreditar ou não no absurdo de cada parada que fazem. O leitor pode estar ciente que a cada página pode surgir um personagem novo que faz conotação a um deus antigo.

O melhor, é encontrar sempre uma nova figura, em um de seus vários nomes, e saber identificá-las. De forma visual, a hq acrescenta detalhes nessa história, enquanto encurta outros. A primeira parte dessa história instiga bastante. É muito fácil querer decifrar cada personagem novo. A mitologia está ali, e não só apenas uma, como várias, todas juntas, guerreando com a tecnologia por um espaço de adoração que era reservado a deuses atemporais.

A mensagem que a leitura proporciona é a mesma do livro Deuses Americanos, como disse, são poucos os detalhes diferentes, e isso se dá para adequar a melhor forma de construir a mesma narrativa em outro formato. E ficou muito bom, na minha opinião. A história não tem um fim definitivo aqui, apenas intriga e enche de perguntas. Como uma fã do autor, adorei conferir, os próximos volumes estão sendo lançados aos poucos, mas já tenho uma ideia do que esperar.

site: https://www.imersaoliteraria.com.br/2023/01/resenha-hq-deuses-americanos-sombras.html
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Nathália 05/07/2023

A narrativa demorou a me cativar, mas assim que compreendi melhor o estilo de escrita do Nail Gaiman não consegui continuar mais parar de ler. Vi alguns comentários falando sobre o final ser previsível, não concordo. Acho que uma das melhores coisas foi não conseguir prever NADA. É um livro pra ser lido aos poucos também.
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Carol 04/07/2023

Deuses Americanos
Eu sempre volto para Gaiman quanto eu tenho alguma ressaca literária e foi o que aconteceu quando eu comecei a ler essa HQ, tudo aqui é super fiel ao livro original, a história continua incrível e maravilhosa, Sr. Wednesday continua super poderoso e um pouco debochado e o maior adendo que essa a HQ poderia nós dar é a criação autentica de um mundo criado por Gaiman. As cores e as artes dessa HQ são impecáveis, é um estilo que eu acho que colabora muito com o livro. Leiam deuses americanos de qualquer forma, mas leiam ♡
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Vitor.Hofstetter 28/06/2023

Não tem graça
O protagonista é uma pedra sem emoções ou sentimentos. Não me entenda mal, para um livro ser bom, o mesmo não precisa criar uma conexão entre você e o personagem principal. No filme Perfume por exemplo, o assassino em série também é uma pedra sem sentimentos, mas em compensação ele tem todo um contexto que o torna mega interessante. Nesse caso aqui, Shadow (nome super genérico) apenas vai andando para frente sem saber ou sequer se importar em porque ele está fazendo aquilo tudo. Ele não demonstro qualquer ligação e/ou interesse pela jornada. Ele é apático e desmotivado. E se ele não está motivado, eu também não estou.

A trama simplesmente não me envolveu. Eu não me importei com Shadow ou por seu destino. Fora isso, o livro tem essa péssima mania de ficar parando o tempo todo para contar histórias paralelas que aconteceram em tempos passados do continente. Que legal, eu tenho certeza que muita gente vai ter um discurso super coerente explicando como essas historietas paralelas tem significado e propósito. Bla bla bla, no final das contas, apenas serve para quebrar o ritmo da leitura.

Primeiro livro meu desse cara, começou mal. Abandonei.
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Vitor.Hofstetter 28/06/2023

Não tem graça
O protagonista é uma pedra sem emoções ou sentimentos. Não me entenda mal. Para um livro ser bom você em não precisa em todos os caso se conectar o personagem principal. No filme Perfume por exemplo, o assassino em série também é uma pedra sem sentimentos, mas em compensação ele tem todo um contexto que o torna mega interessante. Nesse caso aqui, Shadow (nome super genérico) apenas vai andando para frente sem saber porque está fazendo aquilo e sem demonstrar qualquer motivação. Se ele não está motivado, eu não estou.

A trama simplesmente não me envolveu. Eu não me importei Shadow ou com seu destino. Fora isso o livro fica parando o tempo todo para contar outras histórias nada a ver que aconteceram com pessoas no passado daquele continente. Legal eu sei que alguém vai ter um discurso explicando o que é que aquilo representa e o porque daquelas partes que parecem soltas. Mas independente do significado daquela besteira, simplesmente quebra o ritmo.

Primeiro livro meu desse cara, começou mal. Abandonei.
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bieussauro 27/06/2023

A imaginação de Neil Gaiman
O destaque dessa obra com toda certeza é a capacidade criativa do autor. Narrativa bem escrita com dezenas de personagens incríveis.
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Lívia 25/06/2023

Tendi nada até o final
Muita confusão,não sei se foi porque peguei a versão mais completa pra ler, não sei. Mas achei complicado de entedwr as histórias que não tem divisão por capítulos, tudo junto misturado, igual a sala de fruta do meu café da manhã.

Por mais que a leitura seja difícil, o final foi bem surpreendente e muito bom, principalmente a parte das crianças desaparecidas, acredito que tenha sido minha favorita.
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raeliwei 25/06/2023

Deuses Americanos é uma saga épica em que Shadow Moon, um ex-presidiário, se envolve em uma batalha entre deuses antigos e novos na América contemporânea, enquanto questiona sua própria identidade e propósito.

Confesso que demorei pra entender o livro assim como quais seriam os tais "deuses novos". Achei certos trechos desnecessários como o excesso de vezes em que Shadow faz truques com a moeda. Pra quê isso? Não acrescentou nada pra história.
A história é muito boa e a escrita é bem gostosa pra entender, adorei também os contos independentes da obra principal.
Nota 4.
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CarolCazzolli 20/07/2023minha estante
Você já leu Os filhos de Anansi
? Se sim, qual recomenda ler primeiro? Deuses Americanos ou Os filhos de Anansi?


Marcos.Leste 03/03/2024minha estante
Filhos de Anansi...




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Samantha.Facincani 27/05/2023

Que rolê é esse, Shadow Moon?!
Esse livro sempre me trouxe um certo fascínio, porque conheci essa história ao longo da série de TV e muitas vezes não entendia nada do que estava acontecendo... e sempre me questionava... "cara... impossível eu não conseguir entender o que tá rolando nessa história!?" ... e então decidi que precisava beber da fonte desse conhecimento...

Ah! E que grata recompensa após finalizar essa leitura... tudo ficou tão mais claro e tão melhor... reassisti a série e tudo fez tanto sentido! ??????????

Sem mais delongas, vamos à nossa resenha!

A saga de Deuses Americanos é contada ao longo da jornada de Shadow Moon de trinta e pouco anos, um ex-presidiário, recém saído da penitenciária, onde estava cumprindo 3 anos por assalto, que acabou de ser libertado e cujo único objetivo é voltar para casa, para sua vida pacata e para sua amada esposa, Laura.
Alguns dias antes de finalizar sua pena, os planos de Shadow se transformam em poeira, pois ele descobre que Laura morreu em um acidente de carro e por isso ele vai ser liberado antes da prisão. Sem lar, sem emprego e sem rumo, voltando para o velório e enterro de sua esposa, Shadow é abordado no vôo de volta para casa por um senhor muito enigmático chamado Wednesday, um homem de olhar misterioso que está sempre com um sorriso desdenhoso e sarcástico no rosto, embora pareça nunca achar graça de nada.

Depois de muita conversa, muitas apostas, brigas e um pouco de hidromel, Shadow aceita trabalhar para esse tal senhor "Quarta-feira" (e nesse caso, o nome Wednesday é muito importante - não esqueçam de ler as referências do autor lá no final da edição... elas são muito importantes para enterdermos uma série de trocadilhos na tradução) e embarca em uma viagem, que podemos classificar como um pouco tumultuada e reveladora por várias cidades inusitadas dos Estados Unidos, um país um tanto quanto estranho para Shadow e se analisarmos bem, para nós mesmos... já que moramos do outro lado do globo, em outro hemisfério!!! E é nessa viagem, com tantos encontros e desencontros, que o nosso querido Shadow se depara com deuses:

Os antigos que são aqueles que chegaram ao Novo Mundo, a tão sonhada América (nesse caso, o solo estadunidense) junto dos imigrantes e;

Os modernos que nos seduzem com uma facilidade gritante... entre eles estão o dinheiro, a televisão, a tecnologia, as drogas, e tudo que pode nos trazer uma recompensa rápida, que embora não seja duradoura!

E conhecendo esses deuses, Shadow começa a perceber que eles não vivem tão pacificamente como era de se esperar.

Esses deuses estão se preparando para uma guerra que ninguém vê, mas que já começou... Uma guerra baseada em detalhes do nosso cotidiano... e com um mero motivo... uma coisa até classificada como banal... mas que para os deuses é  imprescindível... O poder de não ser esquecido....

Com críticas fantásticas sobre nossos costumes, essa leitura nos faz refletir sobre nossas escolhas e principalmente sobre nossos hábitos enquanto sociedade.

Boa leitura e Boa diversão!
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stezinha04 25/05/2023

Chato, massante e escrita bonita
Gente odiei o livro, não vou negar que a escrita do neil é divonica mas misericórdia que livro CANSATIVO, e olha q o kingo teve q fazer diversas mudanças antes de ser publicado ne kkkkkk
observações.. não odiei tudo, achei as partes românticas bonitinhas
não recomendaria não
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