Luan Sperandio 30/01/2017
Vai muito além de Samuel Konkin
O autor era a favor das posturas que agora critica (o voto como algo utilitário), indicando humildade e racionalizando o debate, algo que pouco se vê no debate público - o que é, portanto, elogiável.
Algumas expressões como a dualidade de "obedeça-me ou morra" por parte do estado são um tanto exageradas dentro do que atualmente (e não na concepção clássica do estado) acontecem, mas é preciso entender que essa argumentação é com base na ética e moral.
A obra faz várias referências a outros autores para fundamentar o pensamento. É indicado ler ao menos 'O Manifesto do Novo Libertário', de Konkin, bem como 'O que deve ser feito', de HHH, antes de ler esta obra.
Faltou uma revisão textual.
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