O Amor Venceu (Pocket)

O Amor Venceu (Pocket) Zíbia Gasparetto
Lucius




Resenhas - O Amor Venceu


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Sandra Rosa 06/12/2023

E se for real?
Não sou Espírita, não acredito em reencarnação, mas também não duvido. Essa leitura me fez ficar curiosa sobre essa doutrina e agora estou estudando o livro de Allan Kardec pra tirar minhas próprias conclusões.
Quanto a obra, é uma estória muito forte de amor, resignação, sofrimento, mágoa e esperança.
Chorei baldes!
O amor pode curar, se for de verdade.
Leiam sem preconceito!
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Argemiro.Nascimento 15/11/2023

Leitura fascinante
O Amor tudo vence. Diante da imortalidade das nossas almas o perdão se torna a ferramenta mais difícil porém mais eficiente para nossas eternidades repletas de paz e crescimento espiritual.

A leitura nos prova dentre reviravoltas exatamente essa certeza.
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carol.anjolin 23/10/2023

O Amor Venceu
Demorei pra engatar na leitura pois fazia tempo que não lia um livro espírita, onde a escrita é, de certa forma, mais rebuscada. Mas quando enfim fluiu foi uma maravilha, consegui me envolver com os vários acontecimentos que acometem os personagens ao longo do tempo e realmente torcer por eles, principalmente pelo romance entre Nalim e Pecos (que foi o principal motivo pra eu comprar o livro a tanto tempo atrás). Me interessei muito também por conta da ambientação ser no Antigo Egito e, principalmente, pelas lições estoicas que consegui tirar do livro. Sempre é um grande aprendizado ler tal gênero.
gi 23/10/2023minha estante
ai que lindinha


gi 23/10/2023minha estante
nunca me decepciona


carol.anjolin 24/10/2023minha estante
Aii obg linda ???????




Carla.Parreira 13/10/2023

O amor venceu
?
Melhores trechos?...Não é fácil transformar emoções em palavras. Os sentimentos que tocam nossa alma, perdem substancia quando transformados em linguagem comum...
As leis que regem a vida são santas, são puras, perfeitas. Sempre que transgredimos seus ditames, ela nos faz colher os resultados para nos ensinar a ter responsabilidade. Protege os homens, que são igualmente irmãos perante a divindade, pois que a todos criou igualmente. Se sofremos, se choramos, é porque nesta vida ou outras passadas foi isso que plantamos. Às vezes valorizamos o mal e com isso atraímos a dor...
Todos somos iguais perante a justiça divina. Há uma nobreza que existe realmente e que deveremos levar em conta: a nobreza dos sentimentos e da alma. Quanto ao mais, são como seus corpos que morrem, temporais, passageiros...
A lei do país castigava os pais e os filhos até a quarta geração. Portanto, embora ela estivesse livre da participação na trama, era culpada pelo crime do pai. A lei era clara e dizia que a punição do criminoso seria de morte e que a de seus descendentes seria a miséria, não sendo reconhecidos seus direitos de nobreza...
O povo delirava, possuído de verdadeira sanha maligna. Sentia-se forte cheiro de carne queimada. Depois, os despojos foram retirados solenemente para serem levados ao templo, para aplacar a fúria dos deuses, provocada pelo crime. Para refazer o ambiente, foram queimadas ervas aromáticas...
Na verdade, nada é mais desagradável do que a convivência de pessoas que não têm afinidade. Forçadas a viver juntas, suas almas estão separadas. Seus anseios são diferentes. Não há prazer, só desconforto e insatisfação. Não há harmonia nem paz...
Quando somos atingidos, antes de mais nada, devemos meditar profundamente nos perguntando: ?o que a vida quer nos ensinar com isso?? Sempre que assim procedemos com intenção honesta, sem subterfúgios, descobrimos qual a nossa atitude que provocou esse fato. No fim, percebemos que somos responsáveis por tudo quanto nos acontece e que se agirmos de forma diferente, valorizamos o bem, a dor se afastará do nosso caminho. Desta conclusão brota um conformismo não negativista como disseste, mas um conformismo sereno, construtivo, que se conforma com a dor sofrida, mas que sabe o porquê dessa agressão e procura melhorar-se intimamente, para construir um futuro melhor...
Quando o homem, em sua cegueira aos fenômenos espirituais, julga-se livre para fazer o que lhe apeteça, interferindo na vida dos outros, tentando manipulá-la de acordo com seus interesses, não percebe que além de estar servindo de instrumento às entidades perturbadoras, está voluntariamente se escravizando a elas, e um dia colherá os resultados dessa semeadura...
Para conquistar a paz, precisas primeiro plantá-la dentro de ti...
Um inimigo se vence com amor, com brandura. A luta sempre aumenta os motivos da discórdia. Quantas guerras tremendas se iniciaram com coisas sem importância? No fim da batalha, quase sempre as ofensas iniciais foram esquecidas, substituídas por outras mais graves. Mesmo na vitória, o inimigo derrotado continua inimigo. Muitas vezes se curva, mas se pudesse, levantaria a clava para desfechar novo golpe. Só nos livramos dos inimigos, tornando-os nossos amigos. Fazendo com que eles modifiquem sua opinião a nosso respeito. Se o conseguirmos, realmente teremos vencido, pois que eles jamais se voltarão contra nós...
Não há melhor remédio para aparar os golpes com que os outros nos tentam atingir, do que a serenidade e o cumprimento do dever...
O maior castigo para aquele que resvala do caminho certo, é o negror dos próprios sentimentos. Eles muitas vezes precipitam os acontecimentos...?
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Bruna3772 09/10/2023

Demorei , mas acabei , no começo eu achava chato e entediante. A leitura não fluía por isso demorei tanto para acabá-lo.
Mas quando começa a ficar bom , vai que vai que é uma beleza , uma linda história sobre: amizade , amor , espiritualidade e perdão.
Com vários ensinamentos ,simplesmente amei.
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Márcia 24/06/2023

O Amor Venceu - Zibia Gasparetto
O Amor Venceu", de Zíbia Gasparetto conta uma história de amor datada de 1.200 a.C no antigo Egito, onde Nalim e Pécos, personagens protagonistas, são separados pela inveja, poder e vingança.

Em uma grande festa Pécos é promovido ao cargo de General Supremo agraciado pelo Faraó com a Grã-Pedra Opalina e com duas escravas: Solimar, que herdou de seu pai os conceitos sobre as leis que regem a vida do homem na Terra e Nalim que, sendo em suas terras uma nobre, não se conforma em se tornar uma escrava e alimenta a idéia de retornar ao seu país e vingar-se de Pécos.

Jasar, irmão de Pécos, que por muito tempo esteve fora estudando os segredos do universo, retorna e traz consigo o tio Osiat e a bela prima Otias. Um atentado coloca a vida de Pécos em risco que sobrevive graças aos aprendizados do irmão Jasar e da dedicação de Solimar, que encontra em Jasar um grande amigo, não demorando pra que essa amizade se transforme num grande amor, porém, Solimar vê suas esperanças acabarem quando Osiat pede em seu leito de morte, que Jasar case-se com Otias.

Uma atração entre Pécos e Nalim surge ao longo da trama, mas a escrava consegue fugir e pouco tempo depois, por conta de um segundo atentado, Pécos é levado para longe do Egito, para terreno inimigo, onde acaba por se tornar escravo de Nalim. O ódio e vingança dela são na verdade uma forma de esconder de si mesma o amor que sente por ele. Obrigada a se casar com um escravo para pagar os crimes de seu pai, Nalim e Pécos resistem ao amor, mantendo uma relação de aparências. A história tem nova reviravolta quando Pécos é tido como morto.
Nalim e Pecos reconhecem que se amam, e consumem o casamento mas esse amor vai sofrer vários percalços.
Otias com ciúmes da amizade entre Solimar e seu marido, Jasar. Contrata um sequestro de Solimar, mas o atentado falha e o filho de Jasar e Otias morre.
Com o sumiço de Solimar, Nalim e Jasar sofrem muito mas mantem a esperança que ela esteja viva.
Omar, guerreiro de Pecos, consegue armar uma situação para Pécos, porque Omar queria Nalim para ele, Pécos é preso em um território estrangeiro e .tido como morto.
Na verdade, Pécos é jogado no deserto para ser comido pelos abutres, mas por um milagre ele consegue sobreviver, porém fica desmemoriado .
Solimar encontra Pécos , mas Pécos não lembra que é ela. Ela conta parte da história da vida dele para Pécos, e ele decide retornar para Tebas e encontrar sua familia.
A empreitada dá errado e Omar descobre a chegada de Pécos a Tebas, Omar sequestra novamente Pécos e o deixa em uma cidade distante para ele trabalhar na construção de um santuário para o faraó.
Tempos de depois, o filho de Pécos e Nalim vai fazer segurança nessa cidade e conhece Pécos, que não lembra da sua vida anterior. O filho de Pécos o reconhece e decide armar um plano para libertar Pécos e levá-lo de volta para Tebas.
Eles conseguem retornar e Pécos reencontra Nalim, apesar dele não lembrar de sua vida anterior , ele sente que já a conhece a muito tempo e sente um profundo amor por ela.
Durante esse tempo, Solimar volta a Tebas e reencontra Jasar e Nalim. Sabendo da situação de Otias, ela fica em Tebas e ajuda cuidar de Otias.
Após a morte de Otias, Solimar e Jasar se casam. E definitivamente, O amor vence todos os obstáculos da vida.

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Amabily1986 03/06/2023

Maravilhoso
Esse livro é incrível. Eu aprendi muito com ele, aprendi a ser uma pessoa melhor. Leiam vocês não vão se arrepender.
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Biblioteca Álvaro Guerra 18/05/2023

Por meio de uma narrativa envolvente, este belo e emocionante romance histórico conduzirá o leitor ao Egito Antigo, a fascinante terra dos faraós, e mostrará que a vida, sábia em suas lições, aproveita todas as oportunidades para harmonizar as pessoas, criando situações que as conduzirão ao perdão, à fé e à esperança, pois o amor sempre vence.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788577225842
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Pereira 08/05/2023

Amar é perdoar
Romance espírita ambientado no Egito Antigo que conta a estória emocionante e envolvente de cinco personagens principais: Pecos, Jasar, Otias, Nalim e Solimar.

Pecos é um guerreiro egípcio e líder de seu povo, que enfrenta inúmeros desafios em sua trajetória. Jasar, seu irmão, por sua vez, é um homem sábio e compassivo que possui uma profunda conexão espiritual. Nalim é uma jovem nobre que é feita escrava e luta para encontrar seu lugar no mundo e compreender seu papel diante das adversidades da vida. Solimar desempenha um papel fundamental na trama, conectando-se com os outros personagens de maneira significativa e apresentando os valores do Espiritismo. Otias jovem nobre do palácio e prima de Pecos e Jasar.

A narrativa se desenrola ao longo das vidas dos personagens, explorando suas escolhas, ações e as consequências que elas trazem para suas jornadas. À medida que enfrentam conflitos e desafios, Pecos, Jasar, Otias, Nalim e Solimar aprendem lições importantes sobre amor, perdão e compreensão, descobrindo que o verdadeiro poder está no amor que une as pessoas.

O enredo é fluido e bem construído, envolvendo o leitor em uma história emocionante e cativante. A autora oferece uma visão rica e detalhada do Egito Antigo, abordando aspectos da cultura, religião, política e vida cotidiana, o que proporciona uma imersão profunda no cenário histórico.

A estória demonstra como as escolhas e ações de nossas vidas podem influenciar nosso presente e futuro. A obra destaca a importância do perdão, da compaixão e do amor como instrumentos para a evolução espiritual e a superação das adversidades.

Recomendado para quem aprecia romances espíritas e históricos, assim como para aqueles que buscam obras inspiradoras e transformadoras. Com uma narrativa sensível e instigante, a trama nos lembra que, mesmo diante das adversidades, o amor é a força mais poderosa que existe.
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yasmim 16/03/2023

É um livro espírita razoável.... A escrita é boa, mesmo tendo um vocabulário antigo. Sobre a história... É um pouco complicado, a autora desenvolve pouco os personagens e deixa a desejar em MUITOS detalhes importantes da história, mas ela ta adicionando outras situações desnecessárias que não fariam falta nenhuma.
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Gi. Harumi 19/02/2023

Mais uma vez...
O amor sempre vence, apesar das dificuldades.
Nesse livro vemos a história de uma família no antigo Egito, passando por provações, assim como nós agora, procurando melhorar para viver uma vida de paz e sucesso aqui a Terra.
Um livro que conta um pouco sobre como funciona a lei de causa e consequência e como podemos ser melhores a cada dia, em cada ação.
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Charly.nunes 13/02/2023

Que livro terrível. É uma romantização extrema dos males com a desculpa do karma, do ser evoluido de espírito. Um indivíduo é escravizado, ESCRAVIZADO mas não pode se indignar com sua condição porque tem que se evoluir espiritualmente para ficar bem, e depois de tudo tudo e todos ficam bem em um final feliz porque vc é evoluido espiritualmente. Tamanho o conformismo desse livro, que filosofia chulá; dias bons vêm de trabalho ardua a justiça, justiça só vêm por meio da indignação. Esse livro destroi o senso de justiça e coloca todos em um conformismo mecânico. Terrível
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