Fahrenheit 451 (eBook)

Fahrenheit 451 (eBook) Ray Bradbury




Resenhas -


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ju 06/01/2021

Um retrato incríve!
Fahrenheit 451 é muito conhecido por ser um dos clássicos da distopia, mas vejo que, além de sua reputação, é uma obra que nos leva a refletir mesmo após o término da leitura. Sinto que o livro cresceu em mim com o tempo.
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Mariana.Schmall 16/09/2021

Muito bom!
Um livro que nos remete a realidade dos dias atuais mesmo que tenha sido escrito no século XX.

Difícil imaginar bombeiros ateando fogo, principalmente em livros então, essa é a função deles nessa distopia. Loucura!

Mais louco é imaginar que o governo quer isso, o descaso com o próximo, emburrecer a sociedade, empurrar a sua "verdade goela abaixo", mecanizar todos pra manter o controle.

Um livro que realmente mexe com a nossa emoção.
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Lah 16/07/2020

Uma distopia atemporal
Incrível perceber que uma obra escrita há mais de 60 anos pode conter observações que (infelizmente) relatam o comportamento de nossa sociedade atual.
A falta de interesse pela leitura, uso abusivos de remédios, alienação e a incansável busca pelo ideal da felicidade são alguns dos assuntos abordados no livro, que acaba por nos faz refletir profundamente sobre até que ponto estamos consentindo em levarmos a vida em ??modo automático??.
Leitura extremamente necessária!
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Duarda13 11/12/2020

A luta contra a ignorância.
Essa leitura nós faz questionar tantas coisas, vai muito mais além do que a queima dos livros, ela instiga, provoca, bate na nossa cara.
A busca pelo saber é descartada na estória por esse governo , e ele só busca deixar os personagens cada vez mais alienados porque se não estão pensando, questionando ou lutando por mudança é muito mais conveniente para eles. Eles veem tudo isso com algo errado e procuram mexer com a cabeça dos demais para que concordem com eles invés de pensar por si mesmos.

O conhecimento é uma benção e produz frutos que vão perdurar por toda a história, nosso maior inimigo é a ignorância, é preciso abrir os olhos e a mente para não acabar contribuindo com para o retrocesso. Eu gostei bastante do livro e da maneira que ele me fez questionar várias coisas, não foi uma leitura tão prazerosa porque não achei que fosse uma tema fácil, demorei super pra ler por mais que o livro seja curtinho, mas acredito que isso me ajudou a digerir melhor tudo que ele salienta.

Acho que certamente é uma leitura necessária, a escrita é rica e a história forte e sagaz.
No fim façam o que o E.T Bilu disse, busquem conhecimento.
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queimando.e.ressignificando 19/03/2021

Fahrenheit 451, uma verdadeira obra
Fahrenheit 451 é uma distopia de uma sociedade fictícia tão bem escrita que assusta as semelhanças com a sociedade e pensamentos atuais, ultrapassando o tempo em que foi escrito.
Trata-se de uma sociedade em que os livros são incinerados, porem, antes mesmo dos bombeiros, os próprios indivíduos deixaram de ler e buscar conhecimento.
Saber é poder, ler é uma arma em tempos de alienação. Alienar-se é estar isento de informações suficientes para a tomada de decisões racionais, tendo de seguir cegamente o sistema. Justamente o que ocorre no livro, personagens isentos de reflexão e livre arbítrio, com excessão da jovem de espírito livre.

"Todos devem deixar algo para trás quando morrem, dizia meu avô. Um filho, um livro, um quadro, uma casa ou parede construída, um par de sapatos. Ou um jardim. Algo que sua mão tenha tocado de algum modo, para que sua alma tenha para onde ir quando você morrer. E quando as pessoas olharem para aquela árvore ou aquela flor que você plantou, você estará ali. Não importa o que você faça, dizia ele, desde que você transforme alguma coisa, do jeito que era antes de você tocá-la, em algo que é como você depois que suas mãos passaram por ela."
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Luiz.Machado 25/04/2021

Uma obra que deveria ser debatido em salas de aulas. Onde o autor nos mostra como os governos podem aproveitar de situações para cercear as nossas liberdades.
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Wania Cris 31/10/2021

Não era o que eu imaginava, mas foi muito bom.
"O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos."

Apesar de não ter sido minha primeira experiência com o autor, desenvolvi uma expectativa que não se confirmou. Não chegou a me decepcionar, mas deu uma balançada. Erro meu e só meu.

A primeira parte do livro é muito, muito boa, eu me apeguei totalmente à Clarisse, me solidarizei com Montag e odiei o Sabujo. Daí pra frente tive um pouco mais de dificuldade de me conectar com a trama e com as personagens, mas o final foi bem poético. De um modo geral foi uma leitura que gostei de fazer e que creio que terá uma releitura. Certamente recomendo.
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Brenda 10/09/2020

Leitura super necessária e atual
Achei a leitura uma experiência muito boa, ainda que já conhecesse boa parte da história. Um clássico das distopias, que debate algo tão atual, ainda mais em pleno 2020 com taxação de livros e a tentativa do governo de afastar cada vez as pessoas das leituras e reflexões. Achei um pouco complicada a leitura em alguns momentos, parágrafos que tive que let duas vezes para entender bem, mas no mais, é um leitura rápida e muito boa.
Achei uma pena a nota final do livro, escrita pelo próprio autor com cunho que julguei preconceituoso.
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Nathi 18/09/2020

Um mundo sem livros
Ao contrário das outras distopias que eu já li, como por exemplo 1984 e A Revolução dos Bichos, esta não está centrada em um sistema totalitário e opressor, mas nas pessoas que apoiam e trabalham para a manutenção deste sistema.

Não há uma lista de proibições e crimes, porém, apenas um único inimigo: o livro! Ler é o ato revolucionário contra a sociedade.

E mais uma vez, concluo a leitura com aquele friozinho na barriga, por perceber tantas semelhanças com a nossa realidade.
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Estela Fernandes 15/08/2022

Sempre tive vontade de ler esse livro e consegui ele com um cupom no skeelo.
Normalmente não sou fã de ler distopias e essa foi bastante complicada, algumas coisas eu entendia e outras eu lia me arrastando porque tava ficando chato. Talvez eu tenha escolhido o momento errado para ler esse livro, eu sei que ele tem potencial para ganhar 5 estrelas mas se eu for analisar todo o meu caminho de leitura dele eu daria 3 estrelas. Quem sabe no futuro quando eu tiver mais disposição para leituras desse gênero eu leia ele novamente e a nota mude, mas por enquanto ele fica com 4 estrelas.
Sobre a historia, tirando algumas partes com metáforas complicadas, eu gostei da temática e gostei de acompanhar esse descobrimento do Montag em relação a si próprio e gosto que o final acaba deixando o leitor com a esperança de que o objetivo de Montag e de seu grupo de decoradores de livros poderá ser concluído no futuro e o conhecimento passará de geração em geração.
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Thai 22/10/2021

Bradbury é o máximo
primeiramente, gostei muito da história em si, da construção da narrativa.capítulos curtos e "fechados". não fui muito fã da escrita, mas como o próprio Ray disse: ele escreve em um acesso de paixão prazerosa hahaha.

segundamente, não gostei taaanto do prefácio dessa edição, que por algum motivo deu 'spoiler' do final (?). foi mais uma resenha do que prefácio em si.

terceiro, eu adorei os personagens. sério. são poucos, mas cada um desempenha um papel muito importante pra se entender as pessoas da sociedade e como elas agem. o Faber, por exemplo: ele entendia a motivação da queima de livros, sabia trechos decorados de obras, mas mesmo assim resolveu ser bombeiro.

e, por último, eu amei o posfácio do Ray. foi maravilhoso ele falando da cena do Montag na casa do Faber; um fim alternativo pra Clarisse; mas foi ótimo ele ter deixado a história como o autor do passado (ele mesmo) escreveu.

incrível.

?Nunca em sua vida imaginara que o fogo, além de tirar, pudesse dar.?
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Erivaldo21 08/11/2022

Fahrenheit 451 traz uma reflexão atual.
Fahrenheit 451 é uma obra distópica de Ray Bradbury que traz aquelas características de opressão por parte de um governo ou sistema. Os bombeiros que antes apagavam incêndios ? e depois que as casas se tornaram à prova de incêndios ?, agora, servem para colocarem fogo nos livros, sendo os responsáveis por acabar com eles, os livros se tornam os inimigos do sistema, assim, os bombeiros são os que colocam ordem para não haver meios de leitura e, consequentemente, meios de se pensar. Guy Montang é o personagem da história que após conversar com Clarisse, uma jovem que difere das outras, começa a se questionar sobre o porquê de se queimar tantos livros? O que eles tem de especial que mereçam tanto esforço para serem caçados e queimados? Na distopia o grande controle da informação faz a massa de pessoas sem capacidade de pensamento e entorpecidas por medicamentos ou por telas que trazem programação superficial. É uma obra antiga, entretanto, também é atual, hoje é mais fácil ler um pequeno resumo de um livro do que ele todo, ler um pequeno recorte de uma notícia do que toda ela, hoje há mais programas de televisão que interage com as pessoas e não acrescentam nada na vida; só brigas entre participantes, retratos superficiais, e cada vez estamos mais nos celulares do que com um livro, assim, estamos fazendo a escolha como em Fahrenheit. Se comparado com outras distopias como: 1984 e admirável mundo novo ? há muitos pontos em comum ? todavia, essa possui uma (atmosfera) mais sutil de totalitarismo e critica a sociedade que não lê, que prefere o consumo e coisas superficiais, vazias.
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isabela.Vicensio 30/05/2021

Acordou minha mente
Esse livro não foi a primeira distopia que eu li, mas foi a primeira que me fez entender toda a reflexão por trás de uma distopia, que me fez querer reler todas as outras que eu já havia lido, e que me deixou querendo mais e mais.
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