Gestapo

Gestapo Frank McDonough




Resenhas - Gestapo


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Glaucip 30/04/2020

Gestapo é um livro rico em detalhes, e ideal para quem deseja conhecer melhor polícia secreta de Adolf Hitler. Através desse livro, obtive um melhor entendimento dos terríveis métodos que esses agentes utilizavam para caçar seus inimigos
Jamili.Silva 30/04/2020minha estante
Eu estou entrando pela primeira vez, e não consigo começar a ler . Você pode me ajudar?


Glaucip 30/04/2020minha estante
Claro! vou enviar uma mensagem.


Jamili.Silva 30/04/2020minha estante
Obrigadaa




Gab 21/01/2023

Quem foram os Inimigos do Reich?
A descrição do livro Gestapo ? Mito e Realidade na Polícia Secreta de Hitler comparou o sistema policial da Gestapo a um Big Brother dentro do estado nazista. A Alusão com o reality deve-se ao fato de todos os comportamentos dos cidadãos serem observados pelo sistema totalitário. Você já imaginou ser indiciado criminalmente pelo que pensa e acredita? Ou pela história de sua família ou pela etnia a que pertence? O livro de Frank McDonough se dedica em desmascarar os mitos e verdades em torno do órgão nazista alemão que foi responsável por milhares de mortes durante o terceiro Reich. Se você tem curiosidade sobre esse período histórico, esse livro tem que estar entre suas leituras obrigatórias.

Gestapo era a polícia secreta do estado alemão nazista, foi criada em 26 de abril de 1933 e no início era um departamento da Polícia Secreta Prussiana. Era encarregada de cuidar dos descontentes com o estado nazista, indivíduos e grupos que se opunham ao regime vigente.
Seus funcionários eram divididos em três grupos, sendo um formado por ex-policiais criminais, que em sua maioria não eram nazistas antes de 1933, outro formado de jovens administradores com educação superior e outro de membros do setor de inteligência da SS, a guarda pessoal de Hitler, que foram remanejados para esses cargos.

Para perseguir os grupos considerados inimigos do estado, a Gestapo se organizava em departamentos. McDonough explica como se dava essas subdivisões:

?A IVB enfocava as atividades políticas das Igrejas católica e Protestante, das seitas religiosas, dos judeus e dos maçons; a IVC era especializada em processar ordens de prisão preventiva; a IVD concentrava-se totalmente nos territórios ocupados pelos nazistas; a IVE examinava a espionagem no país e no exterior; a IVF, Polícia de Fronteira, incumbia-se de passaportes, documentos de identidade e do policiamento dos estrangeiros, especialmente do grande número de trabalhadores nessa condição que estavam na Alemanha durante a guerra?

É importante lembrar que a Segunda Guerra Mundial tem sua data oficial como 1 de Setembro de 1939, mas na Alemanha a perseguição às minorias, grupos religiosos e opositores políticos já se desencadeava desde 1933 com total apoio e incentivo do governo. A sociedade, levada pelos discursos e propagandas nazistas, entendiam tais atitudes como necessárias para a melhoria da situação econômica, política e social do país.

McDonough diz que em 1938, 95% dos dirigentes regionais da Gestapo tinham o ensino médio completo, 87% eram formados em Direito e metade deles possuíam doutorado. Embora o órgão também recrutasse pessoas de classe baixa, a alta hierarquia da Gestapo era dotada de privilégios curriculares e o critério de contratação no fim da década de 1930 não exigia experiência policial prévia, mas linhagem alemã, boa forma física, conhecimento de datilografia e taquigrafia e boa instrução geral.

Nos dois primeiros capítulos conhecemos pelas palavras didáticas de Frank a história da Gestapo, seus métodos e funcionamento e a formação dessa força policial que garantia aos cidadãos alemães ser um órgão eficiente e rigoroso. Que nenhum cidadão de bem deveria temê-lo e que ?mediante o interrogatório forense e o acúmulo de provas, sabia distinguir os verdadeiros ?inimigos do Estado? dos que eram leais ao país.?

?Quando lhe perguntaram que tipo de pessoa faria parte dessa polícia política, Himmler respondeu: ?Não vamos encontrá-las, vamos criá-las.??

Dada essa fala de Himmler, McDonough nos explica e ensina o que houve, uma transição gradual de comportamento dos funcionários. Funcionários que antes eram acostumados a rotina ordinária, se viram em uma época em que o significado de atividade criminal foi transformada e definida pelo viés racial. Quem eram os inimigos do estado a quem a Gestapo perseguia?

Conforme as citações anteriores, as definições de inimigos do Reich ganharam extensões raciais. A perseguição que no começo do governo se deu a comunistas e religiosos também se estendeu a homossexuais, prostitutas, ciganos, alcóolatras, pessoas com deficiência, desempregados e vadios. No decorrer deste livro conhecemos os adendos feitos na lei alemã para que esses grupos fossem perseguidos e esterilizados. Sim, o governo propiciou meios obrigatórios para que não se reproduzissem e não ?contaminassem? a raça pura alemã que eles ?nobremente? defendiam pela honra do país.

O livro ainda destrincha quem foram os ?Inimigos do Reich?, explica como se dava o terror e a manipulaçao para que civis denunciassem amigos, familiares e desconhecidos e também traça que fim levou a Gestapo após a guerra e seu julgamento no tribunal de Nuremberg.

A resenha completa você pode acompanhar aqui: https://nossoartigo.wordpress.com/2020/04/18/gestapo-frank-mcdonough/
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Raiane.Moral 30/06/2020

Leitura informativa, muito bom pra curiosos quando o assunto é guerra.
Particularmente estou assombrada com o último capítulo, nele é presentado a tamanha impunidade em relação a maioria esmagadora dos torturadores e assassinos!!
O problema definitivamente está na humanidade...
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comprido 30/12/2020

perfeito
Livro narra, como a gestapo agia, na época do nazismo, livro conta alguns caso, não fica com aquela narrativa cansativa de só casos, tem bastante momentos histórico no livro. Percebe-se que o historiador pesquisou cada detalhe, tudo que conta no livro foi registrado.
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Michele 12/06/2021

Um bom livro de história que conta mais sobre a polícia secreta de Hitler, como eles atuavam e sobre como muitos não pagaram por seus crimes. Porém, por ser bem detalhado, há partes em que a leitura fica um pouco arrastada.
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Rodrigo.Grogro 26/08/2021

A polícia do estado alemão, a terrível gestapo lendo este excelente livro aprendi um pouco mais sobre oque e , Autoritarismo, repressão oque não ter liberdade perder todos seus direitos humanos.
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Eli 20/12/2021

Muito bom!
É um livro que conta em detalhes tudo o que se precisa saber sobre a Gestapo. Conta em detalhes a origem, objetivos e desmistifica vários mitos que foram construidos sobre a Gestapo ao longo dos anos. Traz muitos relatos de pessoas que foram perseguidas pelo regime nazista e caíram nas garras da Gestapo, sempre separando pelos grupos mais visados pelo regime na época, como os judeus, comunistas, cristãos, homossexuais, ciganos etc.
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Ervesom 13/07/2017

Conhecimento
Um livro muito bom, não me arrependo de o ter comprado, tem bastante informação e conhecimento do qual eu nao sabia, é bastante interessante e conta bons casos, sem falar na ótimo forma de escrita. Gosto muito livros de história e gostei muito desse também.
Chico 14/10/2017minha estante
Gostei muito do livro. Os depoimentos mostram como a população alemã colaborava com a Gestapo e com o regime nazista. Mudei a minha opinião sobre a Gestapo depois de ler este livro


Guilherme Vaz 02/11/2018minha estante
onde comprou ?


Mateus.Souza 19/02/2019minha estante
Na Amazon você acha Guilherme




Adri Crivelaro 10/11/2021

O livro conta um pouco da história da Gestapo desde seu surgimento até o final da guerra. Têm histórias de pessoas que foram investigadas e tiveram como destino a prisão ou o campo de concentração.
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Jean 17/02/2023

O livro é um estudo a fundo do que realmente era a Gestapo, essa Polícia Secreta Onipresente dos nazistas. Ele explica bem o surgimento da Gestapo, tanto a sua organização e importância que teve dentro da Alemanha.
O autor coloca abertamente os horrores que foram cometidos contra as minorias, como os socialistas, adversários religiosos, Testemunhas de Jeová, homossexuais, ciganos e judeus. Há uma explicação bem precisa de como essa minoria era julgada e presa, além de alguns métodos que utilizavam para fazê-las sofrer.
Nos dá um panorama geral de como era um caos, principalmente no que se diz respeito às denúncias, pois muitos cidadãos arianos acabavam por denunciar seus vizinhos, amigos, colegas, professores e família por simplesmente uma briga, desavenças ou inveja.
Com uma equipe reduzida e muitas denúncias para averiguar, os departamentos estavam sempre lotados porque a propaganda do regime nazista fazia com que a população acreditava que estavam sendo vigiados o tempo todo.
"Primeiro eles vieram buscar os socialistas, e eu não disse nada pois não era socialista.
Depois vieram buscar os sindicalistas, e eu não disse nada, pois não era sindicalista
Depois vieram buscar os judeus, e eu não disse nada, pois não era judeu.
Quando eles vieram me buscar, já não havia ninguém que pudesse protestar."
Um poema escrito pelo líder da Igreja Confessante, pastor Martin Niemöller.
A leitura desse livro é um excelente exercício, nos mostra como uma ditadura pode ser instalada em um país, e que a principal força que faz esses ditadores se manterem no poder é a própria população, que por causa de muitas vezes por medo acabam se submetendo a leis que possam afetar diretamente e sua vida pessoal e social.
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Inlectus 20/12/2023

Muito bom.
Simples, rico, bom texto em linguagem agradável, uma boa obra para historiadores e leigos. A geração atual faria bem em dar valor em obras assim.
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