His Eyes

His Eyes Renee Carter




Resenhas - His Eyes


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Raquel 18/02/2012

Amy Turner é uma garota de 18 anos que ama música e sonha em ser jornalista, está prestes a se formar e pronta para ir a faculdade, mas há um porém... ela precisa de dinheiro para pagar o dormitório da Universidade que quer frequentar, a Evanston, do contrário terá de ir para a Universidade de Illinois. Com a proximidade das férias, Amy procura um emprego de verão e faz uma entrevista para ser babá. Quando vai para a entrevista de emprego, conhece a Sra. Edmund e seus dois filhos mais novos, Chris e Marly, e logo em seguida vem a surpresa: o menino que ela tomará conta não é nenhuma das duas crianças e sim Tristan, um garoto de sua idade e que ficou cego!

No começo Tristan é um chato que não quer a ajuda de Amy e nem de ninguém, o que até certo ponto é compreensível, ele ficou cego após um acidente e antes da perda da visão teve de enfrentar a morte de seu pai. Mas Amy não se da por vencida, ela quer e precisa do dinheiro e volta dia após dia tentando conquistar a confiança de Tristan. Não só consegue tirar Tristan de dentro de casa, como também o faz sorrir outra vez. Amy começa a ter problemas quando se vê apaixonada por alguém que não podia se apaixonar, afinal ela ganha dinheiro para cuidar de Tristan e a situação só pioara quando a ex namorada de Tristan aparece, será que Tristan ainda gosta dela?

A história não aborda apenas o relacionamento dos dois, mas também da família de ambos. Apesar dos Edmund serem ricos, precisam encarar a realidade, que o Sr. Edmund já não está mais lá para ajudá-los. Tudo que a Sra. Edmund quer é o melhor para seus filhos e principalmente ajudar Tristan, por isso contrata uma babá da idade do filho, para tentar convencê-lo a ir a um especialista, aprender braile, enfim, se adaptar a sua nova realidade. Já os Turner enfrentam o drama de aceitar que Charlie, irmão mais velho de Amy, saiu de casa e nunca mais entrou em contato. Ele saiu de casa quando tinha a idade de Amy e todos os anos sua mãe faz o que Amy chama de "jantar do Charlie" na esperança de que um dia seu filho retorne.

O livro é uma delícia de ler, nem vi o tempo passar e fiquei triste quando acabou... a história é muito curtinha. Achei meio corrido a parte final do livro, queria que a autora tivesse abordado mais a fundo algumas situações que ela colocou na história. Mesmo assim eu adorei a história e recomendo para quem gosta desse tipo de livro.
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Nii. 28/07/2011

O livro conta a história de Amy Tuner, uma garota louca por música e que resolveu procurar um emprego nos classificados e assim economizar dinheiro para a faculdade já que está quase se formando no colégio. Ser babá de crianças parece ser um bom começo. Só que, quando Amy chega à entrevista de emprego ela tem uma surpresa. O emprego não é ser babá de crianças, o anúncio do emprego já estava ultrapassado. De quem Amy teria realmente de tomar conta?

De Tristan, um garoto da sua idade que ficou cego recentemente e que se recusa a se adaptar a essa nova vida. Amy vai ter muito trabalho pela frente no que se refere a Tristan. Como cuidar de alguém que não quer ser ajudado? Mas essa história vai ficar ainda pior quando Amy começar a sentir por Tristan algo que fugiu no campo profissional e principalmente quando a ex (será?) namorada de Tristan retorna.

O livro é bem centrado na história da Amy com o Tristan e nas dúvidas dela em relação a ele, mas a autora deixou uma brecha para o drama familiar. O irmão mais velho da Amy saiu de casa há bastante tempo e nunca mais apareceu. A mãe da Amy costuma fazer um jantar que ela intitula de jantar de Charlie na esperança de que ele um dia apareça. A história é muito gostosa de ler. Tem um desenvolvimento rápido, mas cheio de situações. Mesmo assim eu gostaria de ter lido uma história maior. Tanto que algumas partes, eu achei, ficaram corridas e faltou uma explicação mais aprofundada. Mesmo assim é uma leitura que vale a pena!

Amy é uma personagem contagiante e é maravilhoso ver como ela lida com as situações sempre positivamente e com bom humor. O livro é em primeira pessoa por isso não tem como saber o que se passa na mente do Tristan em relação à vida de uma pessoa com deficiência, mas aos olhos da Amy e com a ajuda dela o leitor acaba acompanhando a aceitação do Tristan.

Um personagem que roubou a cena foi o Cris, o irmãozinho do Tristan. Ele é uma graça e foi um dos meus preferidos! A capa é uma fofura e representa muito bem a história. Porque eu demorei tanto para pegar o livro? Ah! Essas pilhas gigantescas Para que gosta do estilo a leitura é mais do que recomendada!

"And being blind... that doesn't change who you are."
{E ser cego... isso não muda quem você é}

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Andrea 14/07/2011

Descobri esse livro por acaso na internet e coloquei na minha listinha de desejados. Nem tinha intenção de lê-lo tão cedo, mas como achei um e-book e era uma história curtinha, resolvi arriscar.

Que fofo! É daquelas histórias que você senta e lê de uma vez, mesmo sendo em inglês. Nada muito complicado. Leitura leve.

Só não ganha 5 estrelinhas e um coraçãozinho simplesmente pelo fato de ser curto. Acho que a autora poderia ter desenvolvido MUITO mais a história. E alguns pesonagens. Mas gostei do desfecho. Era o que eu esperava, mas temia que não fosse acontecer.

Destaque especial pro Chris, o irmão do Tristan, que é muito bonitinho.
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