O Caminho do Tarot

O Caminho do Tarot Alejandro Jodorowsky




Resenhas -


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Paulo 03/07/2017

O caminho do autoconhecimento
O livro procurar mostrar o Tarot não como um oráculo, mas sim como uma fonte de sabedoria que atravessou os séculos e chegou a nós para nos auxiliar na busca pelo autoconhecimento .
Adriano.Milan 26/10/2017minha estante
oi Paulo você tem o PDF?


E. 23/11/2018minha estante
também queria o pdf, você nos fornece?


Jéssika 25/01/2019minha estante
também tenho interesse no pdf se vc puder disponibilizar!




@theusyoga 09/02/2022

O MAGO DOS CINEMAS INVADE O UNIVERSO DO TAROT
Alejandro Jodorowsky é um mago do imaginário e mais conhecido por seu trabalho como diretor de cinema, sua filmografia mostram de forma expressiva até onde a imaginação e ambição humana pode chegar. Sua versão, nunca lançada, de "Duna" seria a mais ambiciosa produção já feita em Hollywood, tão ambiciosa que não saiu do papel, infelizmente. Mas até hoje os storyboards são referências para muitos filmes que trabalham com o fantástico em suas narrações. Entretanto essa ambição foi refletida também neste livro que, em minha opinião, é o maior livro de tarot já escrito. Sua composição retrata toda a longa e complexa estrutura que o tarot nos presenteia, partindo da restauração do tarot de Marselha mais antigo encontrado até linguagens psicológicas das cartas, o livro é uma obra completa e definitivamente, deve ser lida por todos que tenham uma curiosidade sobre o tema. Fica nítido depois da leitura como sua obra cinematográfica bebe de muita referência do tarot e se completam com esse livro de forma surreal.
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skuser02844 16/07/2023

Apresenta boas reflexões, mas por si é muito limitador
Eu não gostei da leitura, mas entendo a importância deste livro no mundinho tarô e acho que o Jododowsky é um nome inevitável quando alguém se propõe a estudá-lo. Vou elencar alguns pontos que achei positivos e outros que achei negativos:

Gostei:

- Não tem esquizoterice, o que significa que não faz relação com astrologia ou outros sistemas. Ele até menciona cabala, mas é só para pontuar, não fica forçando a barra.

- É uma leitura bem completa, não é como outros materiais que passam bem pelos arcanos maiores e deixa o resto pelo resto. Passa por tudo muito detalhadamente, então você fica com todo o baralho muito coberto por alguma coisa de teoria.

- Gostei da proposta de fazer um "e se o arcano falasse", que é um textinho em primeira pessoa com a descrição que o arcano daria de si. É bem valioso como exercício, inspirado nisso dá para pensar em fazer tiradas com o próprio tarô se explicando. E também gostei da tentativa de um sistema de correspondência com os dois quadrados que ele propõe. Fica claro que não funciona perfeitamente, mas vale muito pelas reflexões que ele traz.

- O Jodorowsky é bem pretensioso, e por isso ele acaba trazendo umas reflexões bem interessantes, coisa que eu nunca tinha visto em nenhum outro material de tarô. Gostei particularmente das reflexões éticas sobre o que é ser tarólogo, vale muito se questionar sobre isso quando se pensa em fazer atendimento.

Não gostei:

- O Jodorowsky é muito pretensioso, e por isso ele frequentemente come onde cuspiu. Ele fala contra definições tradicionais de certas cartas e logo em seguida dá a exata mesma definição para ela. Acontece com ênfase no arcano 13, mas se repete em vários outros trechos, como quando ele fala sobre os 4 elementos e os 4 naipes, etc. Inclusive, ele coloca a visão dele como a única correta e a versão do tarô que ele usa (o próprio tarô restaurado) como o único “verdadeiro”.

- Frequentemente os textos ficam desnecessariamente complexos porque ele tem uma fixação enorme pelos detalhes. Ele engata parágrafos sem fim com conversas de “não porque os 12 risquinhos do lado esquerdo significa que não sei o que”. Entendo a proposta mas acho que nesses trechos ele tá correndo atrás do próprio rabo. (E todas as entradas para cada arcano tem, pelo menos, um pouco disso).

- Discordo muito das leituras que ele faz em muitos aspectos, mas principalmente no que diz respeito às figuras femininas. Fica claro que os arcanos femininos têm menos complexidade pra ele do que os seus “equivalentes” masculinos e eu acho que todos deveríamos questionar o porquê disso. Ele insiste muito na sexualidade das personagens femininas do tarô enquanto na maioria esmagadora dos masculinos isso sequer é mencionado. Para mim, parece que ele só vê as mulheres com viés sexual e acho isso um problemão na hora de fazer uma leitura, pois como ele mesmo diz e ignora na hora da prática, energia feminina e masculina não é a mesma coisa que gênero feminino e masculino na sociedade.

- Ele fala bastante sobre ser comportamentos tóxicos durante o livro e talvez não perceba que acaba colocando muita positividade tóxica nas suas leituras.

- No final ele vai dando exemplos de leituras e muitas vezes não aplica o que ele mesmo propôs, na verdade, acaba fazendo leituras seguindo a tradição que ele mesmo insiste em criticar dando leituras completamente dentro do que ele mesmo apresenta como “errado”.
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Candido Neto 23/02/2023

Uau!
Para quem não curte o Tarot, isso é uma leitura incrível.
Para quem curte psicanálise, isso é um livro ótimo.
Para quem procura uma auto ajuda que não é cosmético ou muleta, achou.
Ficou claro que eu gostei?
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