1808

1808 Laurentino Gomes




Resenhas - 1808


939 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


Marlon Von Neutegem 15/02/2023

Gostei muito e recomendo a leitura. Com muitas informações e uma lista enorme de notas e bibliografia o livro é de leitura fácil e mesmo sem ter muito interesse pela história do Brasil fiquei surpreso por gostar tanto e entender como algumas coisas aconteceram e perceber que muita coisa está enraizado na cultura ainda hoje.
comentários(0)comente



Osvaldo 13/02/2023

1808
Laurentino Gomes, em sua fantástica pesquisa histórica e bibliográfica, consegue registrar detalhes de um dos períodos mais memoráveis da história do Brasil. A vinda da família real portuguesa foi um divisor de águas, e os povos português e brasileiro vivenciaram profundas mudanças nos 13 anos em que permaneceram no Brasil, mudanças que definiram o país dos dias de hoje.
comentários(0)comente



Lilian.Inoue 12/02/2023

Dom João
No colégio se falava muito pouco sobre Dom João, o máximo da minha lembrança, que era pai de Dom Pedro, neste livro, aprendi mais sobre ele, e os pós e contras da vinda da família real ao Brasil!! Gostei!!
comentários(0)comente



Gabriel.Maia 08/02/2023

Agradeça a Napoleão Bonaparte por viver em um dos maiores países do mundo.
Tem uma questão que há muito tempo tirava o meu sono, me deixava incomodado, e eu não via a hora de encontrar a resposta para ela: por que a que América espanhola se fragmentou em diversos países enquanto a América portuguesa se manteve unida em uma nação? Esse livro não apenas respondeu esse questionamento de forma magistral, como também me mostrou vários pontos interessantíssimos da nossa história, que nunca foram abordados pelas minhas professoras.

Em 1808 o mundo europeu estava um caos; Napoleão e suas tropas estavam tocando o terror na Europa com seus ideais revolucionários, e todos os reis absolutistas temiam perder suas coroas (e suas cabeças) para o imperador francês. No meio de todo esse caos, havia um reino pequeno, com uma rainha louca, um príncipe regente medroso e indeciso e uma corte corrupta e ociosa que ainda não havia sido atacado pelas tropas francesas. Esse reino era Portugal, um país decadente e totalmente conservador, que sobrevivia de seus feitos na época das grandes navegações e do extrativismo realizado em suas colônias, principalmente no Brasil. Napoleão havia declarado o bloqueio continental, uma medida que proibia todos os países de comerciarem com a Inglaterra, a maior inimiga da França, ameaçando uma forte retaliação aos países que contrariassem suas ordens. Portugal não tinha muitas escolhas nessa época; eram parceiros de longa data dos ingleses porém julgavam que não possuíam força suficiente para combater as tropas napoleônicas, o que fez com o príncipe regente, Dom João, tomasse uma decisão que era ao mesmo tempo arriscada e medrosa: Portugal, com a ajuda da marinha Inglesa, levaria toda a sua corte para sua colônia mais próspera, o Brasil!

Foi uma viagem duríssima, repleta de imprevistos e de incômodos para as mais de 15000 pessoas que tiveram de se acomodar em apenas 34 embarcações, passando aproximadamente um mês em alto mar, tendo atracado primeiro em Salvador na Bahia, partindo em seguida para a capital, o Rio de Janeiro. A Inglaterra havia imposto várias exigências para realizar a escolta portuguesa até o Brasil; entre essas exigências, estava a abertura dos portos brasileiros, que, até o momento da chegada da corte em Salvador, eram abertos apenas para embarcações portuguesas, o que impedia o livre comércio na colônia. Essa foi a principal medida adotada por Dom João em Salvador, mas as principais mudanças seriam feitas na capital.
Quando a corte chega ao Rio de Janeiro, se deparam com uma situação um tanto quanto diferente do que estavam acostumados em Portugal: um país lindo, com uma natureza exuberante e esplendorosa, com muitas riquezas naturais, um clima agradável e uma terra fértil, paisagens de tirar o fôlego e uma diversidade inimaginável de fauna e flora. Em contrapartida, a corte também não estava acostumada aos maus hábitos dos brasileiros, que nunca haviam tido uma escola no país, nunca haviam aprendido boas maneiras e levavam uma vida preguiçosa, sem se preocupar sequer em manter suas casas limpas. Foi um choque para a corte, que, devido à pressa que tiveram para vir para o Brasil, acabaram tendo que pegar as casas dos habitantes locais para viverem, o que provocou um grande tumulto na época.

O Brasil dessa época seria irreconhecível para nós. Não havia nada em comum entre as capitanias além da língua falada e da relação de colonato com a coroa Portuguesa, que mantinha sua sede do outro lado do atlântico e não tinha força suficiente para manter unida a colônia a uma distância tão grande. Isso começou a mudar com a chegada da família real que, apesar de focar suas atenções na capital, que era o lugar em que vivam, fizeram várias reformas em toda a colônia, como a adoção de uma moeda nacional, leis nacionais, polícia e vários outros serviços, que contribuíram muito para nosso atual senso de patriotismo. Isso responde perfeitamente bem à questão que coloquei no começo dessa resenha. Graças à vinda da família real, foi possível inibir os esforços de separação de algumas capitanias como o Rio Grande do Sul e Pernambuco, que buscavam a independência da coroa e tiveram seus ideais frustrados graças à ação imediata das tropas reais, coisa que só foi possível graças à centralização do poder advinda da presença real no Brasil. Como a América espanhola nunca teve essa centralização em seu território, foi fácil para as regiões se separarem após a independência, e com isso, formarem essa quantidade enorme de países com língua espanhola nas américas.

Tudo ia bem no Brasil, apesar das dificuldades iniciais; a coroa tinha passado a amar esse país tão acolhedor e rico e os cidadãos brasileiros também tinham passado a gostar da família real, visto que Dom João distribuiu em seus primeiros 8 anos de governo mais títulos e honrarias do que nos últimos 300 anos da monarquia portuguesa. Esses títulos, somados às várias reformas educacionais, culturais e econômicas, elevaram a moral do príncipe regente, fazendo com que o mesmo fosse idolatrado por seus súditos. Porém, como já sabemos, nem tudo são flores, e em meados da segunda década do século XIX começaram a surgir revoltas em Portugal exigindo a volta da família real ao seu país de origem, que estava órfão de um governante legítimo desde o final de 1807. Os portugueses lutaram contra os franceses quando os mesmos invadiram o país dois dias após a partida da família real e, apesar da bravura, foram dominados, mas não por muito tempo. Em 1811 as tropas napoleônicas começaram a deixar Portugal em direção à sua vizinha Espanha, que havia sido traída por Napoleão e agora estava sob ataque. Já nessa época seria seguro para a família real retornar a Lisboa, porém eles tinham se apegado tanto ao Brasil que decidiram prolongar um pouco mais a estadia. Em 1821, parte Dom João VI para enfrentar a multidão enfurecida de Portugal, contrariando todos os que o chamavam de medroso, e já sabendo das consequências de sua estadia no Brasil. Dom João estava ciente de que o Brasil ia declarar independência da coroa, portanto manteve seu filho, Dom Pedro, na regência do território, alegando que era melhor que seu primogênito, que o respeitava, comandasse a emancipação.

Sei que eu digo muito isso nas minhas resenhas mas esse é um livro que todo brasileiro deveria ler, principalmente os que tem alguma afeição por história. Temos que conhecer nossas origens para entendermos o que nos tornamos, e Laurentino Gomes consegue fazer essa tradução de forma magistral. Com uma narrativa muito envolvente e bem cadenciada, o autor nos leva em uma viagem ao século XIX e nos mostra um panorama geral de como era viver naquela época repleta de mudanças, além de elucidar-nos várias questões que não são abordadas com profundidade nas escolas. Tenho certeza de que saio desse livro com muito conhecimento adquirido e com ainda mais questões que serão respondidas lendo outros livros.
comentários(0)comente



Guilherme.Oliveira 05/02/2023

Livro bacana e de fácil linguagem.
A.maneita como a narrativa é feita não nos expõe de modo técnico aos eventos.
Talvez, por esta razão, tenha sido um livro de fácil e rápida leitura.

Pretendo ler em sequência os livros posteriores...
comentários(0)comente



Gabrielly 28/01/2023

Sim, eu li essa bosta
Raso, e sem método, a única descrição possível? A linguagem acessível não deve baratear a produção histórica, o problema não é o conteúdo de história produzido por um jornalista, mas falta de método pra tratar do assunto que resultou numa romantização de eventos que não deviam ter tratados dessa maneira
comentários(0)comente



Lizzmarcella 17/01/2023

Uma reportagem no estilo documentário
O livro não traz uma proposta acadêmica nem analítica, tá mais pra uma reportagem investigativa. Gostei de acompanhar a exposição de toda uma série de eventos históricos que influenciaram a "construção" do Brasil. Outro ponto positivo da obra é nos instigar a procurar outras fontes mais aprofundadas para ampliar a compreensão. Minha parte favorita é quando o autor (com o apoio da opinião de outros historiadores) faz um breve "what if" do que poderia teria sido o Brasil caso a família real não tivesse vindo pra cá.
comentários(0)comente



Renata.Orlando 14/01/2023

Linguagem simples, assunto rico.
Fornece base pra refletir sobre o peso da fuga da família real pro Brasil em 1808 e a construção do país que se tornou independente em alguns anos.
comentários(0)comente



Mariana 12/01/2023

Resenha de 1808 - fiz como atividade complementar
No livro "1808'', o jornalista Laurentino Gomes retrata os acontecimentos do Brasil colonial, quando D. João VI foge de Portugal com toda a família real numa tentativa de salvar a coroa portuguesa das ameaças de Napoleão e como isso modificou o Brasil.
Em 1807, os exércitos de Napoleão Bonaparte já haviam destronado vários reis e rainhas, tornando ele o ?senhor absoluto? da Europa. Com isso, decretou a Guerra Econômica determinando o bloqueio continental, obrigando o fechamento dos portos europeus ao comércio de produtos britânicos e a declaração de guerra contra a Inglaterra. O único país que não seguiu essa ordem foi Portugal que tinha a Inglaterra como sua principal aliada. Napoleão então ameaçou invadir o país. Com essas ameaças, D. João decide fugir.
Na época, D. João era apenas o príncipe regente reinando em nome de sua mãe Maria I, pois a mesma havia sido declarada insana e incapaz de governar.
O plano de mudança para o Brasil já era algo que vinha sendo discutido a muitos anos, já que Portugal vivia em constante ameaça pelos países vizinhos, por seu território ser pequeno e não possuir um grande exército. No livro, Laurentino aponta que a fuga para o Brasil era uma opção natural e bem avaliada pois o território brasileiro possuia grandes riquezas naturais, muita mão-de-obra e com isso maiores chances de defesa contra invasores. Mas a aplicação desse plano só veio a acontecer às pressas no dia 29 de novembro de 1807, quando as ameaças de Napoleão se intensificaram e o príncipe regente não tinha mais como controlar a situação. A ideia da família real portuguesa cruzar o oceano e se estabelecer no Brasil, naquele momento, nada mais era que uma chantagem feita pelos ingleses, já que se os portugueses concordassem com as exigências de Napoleão, Portugal correria o risco de ser bombardeado da mesma forma que ocorreu com a Dinamarca.
Assim decidido, todos que faziam parte da realeza e aqueles que trabalhavam para ela partiram de Lisboa sob proteção da Marinha britânica em direção ao Brasil, levando consigo todo o Tesouro Real e mais de 60 mil livros da Biblioteca Real (esses que ainda se encontram no Brasil disponíveis na Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro).
O trajeto da viagem havia um ponto de encontro situado em Cabo Verde no continente Africano, onde os navios poderiam ser reparados e de lá seguir rumo ao Rio de Janeiro. Não se sabe o motivo, mas D. João mudou de planos e decidiu fazer uma parada em Salvador, talvez numa tentativa de assegurar a fidelidade dos baianos e das províncias do norte e do nordeste num momento de grande dificuldade, uma hábil manobra política. No dia 28 de janeiro de 1808, após uma semana de sua chegada em Salvador, Dom João assina a carta régia de abertura dos portos ao comércio de todas as nações amigas. Assim, o Brasil se integrava ao sistema internacional de produção e comércio como uma nação autônoma, isso faz com que inúmeras indústrias comecem a despontar no território brasileiro.
Com a chegada da corte no Brasil, também foi introduzido o ensino leigo e superior. Antes disso, a educação da colônia estava restrita ao ensino básico e confiada aos religiosos, muitas vezes sendo ministradas nas igrejas.
A abertura dos portos também fez com que muitos pesquisadores curiosos sobre o povo e a geografia brasileira vinham para cá e registrassem suas impressões em livros, cartas ou relatórios oficiais. Na maioria desses relatos a natureza brasileira é descrita com total admiração e ao mesmo tempo os costumes dos que aqui viviam eram vistos com total escândalo e horror. Muitos também descrevem detalhadamente sobre como era a escravidão de africanos no Rio de Janeiro, principalmente nos centros da cidade.
Laurentino Gomes narra toda a trajetória da escravidão dos povos africanos no Brasil, desde a saída da costa da África até chegar aos portos brasileiros, a situação em que essas pessoas chegavam e como eram feitas as vendas no mercado de escravos do Rio. É registrado que entre os séculos XVI e XIX, foram cerca de 10 milhões de escravos africanos vendidos para as Américas e só no Brasil foram cerca de 40% desse total, em torno de 3,6 milhões de cativos.
Os escravizados a bordo dos navios eram tratados como qualquer carga e isso fazia com que muitos morressem por doenças, falta de água ou comida durante a viagem. Um episódio que ocorreu que mostra um pouco essa violência ao mar foi quando o capitão Luke Collingwood decidiu jogar ao mar todos os escravizados doentes e desnutridos, foram no total 133 pessoas mortas. Isso fez os britânicos reconhecerem a crueldade do tráfico negreiro se tornando assim um ícone do movimento abolicionista.
No Brasil, os traficantes de escravos eram empresários proeminentes, reverenciados e respeitados, ou seja, possuíam muito poder para influenciar na sociedade e no governo, explicando assim os motivos da demora para a abolição da escravatura no país e em como essa demora normalizou muitos comportamentos racistas que até hoje as pessoas negras enfrentam.
Com toda essa importância, a crueldade contra os escravizados era algo comum. Haviam leis de punição e elas eram praticadas à luz do dia, precisamente pela manhã. Havia diferenças entre os castigos desses escravizados urbanos daqueles que trabalhavam no campo, já que na cidade a responsabilidade era da delegacia da polícia.
Houve muitas revoltas de cunho separatistas e abolicionistas, fazendo pressão para que a Família Real pudesse por fim solucionar questões exigidas. Algumas revoltas também ocorreram em Portugal, por volta de 1820 na cidade do Porto. Os portugueses exigiam a volta da corte, já que Napoleão havia sido derrotado. D. João se vê obrigado a ceder e assim partiu para Portugal, levando consigo todo o Tesouro Real de volta, deixando para trás seu filho D. Pedro de 22 anos para administrar o Brasil. Coube a ele a unificação do país e torná-lo independente de Portugal.
A importância do estudo aprofundado sobre a história do Brasil colônia até sua independência nos mostra um Brasil mais forte e resistente, nos faz reconhecer sobre certos assuntos presentes no Brasil atual como a corrupção (que já existia naquela época), o racismo provocado pelo passado cruel e a forma como de fato o Brasil sempre foi e ainda é governado.
comentários(0)comente



Dri 08/01/2023

Graças a Napoleão?.
Ao terminar o livro fiquei pensando o que seria do Brasil se Napoleão não tivesse invadido Portugal?. Com a vinda de D. João fugido de Portugal, o Brasil libertou-se de três séculos de monopólio português. Gostei muito da leitura, sendo uma edição para o público jovem ficou ainda mais divertida a leitura, com fatos inusitados da história que não se vê em livros didáticos.
comentários(0)comente



mariksj 08/01/2023

útil!
muito bom pra quem gosta de história. extremamente informativo e muito interessante. conta parte da história do brasil que, geralmente, não é ensinada na escola. com fatos curiosos, o livro é leve, sem aquele tom massivo de um artigo acadêmico (que, às vezes, é o que se espera de um livro sobre a história do nosso país)
recomendo a leitura (pra quem tem interesse) se quiser ler pelo aesthetic, você vai parar no primeiro, perdendo os outros dois livros, muito bons por sinal!
comentários(0)comente



Marquim 30/12/2022

1808
Este livro fez um grande sucesso na minha época de Ensino Médio. No entanto, eu somente o li agora.

Um livro muito escrito e bastante agradável de ser lido. Eu não gostava muito de história (principalmente a do Brasil), mas, ao manter contato com essa obra, creio a coisa tenha mudado, viu? Livro excelente!

Vamos ler, galera!
comentários(0)comente



Karine.Godoy 27/12/2022

Leitura deliciosa
Gostei muito da forma como o livro foi escrito. A linguagem de reportagem deixa o tom mais agradável, parece que estamos lendo uma revista. Não tem aquele didatismo dos livros de história clássicos. Achei fácil de ler, as informações me surpreenderam pq achei q sabia muito sobre este período e descobri q estava enganada. Apesar da quantidade de paginas, terminei em pouco mais de uma semana. Já comprei o 1822 pra maratonar.
comentários(0)comente



Luciana 25/12/2022

Bom
Um bom livro para você começar a ter interesse pela história do Brasil e Portugal. O final me deixou questionar muita coisa que o autor falou. Mas é necessário que vá atrás mais de história. Estimulou a querer conhecer mais .
comentários(0)comente



Pri Paiva 23/12/2022

Pra conhecer nossa história e nossas raízes.
Simplesmente amei a leitura!

Eu já gosto muito de história, me agradar é fácil. Mas, Laurentino consegue agradar até quem não simpatiza muito com a leitura histórica.

A escrita do autor é leve e romanceada sobre fatos históricos importantes da época em que a família real Portuguesa fugiu de Portugal para o Brasil com toda sua corte.

A influência disso está em nosso país até hoje.
Algumas não tão boas como gostaríamos.

Fica claro, por exemplo, que o famoso "jeitinho brasileiro", que muito me irrita, teve entrada na cultura do nosso país por conta da influência portuguesa.

São tantos detalhes importantes sobre a construção do nosso país que é impossível largar o livro.

Antes de 1808 o Brasil era apenas um amontoado de capitanias com um governante para cada uma, com separação dos tesouros e que não se relacionavam entre si.

D.João desembarcou no Brasil fugindo de Napoleão, mas conseguiu transformar nosso país em uma nação através das construções de estradas que permitiu a melhora da comunicação e a unificação do nosso exército.

Na leitura fica clara também a importância da escravidão nesta época e como isso criou raízes profundas e prejudiciais para a nossa cultura até hoje.

Indico a leitura à todos!
comentários(0)comente



939 encontrados | exibindo 121 a 136
9 | 10 | 11 | 12 | 13 | 14 | 15 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR