Quando tinha cinco anos eu me matei

Quando tinha cinco anos eu me matei Howard Buten




Resenhas - Quando tinha cinco anos eu me matei


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@rmendes29 26/02/2019

Brilhante
A genialidade do autor é indiscutível. Mas te confesso que não teria nem 1/5 da liberdade do Burt.
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Carla Rúbia 31/03/2018

Livro interessante sobre o que é ou não adequado perante a sociedade e como temos que tomar cuidado com psiquiatras para comportamentos infantis tenha uma olhar sob viés do preconceito e moralidade.
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Alexandre Melo @livroegeek 11/01/2017

Interessante
No livro, conhecemos Burt, um garoto de oito anos, que está internado no Centro de Bem-Estar para Crianças, após um incidente com a amiga da escola Jessica Renton, em que foi culpado. Burt, que está sob tratamento do dr. Nevele, conta seu dia-a dia, intercalando com situações anteriores a sua internação. Ele é um garoto que sonha acordado, expert em soletração, mas com dificuldades sociais. O menino é fã de heróis como Zorro, Super Man, Popeye, e imagina situações das mais diversas em que incorpora o lugar deles misturando a realidade com seus devaneios. Shurbs é praticamente seu único amigo, até ele conhecer Jessica, e ficar fissurado na menina. Burt é ingenuo, sente "coisas estranhas" quando está próximo dela, mas tudo na inocência da infância. Contudo fez algo de grave à menina e por isso foi levado ao Centro, acusado de ser um sociopata por seu médico. Nesse ínterim, acompanhamos os seus devaneios, pelas letras de Howard, enquanto tentamos descobrir o que afinal ele fez à menina.
A edição da Rádio Londres é muito bem produzida, e com tradução de Alexandre Barbosa de Souza. São pouco mais de 180 páginas, e apesar do inicio lento, a leitura vai se tornando interessante no decorrer da trama. Vemos como a imposição de uma moral adulta é imposta a uma criança, e ficamos nesse pingue-pongue entre relatos de criança em situações entendidas de outra forma quando olhadas sob a perspectiva adulta.
Após ler Quando Tinha Cinco Anos Eu Me Matei, senti mais vontade de entender o universo do autismo, foi uma leitura boa, apesar de que, em momentos, senti que faltou algo à narrativa de Buten para explicar melhor os fatos, principalmente a relação entre Burt e Jessica.

site: http://www.doqueeuleio.com.br/2017/01/quando-tinha-cinco-anos-eu-me-matei-resenha-howard-buten.html
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