Medo de Palhaço

Medo de Palhaço Rodrigo Ramos




Resenhas - Medo de Palhaço


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Damien 23/06/2020

Apesar dessa edição conter erros de revisão, que eu espero que sejam corrigidas em futuras novas edições, é um livro essencial para quem é fã do conteúdo do site Boca do Inferno e que tbm gosta de saber mais sobre palhaços. Trazendo um apanhado muito interessante, e surpreendentemente bem organizada e completa (na medida do possível) em suas 269 páginas, o livro tem um conteúdo muito rico ao trazer a origem dos palhaços na humanidade e como foram transformados, com o passar do tempo, em ícones dos filmes de terror, graças tbm às lendas urbanas envolvendo palhaços que roubavam orgãos de crianças até, é claro, um dos casos de serial killers mais notórios do mundo, John Wayne Gacy. Extremamente recomendado! ;)
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Sheila 28/02/2018

Resenha: "Medo de Palhaço" (Marcelo Milici e vários autores)
Por Sheila: Oi pessoas! Como estão??? Eu estava mega, super, hiper ansiosa com a leitura desse livro! Sim, eu sou meio macabra, eu sei. Mas quando se passa o dia todo tendo de lidar com a sombra do Outro, as vezes essa é a única forma de lidar com toda essa escuridão: transformar o horror em arte. Para aliviar a pressão imposta pelo Real, as vezes é preciso fugir para a fantasia.

E, sendo eu uma aficionada por tudo que diz respeito ao terror e seus subgêneros - do sobrenatural ao psicológico (principalmente esse!) - claaaaro que eu fiquei M-A-L-U-Q-U-I-N-H-A para ler este livro. Afinal, quer personagem mais icônico deste gênero que o palhaço?

Para quem tem caulrofobia (medo de palhaços) ATENÇÃO!!!! Melhor deixar de ler a resenha por aqui. Aos que quiserem prosseguir, sigam por sua conta e risco HUAHUAHAUAHU (risada maléfica).

Você sabia?: Daniel Radcliffe, ator de Harry Potter, e Johnny Depp são coulrofóbicos.

O livro começa dissecando as origens dos palhaços, tanto na própria etimologia da palavra, como nas suas primeiras aparições. Com variantes, podemos ver os primeiros palhaços já no teatro grego, passando pela idade média como os famosos bobos da corte para, só recentemente, se transformarem no palhaço que conhecemos hoje: rosto pintado, nariz vermelho, roupas largas e coloridas.

Mas quando foi que o palhaço, figura que deveria entreter e divertir, torna-se terrorífico? O livro passa então a narrar as histórias, algumas lendas urbanas, outras verdadeiras, que talvez tenham contribuído para enxergarmos essa figura de forma diferente. A primeira delas, diz respeito a história que teve origem em Osasco, São Paulo, onde na década de 90 um palhaço estaria matando e roubando órgãos de crianças.

Outra história, essa totalmente verídica, seria a do Serial Killer John Wayne Gacy, conhecido como o Palhaço Assassino. Ele matou cerca de 33 jovens ao longo de três décadas e, apesar de nenhuma dessas mortes envolver diretamente suas apresentações como palhaço - Gacy era como nosso querido Dexter para quem acompanhava a série, fazia todo o possível para parecer um cidadão modelo - a associação feita pela imprensa americana se popularizou rapidamente. Gacy foi preso e condenado à morte por injeção letal. Muitos filmes foram produzidos recontando essa história, tanto em estilo documentário como ficcionais.

No restante das páginas - 288 em seu total - iremos nos deparar com mais de cem análises de filmes, séries, desenhos, programas de televisão e afins que trazem em sua temática estes palhaços terroríficos. É claro que separei algumas delas para vocês, de forma totalmente aleatória (mentira, escolhi os que eu gosto/vi).

Falando especificamente de filmes, nossa eles são muitos. Dos clássicos ao toscos - deliciosamente toscos - os filmes de palhaços não-tão-legais-assim conquistaram milhares de fãs nas últimas décadas. E é claro que euzinha estou la, na primeira fila, erguendo a mão o máximo possível para ajudar a engordar essas estatísticas!

Um desses filmes é o "Palhaços Assassinos do Espaço Sideral". Considerado uma comédia de terror, foi lançado em 1988, e trata da queda de uma nave-circo na cidade de Crecente Cove, nos Estados Unidos. Com armas como pistolas de algodão doce e tortas de ácido, os palhaços aterrorizam a pequena cidade, ate serem expulsos, apesar de ficar ambíguo se há possibilidade de retornarem ou não.




Agora, um palhaço icônico para o gênero, e que talvez tenha ajudado a engrossar as estatísticas de pessoas caulrofóbicas foi Pennywise, de IT. Baseado em livro homônimo escrito por Stephen King, It foi considerado uma obra prima do horror e do medo, sendo lançado em 1971 e dirigido por George Lucas.

Pennywise: Venham ver senhoras e senhores! Metade palhaço, metade monstro, sua origem é desconhecida, sua fome é incontrolável. Ele atrai suas presas com sua aparência agradável, e as conduz ao esgoto para se alimentar delas. Não fiquem muito próximos, de sua jaula ... ele é muito rápido e esperto. E estará eternamente em seus pesadelos.
Envolvendo um grupo de amigos, muitas mortes e cenas de puro terror, It é considerado um dos melhores livros de Stephen King, e ganhará um remake a ser lançado ainda agora em 2017. Dividido em duas partes, os longas contarão a história do grupo de garotos na infância na primeira parte, e seu desfecho com eles já adultos na segunda. Confesso que eu estou ansiosíssima por este filme e pretendo estar lá na pré-estreia!

Outro clássico de terror envolvendo palhaços, desta vez incorporado na pele de um nada convidativo boneco de brinquedo foi o filme Poltergeist: o fenômeno. Neste, o palhaço pode não ser a figura central utilizada para causar medo e terror, mesmo assim sua utilização foi marcante.

Uma das diversas aparições sobrenaturais que atormentam a casa dos Freeling, este sinistro boneco costumava ficar ao lado da cama do pequeno Robbie, e mesmo antes de ser possuído pela Besta, já causava desconfiança no garoto.
Assim como It, Poltergeist também teve um remake lançado em 2015 que, infelizmente não agradou o público. Apesar da trama ser praticamente mesma - família em dificuldades financeiras muda-se para casa mal assombrada, com a caçula sendo sequestrada pelas entidades terroríficas - enquanto a obra original consegue trazer o suspense em um crescente, gerando tensão e medo, o remake fica parecendo quase uma comédia de terror. Virou quase um trash estilo "zé do caixão".

Essa é uma pequena amostra da análise realizada nesta enciclopédia de 288 páginas, que contém um número ainda muito maior de obras, análises e, até mesmo, discussões científicas e psicológicas a respeito deste tipo de fobia e formas de superá-la.


Uma questão não abordada pelo autores e que trago a título de curiosidade foi a aparente "onda" de creepy clows (palhaços assustadores) que surgiram nos EUA agora em 2016. Imagine você estar a rua e um palhaço assustador como esse aqui da esquerda ficar encarando você? Bizarro não?

Algumas pessoas dizem que foi uma reação de fãs ao remake do filme It, e que não havia motivos para alarde. outras, que a grande maioria dos relatos nada mais era do que boatos e sensacionalismo da mídia já que nenhum ataque propriamente dito foi notificado. Pelo sim, pelo não, evite os estados da Carolina do Norte e do Sul!

E, ainda sobre o livro, o que dizer? Foi uma leitura fascinante, com um conteúdo em que transparece o compromisso dos autores com a fidedignidade da informação e o comprometimento em criar de fato uma enciclopédia completa e de qualidade. A diagramação é perfeita, o acabamento lindo, uma verdadeira obra de arte.


E vocês, já leram "Medo de Palhaço"? O que acharam? Não deixem de comentar, e mais risada maléfica para vocês pelo nosso querido Pennywise! Até a próxima!



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Tauami 31/05/2017

Ria de desespero!
Em 2016 foram reportados vários casos de avistamento de palhaços assustadores em locais como escolas e parques. Os primeiros incidentes aconteceram nos Estados Unidos e, subsequentemente, em outros países. O caso inicial parece ter ocorrido na Carolina do Sul, quando um garoto de 9 anos contou para a mãe que dois homens, devidamente caracterizados de palhaços, estavam tentando atraí-lo para o meio de uma mata isolada. Em outubro daquele ano vários outros casos transcorreram em quase todo os Estados Unidos, em 13 das 18 províncias do Canadá e em mais 18 países.

Só de imaginarmos esse tipo de evento desenrolando-se na nossa vida já sentimos um calafrio correr pela espinha. Por quê? Por que uma imagem que deveria nos trazer alegria e descontração é capaz de provocar terror? Desde quando esse medo existe? Será que esse horror é universal? Bom, esses questionamentos vira e mexe dão as caras e o livro Medo de Palhaço – A enciclopédia definitiva sobre palhaços assustadores na cultura pop tenta trazer aos interessados algumas respostas.

Nos dois primeiros capítulos do livro, após a introdução, temos um interessantíssimo apanhado de informações sobre a figura do bufão e de como ela chegou na configuração que possui hoje. Dados pertinentes para o entendimento desse ícone do horror e da alegria, como por exemplo as possíveis origens da palavra “palhaço” nos diferentes cantos do mundo e como a relação entre o arlequim os circos itinerantes surgiu, são apresentados de modo claro, agradável e resumido. As explicações sobre o que é a coulrofobia, ou fobia de palhaços, também são feitas dessa mesma forma sucinta.

Os próximos dois capítulos trazem ao leitor duas lendas urbanas: a do palhaço que roubava órgãos e a do palhaço Clóvis. Mais adiante, o livro vai tratar do caso de John Wayne Gacy. Esse serial killer americano muito provavelmente foi o responsável por colocar em voga no mundo do horror a imagem dos grandes lábios pintados e das roupas coloridas. Após um extenso dossiê dos casos envolvendo esse assassino, começa o conteúdo que preenche a maior parte do livro: resenhas de filmes.

Daqui para frente, todos os textos que nos trazem conteúdos objetivos sobre a figura do palhaço são seguidos por análises dos filmes onde essa figura surge. Aproximadamente 120 obras cinematográficas são resenhadas. Os reviews começam referenciando filmes que se inspiraram no supracitado serial killer, vão para outros palhaços matadores do cinema, seguem até os pierrôs sobrenaturais e os bufões em forma de brinquedos que existem nessa mesma mídia. Logo depois temos uma exposição das faces repletas de pó de arroz nas mídias televisivas, literárias e dentro dos quadrinhos.

O subtítulo “a enciclopédia definitiva” traz uma série de expectativas referentes ao conteúdo do livro, como por exemplo análises referentes a imagem do palhaço no mundo real e ficcional, uma curadoria de resenhas críticas baseada em algum critério específico ou até mesmo textos de teor mais acadêmico que debatessem essa questão tão divisiva do palhaço como fonte de diversão para uns e medo para outros.

No frigir dos ovos, o que temos é um gigantesco apanhado de resenhas das mais diversas. Não há como negar a grandiosidade do trabalho de pesquisa para coletar todos esses filmes, mas falta clareza no que tange a escolha das obras que compõem esse trabalho. Há ainda a inclusão de películas, desenhos e seriados humorísticos que tem pouca ou nenhuma relação com o horror, dando a impressão de um acréscimo de volume.

Além das análises de obras específicas, estão presentes análises pormenorizadas, de palhaços icônicos tidos como os mais populares, pelos criadores do livro. Pennywise, o palhaço do filme It – Uma obra prima do medo e os personagens do filme Palhaços Assassinos do Espaço Sideral ganham, seções especiais próprias, onde vários aspectos dos filmes e dos personagens são destrinchados. O mesmo ocorre quando a obra trata dos palhaços nos quadrinhos. O personagem Coringa, conhecido inimigo do Batman, e o Violador, antagonista da série Spawn, também ganham sessões só para eles.

Enfim, o livro Medo de Palhaço – A enciclopédia definitiva sobre palhaços assustadores na cultura pop opera como uma grande compilação de resenhas e uma ótima fonte de referências e curiosidades, mas que poderia ter se aproveitado de posicionamentos mais diretos de seus criadores em relação ao medo de palhaço em si, no sentido de tentar entender melhor a pergunta que ainda fica no ar: O que faz dos palhaços assustadores?



Ficha técnica:
Medo de Palhaço – A enciclopédia definitiva sobre palhaços assustadores na cultura pop
Autor(es) – Marcelo Milici (org.), Filipe Falcão, Gabriel Paixão, Matheus Ferraz e Rodrigo Ramos
Editora Évora – 2016

site: 101horrormovies.com
Rodrigo Ramos 11/06/2017minha estante
Excelente resenha, meu caro! Muito obrigado!




Léo 06/03/2017

Fascinante
A coulrofobia é o termo psiquiátrico usado para definir o medo de palhaço, termo que por sinal nesses últimos anos vem sendo bastante usado novamente com a aparição de palhaços malvados em videos (câmeras escondidas), filmes e livros de terror. Pra quem não sabe, esse medo é mais comum em crianças, mas às vezes os adolescente e adultos também carregam a fobia, geralmente adquirida após situações traumáticas. Quando encontrei Medo de Palhaços na vitrine da Editora Évora, não pensei duas vezes em adquiri-lo para conhecer a formidável enciclopédia sobre os palhaços mais populares dessa cultura que nunca perde a força.

Desde criança sou um aficionado pelo mundo do horror e lembro-me que adorava assistir filmes onde surgiam palhaços assassinos como os antagonistas mais medonhos e bizarros. Foi ótimo relembrar, enquanto folheava essa beleza de obra, filmes, personagens, livros e histórias relacionadas ao mundo dos palhaços. Decerto foi um grande aprendizado também, visto que os queridos autores ? Marcelo Milici, Filipe Falcão, Gabriel Paixão, Matheus Ferraz, Rodrigo Ramos ? viajam desde a primeira aparição dessas figuras, incluindo a origem dos termos, até as suas derradeiras manifestações. O estilo próprio e bem interativo de escrita encontrado na enciclopédia, deixa o leitor bem à vontade com a leitura, como se autores, palhaços e leitores se abraçassem numa confraternização bizarra em busca dos fatos mais assustadores desse mundo tão sinistro da cinematografia e literatura.

A instigação ao estilo bem medonho encontrada no prefácio de Matheus Ferraz ? um dos fabulosos autores ? é a porta de acesso a um documento super-atrativo, empolgante e significativo sobre os palhaços. A primeira frase do mega livro está estampada logo na primeira página e serve como modelo de partida para o que o leitor encontrará logo adiante: ''Nós todos flutuamos aqui!'', uma das sentenças mais arrepiantes do famoso Pennywise, criação do querido King em It: A Coisa. Na sequência, os autores conceituam termos, épocas e origens, deixando o leitor à par do mundo dos coloridos desde as suas primeiras aparições. O famosíssimo Bozo não poderia deixar de ser mencionado e está logo nos primeiros exemplos de palhaços que foram criados para animar a criançada, mas cá entre nós, sabemos muito bem que isso não aconteceu com todas as crianças, não é mesmo? Muitas delas sentiam pavor quando ouviam a chamada da versão brasileira produzida pelo SBT entre 1981 e 1990: ''Alô criançada, o Bozo chegou!''. Essas informações expressivas sobre os termos e o historicismo contido na enciclopédia, desmontam toda uma linha de tempo dos mais populares palhaços e ascende as trajetórias num contexto bem informativo e atraente, como a lembrança dos bobos da corte, clássicos na Idade Média, representantes que desafiavam as normas e zombavam com o propósito de divertir, com suas cores variadas e estranhos chapéus com guizos.

Mas nem sempre foi assim. Com o passar do tempo, os traumas foram se tornando mais comuns e lendas urbanas surgiam para amedrontar ainda mais o grupo coulrofóbico. As crianças eram, e talvez ainda sejam, o grupo mais lesado pelo lado mais obscuro dos palhaços, que pegam como motivação, o cheiro de medo das mesmas. No tópico 'A lenda do palhaço que roubava órgãos', o leitor encontra uma sombria lenda muito bem detalhada e escrita capaz até de passar um alto teor de medo ao leitor através das páginas, e se depara também com um trecho muito formidável do conto 'As sete faces do horror' do autor Marcelo Milici. Tenho que ressaltar que a escrita do cara é viciante e foi mesmo uma pena somente ler um pequeno decurso da estonteante composição.

Clóvis ? os terríveis bate-bolas do carnaval ?, John Wayne Gacy ? o palhaço assassino mais assustador e serial killer da história acusado de molestar e matar cerca de 29 garotos ?, Pennywise ? o palhaço sobrenatural mais horripilante do cinema e literatura ?, Krusty ? o palhaço do seriado animado os Simpsons ? e Coringa ? o Príncipe Palhaço do crime ?, são citações importantes e rememorações presentes nesta fabulosa enciclopédia do medo, que traz ao leitor, análises críticas muito bem feitas pelos autores sobre diversos filmes onde os palhaços atuam como protagonistas, antagonistas ou simplesmente fazem suas participações rápidas, porém importantes para o desencadeamento do roteiro.

Há uma parte muito importante que gostei demais em Medo de Palhaço, onde os autores relembram com eficiência a história de Pennywise ? também conhecido como Parcimonioso e Bob Cray ? em It: A Coisa ? tanto em filme quanto em livro. De início, o texto já elucida muito bem o capricho de Stephen King em criar Pennywise, colocando um ponto final na forma agradável de se ver um palhaço ao dar a Pennywise o poder sobrenatural de incorporar todos os medos das crianças. Esses aspectos entre a imagem do vilão e o medo daquele que o vê são muito bem revelados. É impossível não querer cair no sofá e ligar a TV pra rever o clássico do cinema ou reler as mais de mil páginas da obra de King, uma das minhas preferidas.

Voltando ao cinema, é preciso homologar a acribologia cinematográfica dos autores de Medo de Palhaço ao citar os personagens e filmes e analisá-los com acerto. É tudo muito perfeito. Passamos por Michael Myers, em Halloween: A Noite do Terror, de 1978; por Bobo, em Out of the dark, de 1988; por Zeebo, de Clube do Terror - O Conto da Gargalhada da Escuridão; por Plucky Pennywhistle, de Supernatural, temporada 7, onde Sam tem de enfrentar a sua fobia de palhaços; entre outros.

Num geral, percebe-se que os palhaços vilões do meio cinematográfico, literário ou até mesmo da vida real, são desafiados por seus psicológicos, que se tornam o ponto de partida para a iniciação de suas maldades, dessa forma, tornam-se futuros seriais killers, assassinos, pedófilos e deixam suas marcas da pior maneira possível. Por se tratar de uma enciclopédia, é quase impossível trazer todas as informações contidas no volume de maneira precisa. O melhor a fazer é indicar com firmeza o livro dos queridos autores produzido pela Editora Évora de maneira impecável, aliás, mais uma belíssima publicação da editora. Pra vocês que são apaixonados pelo cinema de horror onde essas figuras bizarras aparecem ou aficionados pela literatura dos palhaços, este é um exemplar mais do que necessário para a coleção. E se você é coulrofóbico, tem duas opções, passe longe da enciclopédia ou encare seu maior medo e arrisque-se em conhecer e/ou relembrar as caretas mais assustadoras desse universo pop.
Rodrigo Ramos 10/03/2017minha estante
Caramba! Estou sem palavras! Muito muito muito obrigado pela resenha, amigo! Amamos!!!




Vitor.Leal 07/02/2017

A melhor enciclopédia de todos os tempos
O livro medo de palhaço foi produzido pela equipe de blogueiros e críticos literários do portal "Boca do Inferno" — Gente que entende do assunto. O livro procura explicar desde o surgimento do palhaço na antiguidade aos dias atuais, bem como a explicação científica para o medo destas criaturas, e claro, uma receita rápida e fácil para conseguir vencer este medo. O livro trás em 288 páginas, mais de cem análises de filmes, séries e programas de televisão. Ah, e claro, muito horror em suas páginas.

Para mais detalhes como imagens, diagramação e outros aspectos para se aprofundar, acesse nosso blog e fique por dentro.

site: http://www.catracaseletiva.com.br/2017/02/resenha-medo-de-palhaco-enciclopedia.html
Rodrigo Ramos 09/02/2017minha estante
Obrigado pelas palavras, meu caro!




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