Cão Raivoso

Cão Raivoso Stephen King
Stephen King




Resenhas - Cão Raivoso


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Priscilla 23/04/2012

Eu disse a você que eles iriam embora, Tad. É o que sempre fazem, afinal. E é aí então que eu volto. Eu gosto de voltar. Gosto de você, Tad. Acho que agora vou voltar todas as noites e cada vez estarei mais perto de sua cama... um pouco mais perto... até que chegará a noite em que, antes que possa gritar, você ouvirá uma coisa rosnando bem pertinho de sua cama, Tad, e essa coisa serei eu, que saltarei e comerei você, então, passará a estar dentro de mim.


A primeira vez que li Cão Raivoso foi no meu celular – o vício me levou a isso. Agora que pude lê-lo com o livro em mãos com um cheiro de sebo, a leitura ficou ainda melhor.

Conhecemos de início Tad Trenton um garotinho de quatro anos que têm dificuldades para dormir, já que um monstro vive em seu closet. Os pais, como todos devem fazer, dizem que é apenas imaginação de Tad, embora mesmo depois de fechar a porta do closet, ela sempre se abre sozinha depois.
Os pais de Tad, porém, têm mais coisas com que se preocuparem além do monstro no armário. O pai de Tad, Vic, está passando por uma crise grande no seu trabalho como publicitário. O casamento com Donna está com um clima ruim há bastante tempo.
O que ele não sabe é que Donna tem um caso com um reparador de móveis da cidade, Steve Kemp. Ela acabara se envolvendo com ele por sentir-se completamente vazia, por ficar em casa sozinha com o filho a maior parte do tempo, por estar totalmente entediada por ter de morar ali naquela cidade do interior do Maine, Castle Rock. Mas ela acaba vendo que a coisa está indo longe demais. Kemp não é tão bom como imaginara, aliás, ele não era nada bom. Em meio a um confronto bem tenso, ela termina com o amante.

Steve Kemp não é o tipo de homem que costuma ser dispensado e resolve dar o troco. Escreve uma carta para Vic que a recebe em meio aos preparativos para a viagem que terá de fazer a Nova York junto com o sócio, Roger. A viagem irá decidir o destino da sua empresa, assim como das suas vidas.

O bilhete revela que Donna estava tendo um caso com palavras nada gentis.

Eles conversam, ela explica o motivo, embora ele não compreenda muito bem. Não pode deixar de viajar para Nova York, então promete pensar no casamento, no futuro dos dois enquanto isso.
Em meio a toda essa bagunça, ele se esquece completamente de ligar para Joe Camber, mecânico que iria consertar um problema no carro de Donna.

Joe vive junto com sua esposa e filho na Rodovia 117. Junto com eles também vive o grande, porém gentil São Bernardo, Cujo. Quando qualquer pessoa se depara com o cão, toma um grande susto, porque ele é realmente grande, mas isso não significa que seja bravo, muito pelo contrário. Até que em uma tarde Cujo, correndo atrás de um coelho que se enfurna em uma pequena caverna, fica com a cabeça presa no buraco tentando pegar sua recompensa quando um morcego, carregado com o vírus da raiva, morde o seu focinho.
Indiferentes a isso, Charity e Brett Camber, decidem viajar, pois Charity acaba de ganhar na loteria um bilhete de cinco mil dólares. Ela suborna o marido – que é daquele tipo ignorante, comum de interior - para que possa ir visitar a irmã levando o filho, Brett e consegue. Ele consente, pensando que com a ausência da mulher irá poder se divertir também.

Donna então, em uma ida ao mercado com Tad, percebe como o carro está realmente ruim e decide se arriscar, levando-o a casa de Joe, por mais que o telefone não atendesse. Vic havia lhe dito que ele sempre estava em casa.
Ela consegue chegar até a casa dos Camber – quase não conseguiu – e o carro morre ali, em frente à oficina. Não há ninguém em casa, exceto Cujo.

Donna e Tad então se vêem presos dentro do carro. Não podem sair, porque do lado de fora está o São Bernardo de 100 quilos, babando loucamente, com os olhos vermelhos, tomado pela hidrofobia. O monstro do closet.

O cão olhava-a com os dentes arreganhados. Era como se estivesse fazendo uma careta para ela. Ele se chamava Cujo, mas o nome de sua dentada era morte.

Não será novidade dizer que o livro é muito bom, né? King consegue transformar a raiva em algo sobrenatural e ainda mais assustador.

Eu gosto da capacidade de acrescentar pequenos detalhes a história, detalhes que levam a um caminho pré-traçado, o destino. Ele poderia muito bem só contar a história de uma mulher e um menino, presos em um carro debaixo de um sol, em uma temperatura de 40ºC, mas é nos apresentada a vida de cada personagem. Seus segredos obscuros, o lado bom e ruim de cada um, assim podemos nos identificar com eles, torcer por eles e sofrer com eles.

King dá a esse livro um final que eu jamais imaginaria que tivesse coragem para tal.

O livro tem muitas referências a Zona Morta, pois em Castle Rock, cinco anos antes, John Smith ajuda a polícia a prender um assassino na cidade. Para evitar spoilers não vou dizer o nome do assassino em si, mas o livro o cita muitas vezes e até a forma que ele é pego.

A única coisa ruim é, como a edição que li é bem antiga, pode ser que por isso haja bastantes erros na grafia, como por exemplo:
“Aquilo trouxe-lhe à lembrança de uma coisa que havia acontecido em casa de seus pais...”
“...(era assim que seu pai se referi sempre...”
E o erro mais grotesco de todos, quando em uma parte do livro, Tad se imagina em um lago de patos, mas lemos diferente:
“Aquele monstro que fugira de seu closet. Junto dos ratos não havia monstros.”
Bem que poderia haver uma nova edição de Cão Raivoso para acabar com esses errinhos.
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Policial da Biblioteca
http://policialdabiblioteca.blogspot.com/2012/03/resenha-cao-raivoso.html
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Kath 12/11/2018

Peguei esse livro em uma das minhas idas à biblioteca do SESC da minha cidade. Às vezes gosto de ir para lá estudar, me proporciona uma refrescante mudança de ares e ajuda a manter uma concentração maior pela ausência completa de sons. Em decorrência do Halloween, eles estavam expondo uma grande coleção de Stephen King. Sempre tive muita vontade de ler alguma coisa do autor, mas nunca comprei nada dele por causa dos valores sempre altos dos seus livros. Minha intenção era alugar O Iluminado, mas não tinha então, em meio aos títulos disponíveis, acabei pegando esse só pra me introduzir no estilo do autor mesmo (coisa que ao terminar fiquei me pensando ter sido uma meia má ideia. O próprio autor disse que escreveu o livro no ápice do abuso de drogas e álcool, o que é notável se olharmos o tipo de coisa que tem aqui dentro kkkk).

A premissa é simples, mas não rasa. Nós acompanhamos, basicamente, a história de dois núcleos de personagens que se interligam, os Trenton, uma família de Nova Iorque que se mudou para Castle Rock por causa dos negócios do chefe da família, Victor (Vic). E os Camber, a família dona do cão Cujo que mora numa espécie de fazenda. Obviamente aparecem muitas outras personagens que se atrelam à trama, mas não acho que sejam realmente principais. Então, o casamento de Vic e Donna Treton está indo ladeira abaixo desde que se mudaram para aquele fim de mundo, Castle Rock é uma cidadela no Maine que não oferece muita coisa, pra terminar de piorar, a empresa do marido está enfrentando sérias dificuldades quando uma das marcas para quem trabalhavam foi processada por contaminação. Vic está com uma viagem agendada para algumas semanas em Boston, mas receia deixar a mulher e o filho de quatro anos, Tad, sozinhos principalmente quando seu casamento está passando por aquela crise.

Quando o carro de Vic dá problema, recomendam que ele o leve até o mecânico Joe Camber que é eficiente e não costuma cobrar caro pelos serviços. Junto à mulher e o filho, ele vai até a fazenda do mecânico onde conhecem sua mulher, Charity, o filho de dez anos, Brett e o animal de estimação, um são bernardo de nome Cujo que adora crianças. Tad fica encantado com o cachorro para desespero dos pais que, considerando o tamanho do animal, pensam que pode comê-lo em duas bocadas sem dificuldade. Somos então introduzidos à família de Joe Camber, um homem rude e alcoolatra que espanca a mulher, esta por sua vez vê-se incapaz de deixá-lo seja pela sua disposição fraca ou por motivos financeiros.

Por vezes, somos levados aos pensamentos de Cujo, um cão como qualquer outro que leva uma vida despreocupada com pensamentos igualmente livres. Um dia, ao perseguir um coelho, ele acaba ficando entalado em um buraco cheio de morcegos com raiva, um deles acaba mordendo o focinho do cachorro e infectando-o, contudo, seus donos não percebem isso e a doença vai piorando a cada dia até o cão se tornar uma besta feroz com sede de sangue.

Mais perto de sua viagem, Vic descobre que Donna o traiu com um restaurador de móveis e o casamento que já não ia muito bem desmorona de vez. Magoado e desconfiado, ele decide ignorar seus sentidos e viajar para se afastar da mulher e decidir o que fazer com seu casamento. O carro de Donna começa a dar problemas, mas ela fica protelando sem querer realmente levá-lo até a fazenda de Joe. Enquanto isso, Charity enfrenta o marido para viajar até Connectcut em visita à sua irmã Holly, coisa que o marido inicialmente recusa sob ameaças, mas ela lhe propõe um acordo e os dois chegam a um consenso. Ela viaja com Brett e Joe planeja fazer o mesmo sem que ela saiba, para gastar o dinheiro que ela ganhara na loteria com jogos, bebidas e prostitutas. Para isso, ele fala com seu vizinho e único amigo Gary, um "heroi" da segunda guerra alcoolatra e tão ignorante quanto Camber.

A doença de Cujo vai piorando até chegar ao ponto de quase matar Brett, mas o cão consegue uma última gota de razão e foge, deixando o menino preocupado. Ele vai até a fazenda de Gary, mais abaixo, em loucura por causa da raiva, acaba estripando o homem sem dó. Joe deixa a mulher e o filho na rodoviária e, ao voltar pra casa e planejar a viagem, acaba se deparando com o dilema de quem vai alimentar o cachorro durante sua ausência. Decide ir até a casa do amigo debater a questão e, lá chegando, encontra-o morto e logo junta os detalhes e descobre que fora seu cachorro que o fizera. Tomado de terror, ele tenta pedir ajuda, mas é atacado pelo cão e assassinado do mesmo modo.

Donna decide levar o carro até a casa de Joe, junto com Tad sob o escaldante verão de Castle Rock, rezando para que o carro não enguice no meio do caminho. O que vem a acontecer quando chegam à casa do mecânico. Ela e o filho são encurralados por Cujo dentro do carro abafado em três dias de tensão, terror e nenhuma esperança.

Acho que o grande mérito de King nesse livro, além do fato de pegar uma coisa tão simples como um cachorro e transformá-lo numa besta, é a construção de personagens tipicamente americanos de verdade que demonstram o lado mais podre da sociedade normalmente retratada como "perfeita" além de abordar alguns temas interessantes como o abuso doméstico, a infidelidade e a baixa autoestima. No começo o livro é bem arrastado, ele vai detalhando e contextualizando a vida de cada personagem o que chega a ser um pouco maçante, mas válido porque nos ajuda a entendê-los melhor e, mesmo que isso não nos cause qualquer tipo de empatia por eles, pelo menos nos ajuda a imaginar em tal nível que esquecemos que estamos lendo uma ficção.

Não posso dizer que odiei o livro, mas também não digo que amei. Achei a leitura válida até certo ponto, mas confesso que por causa do "endeusamento" de King, esperava um pouco mais. Talvez tenha sido o livro escolhido (e por isso vou programar outras leituras), mas realmente cumpre o propósito de ser um livro de terror, grotesco e atemorizante. Nisso não há dúvidas. Uma adaptação foi feita dele, mas não cheguei a assistir pela pura falta de coragem mesmo kkkk se adaptaram bem, pelo menos as mortes, é algo que eu realmente não quero testemunhar.
Lorena 14/11/2018minha estante
Oie! Gostei da resenha!!
Se animar, leia o À Espera de um Milagre. Foi o único livro do King que li completo e amei de paixão!!


Kath 14/11/2018minha estante
Vou procurar depois se tem disponível na biblioteca daqui. Lembro do filme desse livro quando era criança, nunca consegui ver todo kkkk. Obrigada pela indicação! ^^


Lorena 14/11/2018minha estante
Também nunca assisti ao filme todo e mesmo depois do livro não tove coragem... Mas dizem que ficou ótimo! O livro valeu muito a pena. Bju




ReLepage 28/10/2012

Mãe e filho ficam presos dentro do carro, do lado de fora um grande cão com hidrofobia. Alternando os pontos de vista do cão e das pessoas, o autor constrói um ambiente de desespero.
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Carol 03/06/2017

Maravilhoso!
Dessa vez o Stephen me surpreendeu! Do começo ao fim, eu senti cada sentimento que os personagens transmitiam, a emoção de cada capítulo! E medo, muito medo! Enquanto eu lia o livro, imaginava a história em vida real, no fim da leitura me senti triste e muito incomodada. Acho que o livro fez o seu serviço ! :)
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Luigi 06/12/2016

Cujo, senta!
Hey, galera, vamos falar de um clássico do Rei, Stephen King. Um clássico que eu estava querendo ler a algum tempo, mas não encontrava em lugar algum. Graças ao kindle pude apreciar a obra. Até fui inspirado pela obra para escrever um de meus novos contos – ainda não publicados, mas em breve.
O livro conta a história de duas famílias que se encontram através de um carro quebrado e, mais adiante, se reencontram acuados pelo terror. O medo de Cujo, um são Bernardo de pouco mais de 100kg que é mordido por um morcego enquanto caçava um coelho e é infectado pela raiva!
Cada família está enfrentando seus próprios problemas domésticos. Coisas como amantes, emprego, bebedeiras, medos infantis… Há grandes problemas acontecendo com as famílias Trenton e Camber.
Mas, pessoalmente, há um problema com a escrita do Rei. Seu plot é incrível, a história é fantástica e bem executada, mas seus personagens não me cativaram. Eu não consegui me fixar em um ou outro personagem. Por mais que tivessem problemas interessantes de ler, tivessem opiniões próprias… Bem, eles não cativam. Eu acabei me entediando com as pessoas… Até mesmo com o garoto com pesadelos!
Minha nota final é três de cinco pela execução da obra, mas não pelos personagens, eu garanto que é uma ideia interessante, mas eu não gostaria de reler a história… Sinto muito.
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Rittes 05/09/2016

Horror caseiro
Faz tempo que eu queria ler esse verdadeiro clássico do mestre King, mas as edições esgotadas viraram raridade com preços estratosféricos, assim, nada mais lógico do que estrear meu e-reader com essa pérola. Realmente, um King para ninguém botar defeito. As tramas paralelas apenas acrescentam mais suspense ao claustrofóbico conto com final trágico. Tenso e impossível de largar, resta torcer para que a Suma de Letras relance o livro numa bela e definitiva edição. Recomendadíssimo.
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Pattyta 05/09/2015

Cujo é um cão da raça São Bernardo que, ao ser mordido por um morcego, contrai o virus da raiva. Seu dono é um mecânico de automóveis que não percebe as mudanças comportamentais do cachorro.
O carro de uma mulher está com problemas, por isso ela, junto com seu filho pequeno vão na fazenda do mecânico para consertar o carro, e passam horas aterroizantes com o cachorro Cujo.
Cujo é um livro surpreendente, tenso. Te prende do início ao fim!!
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Noris 04/06/2014

Um dos melhores livros que já li do King!
Stephen King é um autor que sou fã desde a adolescência, quando li vários livros dele, como "Insônia", "Cemitério", "Carrie, a Estranha", "O Iluminado", entre outros. Mas acho que já faz uns 5 anos que não pego nada dele para ler, o último livro que tentei foi o primeiro volume de Torre Negra, que odiei. Mas Cão Raivoso, que maravilha de livro...

O Cão Raivoso é Cujo, um São Bernardo muito dócil, bicho de estimação da família Camber, que certo dia se meteu de caçar um coelho que fugiu para uma toca, cheia de morcegos, que com o agito fugiram e atacaram o pobre cão. Mas essa não é apenas a história sobre um cão, é também sobre Joe Camber, um mecânico prático e violento, sobre Charity, sua mulher, que não sabe se continua com o marido machista ou se foge dele, sobre Brett, o filho de ambos, que apenas quer agradá-los. Também tem a família Trenton, cujo filho pequeno Tad anda tendo pesadelos com monstros no armário, cuja esposa Donna anda tendo dificuldades para se adaptar a cidade do interior e acaba se envolvendo com um maluco, cujo marido Vic se vê em apuros quando um grande cliente está prestes a dispensar sua agência de publicidade. Enfim.

Stephen King é famoso por se debruçar em detalhes ao invés de criar ação atrás de ação. Sua narrativa é mais demorada, mas isso é o que faz dele um autor genial, na minha opinião. Ele faz a gente conhecer e se aprofundar no cotidiano das personagens, afinal, é isso o que fará a gente se importar com eles e, na hora da ação, tremer e torcer por cada um deles.
Leva 150 páginas para o terror de fato começar, mas a hora que começa, não vemos a hora de terminar, de aparecer algum filho da mãe que mate o cão raivoso quando este começa a atacar as pessoas.
Meu interesse pelo livro não foi só pela fama dele, mas também porque eu tenho um filho de 4 anos, como o Tad que é um dos personagens principais da história, e porque eu tive uma São Bernardo, a Mel, uma cachorra muito meiga que, felizmente, nunca contraiu raiva hahahahhahahahahahahahahaha é ela nas fotos ali junto da capa.

Minha nota para o livro no Skoob é 5 de 5. Eu terminei ele com um gosto de nota 4, mas não porque o livro não fosse muito bom, e sim porque tive o infortúnio de ouvir um podcast sobre o King e soltaram um spoiler danado do final. Se eu não soubesse como tudo terminaria, tenho certeza que iria urrar e espumar pela boca, em frenesi, com o que o autor preparou.

O livro Cão Raivoso está esgotado faz tempo e, a não ser em bibliotecas, você só irá encontrá-lo por um preço alto, pois virou item de colecionador.

site: http://www.coisashorrorosas.com.br/2014/06/dldotigre-cao-raivoso-stephen-king.html
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Marcos Poli 13/09/2013

Excelente como todos os livros do S King, acho interessante como ele cria sub-histórias tão precisas que o foco principal nem se torna tão necessário assim, já que os personagens e seus conflitos são excelentes e já nos prendem por si só. Muito bom.
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