A Guardiã

A Guardiã Laís Lacet




Resenhas - A Guardiã


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defatocami 07/04/2023

Muito bom! Uma narrativa que te prende, muito bem estruturada. Os personagens e a cultura da magia são bem construídos.

A história intercala entre passado e presente e a narração as vezes muda sem aviso o que me deixou um pouco confusa no início.
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Gabi 19/07/2021

Muito bom! Confesso que bem no início fiquei um pouquinho confusa, mas logo depois comecei a entender bem o universo do livro e a história me prendeu. Me surpreendi positivamente com o final, não esperava nada parecido, gostei muito.
Mia 21/07/2021minha estante
vou lerrrr




Giorgia 18/08/2020

A guardiã
Um livro perfeito em todo os sentidos.
Desde o início o livro me prendeu completamente, os personagens foram muito bem trabalhados, a cultura que se tem na história também.
A história se intercala entre passado e presente, o que foi fundamental para entender a história. Em alguns momentos a narração era trocada sem aviso, mas não atrapalhou.
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Mariza S. 12/03/2020

A guardiã é como morder uma torta e perceber que ela não tem recheio
O livro já começa com uma narrativa extremamente detalhista, são tantas descrições que cansam. O livro não consegue prender nas primeiras páginas, mesmo assim, me esforcei para seguir adiante! Afinal, tinha tudo para melhorar, certo? Em geral, adoro livros bem detalhados pois eles causam uma sensação de imersão maior, porém esse não passa essa sensação. É apenas um monte de palavras que jorram em profusão sobre o leitor. Você lê e em poucos minutos começa a querer pular parágrafos inteiros, pois as ações são demoradas, perdidas em tantos detalhes de móveis, tempo, mobília e pensamentos de personagem que fica massante! O enredo demora a desenvolver e a protagonista, Delilah me parece um tanto sem personalidade, talvez por conta da forma que é narrado. O excesso de palavras rebuscadas também torna a leitora pesada e cansativa, como se tentasse passar a impressão de um livro mais maduro e intelectual, mas acaba tornando a experiência da leitura desagradável. Li 50 páginas e desisti da obra. Pesa também saber que é uma saga, cujo primeiro foi lançado a mais de 3 anos e não vemos notícias da continuação. Não desisti da autora ainda, vou tentar o outro livro.
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Sabrina Meire 10/08/2019

"Quando as palavras faltarem, a magia falará."
A Guardiã é uma fantasia nacional, escrita (perfeita e brilhantemente) pela Laís Lacet e conta a história de duas personagens.

No passado (em forma de diário) é contada a história de Alva, que foi entregue em um casamento arranjado para selar a paz entre dois reinos.

No presente e em terceira pessoa, temos a história de Delilah, que fugiu de sua casa há cinco anos e vive em um clã que a acolheu e é sua família desde então.

Uma trama muito bem ambientada, cheia de mistérios e magia.
A autora vai entregando, muito aos poucos, o que está acontecendo, do que essas personagens são capazes e como cada decisão influenciará suas vidas.

Tem um romance lindo e muito forte contado nas estrelinhas, mas que não tira o foco da fantasia.

Estou até agora, chocada e em êxtase com todo o livro, com a forma como a autora vai entrelaçando toda a trama e com a perfeição que foi o último capítulo.
Depois de tanto tempo sem ler nada de fantasia, me deparar com uma obra dessas, é maravilhoso.
Já estou aguardando, ansiosa, A Deusa.
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"Estou inquieta, mas tento não transparecer minha inquietude. Neste mundo, fraquezas não são perdoadas, fraquezas são apenas as brechas aproveitadas pelos que se creem superiores, feitas para reduzir qualquer um ao estado mais miserável possível."
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Maddu 30/08/2018

Respire. Quando as palavras faltarem, a magia falará.
Quando as palavras faltarem, a magia falará.
É com essa frase que nossa narradora entrega o começo de uma jornada marcante, sendo uma fantasia nacional, A Guardiã mostra que nossos autores estão melhores do que dizem por ai.
Passado ou presente? Alva ou Delilah? A mistura de narrativas causa confusão e interesse de princípio, deixando o leitor anestesiado enquanto ler. Eu não conseguia parar, creio que ninguém consiga de verdade. Aos poucos, me vi apegada a Alva e Delilah, aos seus medos, seus receios, seus problemas advindos do ser mulher e outros. Aos poucos, me peguei apaixonada pelas duas e, ao mesmo tempo, teorizando sobre cada espaço.
Ainda me restam dúvidas para serem retiradas em A Deusa, o próximo volume. Mas até ele ser lançado, digo que A Guardiã já me encantou com seus feitiços, sua escrita e sua forma de contar sem nada dizer.
Deixando apenas que a magia fale, como a narradora interfere no começo.
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Adeline Passos 07/08/2018

Tão lindo como céu estrelado
Quando eu bati o olho nessa capa MARAVIGOLD tive certeza de que precisava ler esse livro. Li pelo Kindle mas tô louca pra ter o físico, e pelo que sei por enquanto está indisponível (choremos).

Sendo o primeiro livro da duologia As relíquias de Aether, A Guardiã conta a história de duas mulheres, sendo uma vivendo milhares de anos antes da outra. No entanto, isso não impede que sejam muito semelhantes em vários aspectos. Alva é uma maga que deverá se casar com o Rei Samad, um assassino insaciável de magos, se quiser poupar a vida de sua família. Enquanto tenta se adaptar ao lugar, começa a escrever um diário que serve de consolo para muitos de seus atribulados momentos. Um romance proibido também é capaz de lhe dar mais do que alento, mas precisa pensar em cada passo que vai dar se quiser proteger aqueles que ama.

Muitos anos depois, Delilah é uma jovem que fugiu das obrigações referentes à família para praticar magia. É uma maga arcanista muito corajosa, mas deverá retornar ao lugar de onde veio para cuidar da herança que seus pais lhe deixaram após falecerem. Não lhe custará muito, afinal as pessoas que foram sua família nos últimos cinco anos a esquece por um passe de hipnose. Alguém está planejando algo grande, sem se importar com quantas vidas serão perdidas, desejando apenas retomar sua antiga glória.

A escrita da Laís é impecável, fluente e surpreendente até o fim. Devo dizer que suas descrições são incríveis, colocando o leitor exatamente no mundo da história. Por mais que eu odeie admitir (ainda estou chorando), os acontecimentos trágicos não poderiam ter sido melhores para o desenvolvimento da história e emoções do leitor. Do início ao fim, se odeia o vilão muito bem construído por sinal. Chego a pensar que ele é imbatível (eu mesma quis entrar no livro só pra matar o desgraçado logo). Mas o que notei e admirei muito, foi a força que ambas as mulheres tem. Mesmo nas horas mais caóticas, feridas pelo tempo e castigadas pelas tragédias, insistiram em continuar e lutar. Fica um verdadeiro exemplo de coragem, confiança, esperança, força e amor. E enquanto as estrelas possuírem brilho, eu vou amar esse livro.
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Bianca 23/10/2017

"Quando as palavras faltarem, a magia falará."
O livro é dividido entre capítulos no passado que são trechos diário da rainha Alva, uma maga elementalista que viveu 1800 anos antes dos acontecimentos do livro e foi obrigada a casar com um rei cruel para impedir a destruição de seu ducado.

No presente é narrado por um espírito misterioso preso no colar da Delilah, uma duquesa que também é maga elementalista e é descendente da Alva.
Delilah fugiu do seu ducado porque queria praticar magia e acabou encontrando um lar no clã Thénar, eles eram realmente uma família e lá ela fez grandes amizades. Os pais constantemente mandavam pessoas para sequestrar a filha mas ela se recusava a voltar para o ducado.

Tudo mudou quando os pais foram assassinados e ela precisou voltar para o Ducado, assumir suas responsabilidades e desvendar os mistérios.

Mesmo sendo o primeiro livro publicado da Laís Lacet, me deparei com uma escrita maravilhosa e personagens femininas fortes e cheias de opinião. Foi uma surpresa maravilhosa pois comprei o livro só pela capa que por sinal é muito linda e não esperava uma história tão envolvente e emocionante.

Uma curiosidade legal sobre o livro é que no começo do projeto o livro era uma fanfic do anime Fairy Tail e mesmo no projeto final ainda vemos muitas referências do anime, seja no clã de magos ou até mesmo na personalidade de alguns personagens.

“Mudar nunca é fácil, mesmo que seja necessário e que não exista outra opção. A mudança em si exige um pouco de abandono, de desprezo; de largar o que um dia lhe foi caro e deixar o passado ficar no lugar que lhe apetece. Talvez, de forma dramática, mudar signifique morrer, ou se deixar morrer, para que o renascimento seja possível - em outros ares, outros lugares, outras paisagens”
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user134340 15/10/2017

Delilah nunca quis um título de nobre, morar em uma mansão ou ter todos subordinados aos seus pés. Não, ela só queria viver com seu clã, praticar magia e, acima de tudo, ficar com seu elementista, Saleh.
Mas seu destino já estava traçado...
Com a morte de seus pais, a arcanista foi obrigada a assumir o ducado de sua família e encarar uma nova vida, a qual a muito tempo ela havia tentando esquecer.

Por meio de capítulos intercalados também acompanhamos fragmentos do diário da rainha, que viveu 1800 anos antes.

? Alva, herdeira do trono de Khaye, perdeu tudo! Sua dignidade, seu reino e todos que amava. O ódio a mantinha viva e o desejo por vingança focada. O futuro estava em suas mãos. {Cada escolha é capaz de mudar o futuro. O tempo é impiedoso, porém, há quem seja ainda mais.} Duas histórias tão entrelaçadas que fica até difícil de distinguir o que é presente do que a passado. Provando que a menor distância entre duas pessoas é o tempo.

A guardiã, o primeiro livro da duologia, é um livro que desde o início te da gosto pela leitura.
A trama parece uma teia de aranha. "Quanto mais você luta contra ela, mais se prende em um emaranhado de fios e pistas falsas."
E a escrita é fantástica. É como se a Lais fosse uma maga e, por meio de palavras, me transportasse para Aether.
Mas o mais singular desta história é a narrativa, pois acompanhamos todos os acontecimentos ou por meio de relatos deixados por Alva em seu diário ou por um espírito viajante, o que eu achei uma ideia excepcional pois nunca tinha lido nada do tipo e achei interessante poder encharcar a história de um novo ângulo.

Se você está em busca de uma leitura leve e cheia de magia, "A guardiã" é o livro perfeito para lhe satisfazer este desejo.
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Desireé (@UpLiterario) 09/09/2017

Mágico e belo do começo ao fim. (@UpLiterario)
Sabe quando um livro é lindo em todos os sentidos? Desde a capa (incrível, por sinal!), a diagramação, as palavras, as histórias, as narrativas, os personagens. Tudo aqui foi feito com bastante carinho e beleza. E o resultado é uma ótima e tocante fantasia, daquelas que a gente ama.
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Em A Guardiã, primeiro livro da duologia As Relíquias de Aether, é narrada a história de um reino onde magia e tecnologia caminham lado a lado. Somos apresentados a duas histórias intercaladas. No plano presente, conhecemos Delilah, uma arcanista que abandonou a nobreza e partiu em busca de uma vida de aprendizado nas artes da magia. No passado, lemos os diários da Rainha de Fargih, forçada a casar com um tirano, cuja fúria e força destrói tudo e a todos. Em princípio, tratam-se apenas de memórias perdidas no tempo, mas aos poucos os planos tomam forma e as narrativas se unem com perfeição. Duas belas histórias em um único livro.
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A escrita da Laís é bastante envolvente e você consegue distinguir com clareza o plano presente do passado, por serem narrativas distintas, mesclando o tom de suas protagonistas, tão diferentes e ao mesmo tempo tão semelhantes. O plano dos diários é realmente tocante e muito bonito, com reviravoltas a todo momento, e me lembrou bastante de Estilhaça-me, com um misto de A Rainha Vermelha e Sombra e Ossos (três séries/trilogias excelentes, recomendo todas!).
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Um ótimo livro e mal posso esperar pela continuação! Recomendo!

site: www.instagram.com/upliterario
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Suka - Pensamentos & Opiniões 03/03/2017

Esse livro me surpreendeu, a autora consegue nos envolver surpreendentemente com sua escrita.
Encontraremos duas narrativas, a primeira com a maga Delilah, uma jovem que fugiu de casa e as circunstâncias acabaram fazendo com que ela se filia-se ao clã Thénar, no clã ela fez alguns amigos e acabou se relacionando com Saleh, seu envolvimento com seus pais é bem conturbado e há alguns anos eles não se falavam, até que um dia ela recebe uma carta informando que seus pais haviam morrido e que ela deveria retornar a Khaye e assumir suas responsabilidades ou decidi o que fazer.
E é a partir desse ponto que Delilah terá sua vida modificada.
A segunda narrativa, será feita pela Alva há alguns anos antes da era de Delilah. Alva teve que casar com Samad, para que o Reino de Khaye não sucumbisse a uma guerra, iremos conhecer a história de Alva através do que ela escrevia em seu diário, seus sentimentos, angústias, medo e alguns poucos momentos de felicidade.
O que irá esclarecer bastante a história. E o que Delilah e Alva tem em comum? O livro te surpreenderá no final e te deixará ansioso pela continuação

site: www.suka-p.blogspot.com
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