Monge Guerreiro

Monge Guerreiro Romulo Felippe




Resenhas - Monge Guerreiro


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Musashi 07/04/2021

Estava devendo.
Realizei a aquisição do livro antes de ter sido lançado pela editora Morro Branco. O autor me enviou com uma dedicatória fenomenal. Na época estava muito na vibe dos e-readers e não consegui finalizar, aguardando um futuro lançamento em ebook, o que não ocorreu. Esse ano retornei aos livros físicos e me deliciei com a escrita. Leitura ao nível de Bernard Cornwell. Fantástico...
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Rabello 12/04/2019

Final honroso e emocionante!!!!
Finalizado!!!!
Desde o ano passado ouço falar da qualidade desse livro, esperei e tive a honra de ver a ascensão do autor e de seu livro para a grande Cavaleiro Negro e o mundo. Fiz questão de ter o meu exemplar e de fazê-lo furar a fila de leitura.
Nada mais formidável do que constatar a qualidade da escrita, enredo, personagens e tudo que envolve esse livro. Uma mistura de ficção com a realidade. Culturas, religiões, povos e muitas batalhas primorosas enchem nossa imaginação. O final me pegou de jeito, foi lá no fundo da minha alma e quero agradecer ao meu amigo e autor @romulo_felippe por me proporcionar essa experiência. Livro de fantasia medieval e nacional de qualidade.
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efinco 05/02/2019

O guerreiro da fé e da espada
O Monge Guerreiro é um livro de fantasia que pousa na realidade da idade das trevas para contar a jornada dos homens pela fé e a busca pela redenção de suas almas. Onde o soldado cumpre as ordens sem questionar. E assim recebida a missão, nosso monge que carrega uma espada cumpre para sua jornada.
Assim como na Jornada do Monge Bastian Neville, enquanto jovens vivemos sob a proteção da casa de nossos país e o crescer nos fazer começar a jornada da vida adulta, onde nossos erros são somente nossos e os acertos são apenas a obrigação da caminhada, nossas dificuldades são gigantes que querem nos destruir e o evocar da nossa fé pode ser o maior diferencial entre cair ou o levantar e seguir a diante.
Onde o nosso inimigo pode se esconder onde deveria ser local de acolhida e o amor pode ser algo ainda mais poderoso que nossa vontade, que nos é oferecido sem exigir, mas também cobra seu preço ao ser aceito. Onde cada um tem sua própria cruz a caminhar sabendo através da própria fé que não está sozinho em nenhum momento.
Os tormentos que assombram a mente do Monge Neville, remontam a suas cicatrizes internas, mas durante a jornada conhecemos o coração desse guerreiro e junto com ele vamos aos poucos tocando o fantástico e o sobrenatural nessa jornada incrível da primeira a última página dessa história épica e emocionante.
Numa edição luxuosa e impecável!

site: https://www.instagram.com/efinco/
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Vanessa Boedermann 01/07/2018

Monge Guerreiro | Blog Corredora Literária
Olá Corredor Literário!
A resenha de hoje é do livro Monge Guerreiro do autor Romulo Felippe, uma Fantasia Medieval de peso!

Em conversa com o blog Corredora Literária o autor nos contou em primeiríssima mão que, uma nova edição ampliada e em capa dura será lançada  pela editora Cavaleiro Negro em agosto de 2018, haverá um conto extra do universo do Monge e também haverá o lançamento do eBook, portanto fique ligado! Sentiu a pressão né!?

Aí vai a resenha... espero que aprecie!

Ano de 1238. Nosso protagonista é Bastian Neville, o qual carrega diversos segredos, tormentos e também a lança sagrada para seu destino.

Temos três núcleos nesta história e a narrativa já começa quente, em pouca páginas viradas estamos em meio a uma batalha sangrenta entre o Rei Sophyr Jaroslav da Fortaleza Ilhada do reino de Ohan e o Rei Negro, contando claro com muita crueldade, sangue e vários corpos ao chão.

Nosso antagonista é o Slatan Mondragone, vulgo Rei Negro, cruel, sem escrúpulos... sem limites... aquele BAD-ASS com letras maiúsculas mesmo. Durante a narrativa há várias cenas o envolvendo com o mago Nuray, os quais usam mulheres para "cultos" que me chocaram de verdade. Me tiraram o ar.

O autor também construiu duas personagens femininas fortes. O normal em obras de fantasias medievais são sempre personagens submissas e pobre coitadas, porém não é o caso deste livro. Aqui temos a Rainha Alekxandra do Reino das Sequoias e a Setseg, princesa mongol, neta de Gengis Khan que mostram para o que vieram e mudam o cenário.

Esta é uma obra completa, que conta com batalhas, romance, magia, mortos-vivos, gigantes, unicórnio, dragão e relíquias sagradas. Ao terminar a leitura tive a impressão de que a história era verídica, o autor conseguiu mesclar dados históricos com a fantasia de forma magistral.

O desfecho é  inesperado, incrível e sem clichés, uma jornada intensa e transformadora sobre redenção.

Monge Guerreiro me acompanhou no trajeto casa/trabalho/horário de almoço e antes de dormir e nem vi o tempo passar, foi impossível parar de ler. Sim! O carreguei para cima e para baixo em meus braços!

Agora vou falar um pouco sobre a edição desta obra.

A ilustração da capa é magnífica, assim como as que antecedem cada parte do livro, a diagramação é perfeita, letras capitulares, ilustração de espada no rodapé de cada página.

O mapa é super completo e rico em detalhes, o que sempre me ajuda a mergulhar profundamente no enredo da obra.

Não posso deixar de comentar que recebi junto ao exemplar As Cruzadas do Monge Guerreiro, um jogo de palavras cruzadas que eu achei espetacular!

O posfácio é outro banho cultural! Não deixem de ler! Romulo conta sobre sua trajetória, estudos e motivações para escrever o Monge Guerreiro.

O autor me cativou e fiquei fascinada com sua escrita, as dez partes do livro são bem divididas, assim como os capítulos. Tudo na medida certa.

Sem dúvida alguma gostei dos personagens (e eles não são poucos), de suas motivações e embates pessoais, adorei o desfecho e com certeza esta obra tem que ser lida por você também!

Nos vemos na próxima semana e obrigada por ler até aqui!



site: https://corredoraliteraria.wordpress.com
Romulo.Felippe 01/07/2018minha estante
Que resenha incrível, super Corredora Literária. Obrigado por palavras que tão bem fazem a um autor. É isso que nos motiva a seguir adiante. Grande abraço


Vanessa Boedermann 01/07/2018minha estante
Monge já é sucesso aqui no Brasil e sem dúvida também será fora dele!




Ida 02/03/2018

Um monge e sua espada
"Creio que a tênue linha que separa a História da Ficção tenha sido rompida em Monge Guerreiro"
(nota do autor sobre a obra)

Primeiramente, quando vc inicia seu encontro com este livro é absorvido por uma batalha e conhece um vilão digno desse posto. Aos poucos outros personagens vão sendo agregados a trama, incluindo entre eles o próprio monge ao qual nomeia a esta obra e que para manter a devida curiosidade dos futuros leitores, não nomearei aqui.

Cada descriçao de batalha e confronto armado é rica em detalhes e altamente imersiva. Tive uma vontade enorme de conhecer pessoalmente as Minas de Sal e o Reino das Sequoias.

Bem como desejaria desfrutar de uma caneca de Cúmis na companhia de Setseg

Enfim, li o livro em uma leitura empolgada em dois dias. Mas sei que essa não sera minha unica leitura. Ha muitos detalhes que sei que não dei a devida atençao nesse primeiro encontro, coisas que uma leitora agora avida pelo final da trama não se ateve

Meu ultimo comentário é: Um dos melhores livros de fantasia histórica de 2017 é de uma autor capixaba
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July 25/02/2018

Monge Guerreiro
É tão bom quando uma leitura além de entretenimento também te trás aprendizagem. O livro o Monge Guerreiro nos leva a Europa Antiga. Aqui vamos acompanhar dois artefatos que se trata da Lança do Destino, que se trata da lança que perfurou o peito de Jesus Cristo e a Coroa de Espinhos ambos utilizados na crucificação.

Viajamos por toda a Europa com eles. Um está em posse dos Cavaleiros Templários, guerreiros a serviço da igreja. O outro, está com o monge guerreiro, ex cavaleiro Templário e sua acompanhante. A missão é dura, já bateram de frente ao Rei Negro e seu Mago que querem as relíquias de todo jeito para o mal.

O caminho é árduo, cheio de conflitos por onde passam. Conhecemos vários povos como os Hunos, Vikings, Mongóis, Búlgaros entre outros. Além de alguns animais místicos. Um livro que retrata Geografia, História, Política e a Religiosidade.
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Jaqueline Felix 21/02/2018

Bem versus Mal
Antes de comentar sobre o livro propriamente preciso confessar que tenho um "pré conceito" com relacão aos Templários e as Cruzadas, pois eles retratam uma faceta bem negativa do cristianismo. E fiquei torcendo pra eles "se darem mal" na história.
Dito isso, vamos esmiuçar o enredo. De um lado, temos cem Cavaleiros da Ordem do Templo, que precisam escoltar a Coroa de Espinhos, relíquia sagrada, partindo de Jerusalem indo ao reino da França. De outro, encontramos um monge miguelino, Bastian Neville, ajudado por uma princesa-guerreira mongol, Seteg, que precisa levar a ponta da lança que feriu Jesus na crucificação, outra relíquia sagrada, saindo do mosteiro na Grécia e indo ao encontro dos Templários.
Em tempo, Neville é um ex-templário, arrependido das matanças cometidas em nome da igreja e que busca o perdão de Deus para os seus pecados e paz para sua alma. Na história, ele seria uma personificação de São Jorge e de São Miguel Arcanjo - comandante do Exército de Deus e líder das forças celestes em seu triunfo sobre as forças do mal. Outro importante personagem é Slatan Mondragone, o Rei Negro, aqui personificando o mal e o Diabo.
O enredo mistura adequadamente elementos e cidades reais e fictícios. A religião é abordada de forma coerente e respeitosa. Há uma riqueza de detalhes nas cenas narradas, que ajuda a entrar no espírito da história. A trama tem um bom ritmo e você realmente fica intrigado para saber como tudo vai se desenrolar até o final. A edição conta com belas ilustrações e um mapa.
No fim, o bem vence o mal e o monge guerreiro encontra a redenção.
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Acervo do Leitor 31/01/2018

RESENHA – Monge Guerreiro – Romulo Felippe
A fé á certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. Tão intangível quanto indestrutível. Sobre a qual nações se formam e sem a qual vidas se esvaem. Calorosa, esperançosa e por vezes dolorosa. Aqui temos uma jornada de fé de quatro almas. Um mestre cansado, sereno e realizado. Um monge atormentado, inquebrável e brutalizado. Uma princesa comprometida, indomável e fiel. Um rei insaciável, corrompido e irado. Essas quatro vidas enfrentarão, e se entregarão, aos “seus demônios” em uma rota de colisão fatal onde suas certezas serão testadas através de sangue, suor e lágrimas. Provarão que uma fé na qual você não está disposto a morrer por ela, é uma pela qual não vale a pena viver.

“O animal cai morto como uma rocha, estrondando o chão aos pés do ofegante monge. Com certa dificuldade, a espada templária é retirada por entre o elmo trazendo consigo sangue, pedaços de dente e de ossos em sua lâmina.”

Grão-Mestre Christopher Blanche carrega sobre seus ombros décadas de batalhas realizadas através de incontáveis, e questionáveis, cruzadas em nome do Cristianismo. Ele já havia combatido o bom combate, gostaria de guardar a fé, mas faltava mais uma última e derradeira corrida: levar de Jesrusalém a “Coroa de Espinhos”, que outrora esteve na cabeça de seu Senhor Jesus Cristo, para a França. Aspirava concluir em paz e com um bom vinho francês, mas sentia que teria que beber o cálice da ira até a última gota antes. Ainda possuía ombros largos, mas seu estômago já era sensível. O monge Bastian Neville é um desertor. Um ex-cavaleiro templário que outrora se questionou porque tanto sangue derramado em nome de Cristo se todo o preço de sangue necessário foi pago por Ele na Cruz do Calvário. Defendendo uma cristandade que acredita na remissão dos pecados através da fé, só viu o aço fazê-lo. Fugiu do passado em um mosteiro. Mas portas não seguram o tempo. Se dedicava a contemplar e orar quando foi chamado novamente para a batalha: cabia a ele levar a ponta da “Lança de Longinus”, a mesma que furou o corpo de Jesus enquanto este estava sendo crucificado, para a França. Bastian sabia que a fé que prevalece, e vale mais que o ouro, precisa ser testada no fogo, ele só não imaginava que viria do sopro de um dragão.

“Poderia trepar comigo como se eu fosse uma égua, templário maldito. Mas não aqui nem nessa vida – entoa quase como um cântico ao pé do ouvido do batedor. – Bons sonhos, garoto virgem – e enterra o pequeno punhal na jugular do cavaleiro, sentindo o sangue quente esvoaçar em seu vestido gasto.”

Seteg é uma princesa Mongol, neta do grande Gengis Khan. Ao lado do seu inseparável falcão cinza Nergui, ela se compromete a ajudar o monge Bastian em sua aventura. Como um bom guerreiro ela sabia que deveria suportar sofrimentos como Cristo o fez. Estava preparada para tudo, até mesmo entregar o que mais ela tinha de valioso, seu coração. O amor tudo crê, tudo espera, tudo suporta e tudo sofre. Mas certas provações são mais fáceis e práticas embalsamadas nas páginas eternas da Palavra de Deus do que no aço em meio a batalha. Slatan Mondragone e sua alma negra como piche é o Rei Negro. Aconselhado pelo lendário mago Nuray, o “Mil Luas”, busca apenas roubar, matar e destruir. Rugindo e andando ao derredor de reinos busca todos aqueles a quem possa devorar, inclusive suas almas. Uma antiga profecia o instigou a perseguir as duas relíquias da Cristandade. Dizia a mesma que em posse delas uma serpente (ou seria um dragão?) que teria poder de lutar contra anjos apareceria no céu… e seria o fim.

“Slatan faz uma incisão com menos de um centímetro de profundidade na parte interna do braço direito de Jaroslav. Da axila ao pulso. Em seguida, realiza uma precisa circuncisão na parte de cima do braço e depois na base da mão. Usando as próprias mãos, e fincando a ponta de seus dedos na carne do rei cristão, puxa a pele com a força de um urso – arrancando-a de todo o braço e realçando a dor do monarca condenado.”

Prepare o seu coração para as coisas que o Romulo Felippe (autor) vai te contar, ele vem do Espírito Santo e pode não lhe agradar. Esse sensacional livro é uma jornada de fé, e a mesma não nos poupa de aflições, apenas nos acompanha nas mesmas. Nossos protagonistas tem por Pai Deus, mas por mãe solidão. Nosso antagonista tem por pai a mentira (diabo) e por mãe o vazio. No embate de crenças, aço e dor quem sempre ganha é a morte. A “fonte de água viva” que traz segurança, por vezes parece seca. Através dos músculos do braço, pescoços tencionados, joelhos dobrados e corações abrasados veremos o que significa mover montanhas pelo que se acredita. Flertando com a fantasia através de unicórnios, gigantes, mortos-vivos e dragões nosso autor nos ensina a dizer não e ver a morte sem chorar. Um livro encantador que precisa ser lido, não por ser de um autor “nacional”, mas porque a boa literatura não tem fronteiras, e essa obra é a prova disso. Dúvida? Talvez seja por você ser um homem de pouca fé. Mas não sendo seu caso não se esqueça que a fé sem obras está morta. Por isso te convido a abrir a primeira página e não se encantar.

site: http://acervodoleitor.com.br/resenha-45-monge-guerreiro-romulo-felippe/
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iscalfoni 28/01/2018

Uma Otima Leitura
Por onde começar uma tarefa dificil. Apos ler o "Monge Guerreiro. O desenrolar da historia te deixa curioso a cada pagina.e possível imaginar como se a gente tivesse vivendo a historia no corpo do personagem. As batalhas e as lutas individuas simplesmente maravilhosas. A escrita muito cativante e te deixa curioso por saber mais. Sem esquecer de dizer que odiei uns personagens "no bom sentindo" pelas maldades feitas por eles e gostei muito de outros. O final me pegou de supresa nao consegui imaginar o que aconteceria a cada pagina. Minha primeira Melhor leitura de autor nacional e capixaba concluida no ano de 2018
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Milene Farias 20/01/2018

Forte. Bem construído. Poderoso. Essa é uma obra brasileira de uma qualidade grandiosa.
O seu herói tem capa? O nosso usa uma túnica de monge e uma espada templária e é dele que vamos falar hoje.
Anos após debandar da Ordem do Templo, Bastian Neville tenta reconstruir sua vida em um Mosteiro de São Miguel Arcanjo perto da Grécia. Ali ele tenta encontrar a sua paz e se perdoar pelos pecados terríveis que cometeu na sua vida de Cavaleiro Templário. A cada vida ceifada o corpo recebe uma marca, e a cada sono refreado com um pesadelo é a sua alma que é marcada.
E entre uma penitência e outra do monge Bastian, o Rei da França Luis IX decide cobrar uma dívida do imperador de Constantinopla e como pagamento ele pede nada mais e nada menos do que duas das maiores e mais poderosas relíquias do mundo: a Sagrada Coroa de Espinhos que fora colocada mil anos antes na cabeça de Jesus Cristo e também a Longinus ou Lança do Destino, que foi usada para ceifar a vida dele.

A história vai sendo contada do ponto de vista dos personagens principais, por isso muitas coisas acontecem juntas mas em locais diferentes.

Então, Chistopher Blancher, o grão-mestre da Ordem do Templo vai comandar a missão da Sagrada Coroa junto de outros 100 cavaleiros. E à Bastian será incumbida a missão de levar a Lança do Destino. O lugar combinado para se encontrarem e assim partirem para a França será a Fortaleza Ilhada, localizada no Reino de Orhan sob domínio do Rei cristão Sophyr Jaroslav.
Mas infelizmente a Fortaleza, conhecida assim por nunca ter sido conquistada por nenhum inimigo antes, foi invadida pelo terrível e demoníaco Rei Negro, Slatan Mondragone, que deseja acima de tudo matar cada cristão na terra e usar os símbolos daquela religião que um dia destruiu sua vida, ainda criança, como sinal de sua força e poder.

Agora, o perigo está à espreita e essa será a maior e mais dura jornada que os Templários e o Monge enfrentarão.
Ao longo desse duro e tempestuoso caminho vamos conhecer personagens marcantes, e essenciais para a história.
Meu personagem favorito, além do Monge, é claro, foi a Princesa Guerreia Mongol, a Setseg, neta do próprio Gengis Khan, um dos maiores guerreiros já conhecidos, ela lutou pelo seu destino e fez as próprias escolhas apesar de ser uma princesa e por um acaso, talvez divino, ela cruzou o caminho de Bastian para acompanhá-lo até Orhan e é aí que começa a ser desenvolvida uma história pura e sincera de amor , daquelas que te fazem torcer para terminar nos modos do "felizes para sempre" mesmo que fiquemos receosos quanto ao destino dos nossos queridos personagens.
Nessa Odisseia Medieval, os templários e os monges têm suas habilidades e sua fé postas a prova em cada canto do longo percurso que farão.
O livro é bem descritivo quanto aos locais e ações dos personagens, mostrando de forma transparente os sentimentos e também a crueldade que os homens são capazes de fazer pelo poder. O mago dos infernos, o Mil Luas ou o Nuray te faz ficar paralisado de terror e ao mesmo tempo sentir muita raiva dele.
Os rituais e as torturas que são descritas aqui fazem o estômago embrulhar (pelo menos o meu) e pra piorar, a gente sabe que isso e coisas piores aconteciam nessa época.
Forte. Bem construído. Poderoso. Essa é uma obra brasileira de uma qualidade grandiosa. A narrativa foi extremamente bem feita, pesquisada e avaliada com todo o cuidado. Dá para sentir em cada descrição de local e personagem que o autor mergulhou fundo nesse período da História Medieval, marcado pela assolação causada pela peste negra e pela religião usada como estratégia de conquista e poder.
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João Luiz 03/01/2018

Sinto-me lisonjeado pela oportunidade de ler está belíssima obra, uma mistura de ficção com fatos históricos que Romulo Felippe faz de forma perfeita.
O Monge Bastian Neville, um Cavaleiro da Ordem do Templo, devido inúmeros derramamentos de sangue ele deixa a Ordem e vai para o interior da Grécia, vivendo em um mosteiro. Anos depois, como predestinado por Deus, ele deve transportar uma relíquia sagrada até o Rei da França, Luiz IX. Empunhando sua antiga espada, "Viacrucis", ele terá que lutar para que a relíquia não caia nas mãos do Rei Negro. Ainda conta com uma história de amor como pano de fundo.
O livro nos prende do início ao fim, com uma narrativa riquíssima em detalhes, o autor consegui nos transportar até a idade média, onde vivemos essa alucinante jornada ao lado do Monge Guerreiro. Supera todas as expectativas, um dos grandes livros do cenário nacional de fantasia. Não atoa está sendo aclamado por todos.
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allanfrancis.salgado 07/12/2017

MONGE GUERREIRO FANTASIA MEDIEVAL DE QUALIDADE.
Vamos falar um pouco sobre Monge Guerreiro:
Confesso que demorei um pouco mais a terminar este livro, porque além de ter pouquíssimo tempo, me engarrafei em tarefas pessoais e concursos, como sempre.
Monge Guerreiro é o primeiro romance do escritor Romulo Felippe escritor e jornalista, além de amigo pessoal, mas amizade não me impedem de julgar e traçar algumas palavras sobre o livro.
Incluo Monge guerreiro, um romance que mescla elementos históricos fortes e bem pesquisados pelo autor, com traços de fantasia, no estilo tough lit, ou seja, a literatura com um personagem excessivamente machão e fodástico (como diz a juventude hoje em dia.) Bastian Neville é a personificação do guerreiro alfa, do invulnerável e corajoso.
Bastin Neville é o protagonista, o monge guerreiro que carrega um passado torturante e que mesmo assim sustenta sua fé, e de outro lado temos um antagonista, Slatan Mondragone, o rei dragão, ambicioso, cruel e implacável.
A narrativa basicamente alterna os dois personagens e seus desejos e anseios, não vou adiantar mais para não dar spoilers.
Quero falar do acabamento do livro que é primoroso, com ilustrações lindas e cativantes, uma capa fantástica e um material de alta qualidade, o autor não poupou esforços em seu livro, ponto para ele.
Outra coisa que fica evidente é a pesquisa história, o autor introduz personagens históricos e elementos da própria história medieval de forma objetiva e bem feita, para que possamos imaginar bem as cenas e pessoas, por ter visitado mais de 50 castelos em seu trabalho de pesquisa, ochê, bota castelo nisso, nunca vi nenhum. Ele faz uma excelente conexão entre história e fantasia. Assim, personagens e lugares são muito bem escritos e definidos, você consegue bem imaginá-los
Alguns pontos são muito engraçados, e as cenas envolvendo nudez e sexo algumas vezes me arrancaram risadas pela leveza e criatividade do autor, desculpe Romulo mas a cena do leite materno, não me sai da cabeça.
Um aspecto que considero que o autor possa melhorar é a narrativa, que em alguns pontos é muito descritiva, talvez pela preocupação do autor em trazer elementos históricos para o leitor e talvez também influenciada pelo seu lado jornalista, mas para um primeiro romance, nada que atrapalhe.
Enfim Monge Guerreiro é mais um livro que desponta entre os novos autores nacionais de fantasia e que já vale a pena ter em sua estante ou emprestar para amigos e familiares, aventure-se nos caminhos tortuosos de Monge Guerreiro.
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Thiago Ultra 02/12/2017

Vale a prata!
O Monge Guerreiro é um livro que começa encantando pela capa, feita sob medida por um artista de renome internacional, e termina enfeitiçando com palavras as costuradas pelo Romulo Felippe. Ainda tem ilustrações de interior pelo artista JD Burton, igualmente apreciáveis.

É um livro que mescla fantasia e fatos históricos. Uma jornada em busca de redenção com muitas batalhas correndo sob os olhos de Cristo.

Fica evidente o empenho que o autor colocou na pesquisa tanto de questões históricas, como as cruzadas, quanto de aspectos bíblicos. A capa página somos surpreendidos com informações, elementos e detalhes, sejam culturais quanto de objetos sagrados, que representam a cultura cristã, em especial a dos cavaleiros templários do Século XI.

O Monge Guerreiro é um livro primoroso tanto pela forma, já que o autor expõe de maneira estruturada, direta e precisa o desenrolar dos acontecimentos, quanto pela essência, representada nas angústias, amores e dores vividas pelos personagens, que só fazem nos arrebatar com suas convicções e atos de bravura. Vale a prata!
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Leonardo Reis 03/10/2017

O Monge, o Guerreiro e a Fantasia (inter)Nacional
Hoje estou aqui para falar do jornalista e escritor Romulo Felippe e de seu livro, Monge Guerreiro, que se tornou uma das mais comentadas obras de fantasia nacional da nova geração de talentos de nossa literatura.
E para esse escritor que vos escreve, que teve o prazer de conhecer esse fantástico autor em um encontro promovido pelo Acervo do Leitor com o apoio da LeYa Brasil e que terminou recentemente de ler essa já renomada obra, é fácil entender por que esse livro tem feito tanto sucesso por aqui e já começa a conquistar o mundo. Sim, o mundo, pois além da sua publicação já contratada por uma das principais editoras da Itália, ela também se encontra em negociação com a maior editora de língua espanhola do planeta, além de ter a versão em inglês dando seus primeiros passos em busca do mercado americano.
No mundo em que vivemos, cheio de incertezas, e repleto de valores questionáveis, Romulo nos brinda com uma obra que nos relembra a importância da virtude de acreditarmos em algo e lutarmos por isso com todas as nossas forças, independente de nos sentirmos capazes ou não dessa tarefa, não importando o quão árdua possa ser essa jornada. É o que encontramos quando nos deparamos com Bastian Neville, um guerreiro atormentado pelo seu
passado, um homem amargurado, que odeia sua principal habilidade: a de matar em nome de Deus. Após desertar depois de muitos anos como um cavaleiro da Ordem dos Templários, na qual ainda menino iniciou sua vida de matança, na vil e obscura Cruzada das Crianças, ele busca alguma paz em um pequeno mosteiro. Lá enquanto aguarda o fim de sua vida, corroído ao mesmo tempo pela deserção e pelas lembranças das inúmeras vidas que ceifou, certo de que sua alma não tem mais salvação, ele será escolhido para uma missão sagrada que colocará o destino do mundo cristão em suas mãos. O monge precisará se tornar o guerreiro implacável uma última uma vez.
Mas o que faz essa obra ser tão aclamada pelo público e pela crítica? São fãs fervorosos e críticos literários postando merecidos e efusivos elogios de maneira tão incansável. Diego Ribeiro (um dos críticos de fantasia mais respeitados da atualidade), por exemplo, colocou o Monge Guerreiro em seu "Top 10" nesse ano. O que então transformou esse livro em um fenômeno emergente entre os novos talentos da literatura fantástica nacional, que tem sua primeira edição (que não foi pequena) prestes a se esgotar?
Seria a capa cuidadosamente elaborada por um dos mais conceituados ilustradores europeus? Seria a edição caprichada, entremeada por incríveis ilustrações na abertura de cada um dos seus capítulos? Certamente esse é um atraente convite, mas esse lindíssimo livro é muito mais que isso, pois como nas pessoas, o que importa é seu interior, seu conteúdo, pois a fórmula do sucesso exige muito mais do que beleza.
Primeiro você precisa ter um personagem que faça o leitor se apaixonar e querer segui-lo. Bastian é esse herói, cheio de conflitos e dúvidas, mas cheio de fé e determinação, humano e, de certa forma, sobre-humano ao mesmo tempo. Opondo-se a ele, um inimigo a altura como Slatan Mondragone, poderoso, cruel, e desumano. Depois você envolve os protagonistas com vários personagens interessantes, alguns deles figuras históricas.
E no embasamento histórico temos mais um ponto forte da obra, com um mundo e uma época ricamente pesquisados pelo autor e jornalista para propor um universo raro, talvez inédito na fantasia épica. Ao "mundo real" dos cavaleiros templários são adicionados elementos clássicos da fantasia medieval com uma certa mitologia cristã com a Coroa de Espinhos e Lança do Destino, reforçando esse sentimento de originalidade. O modo como a fantasia é introduzida na obra também merece destaque começando com pequenas insinuações até chegar com força total na alta fantasia, em uma experiência que vale a pena ser vivida na imersão de suas bem trabalhadas páginas.
Adicione nesse rico cenário a jornada do herói contada em uma narrativa ágil e contagiante, permeada por empolgantes batalhas e cenas de ação, que se desenrolam, mesmo sob uma aura de violência e sexo contextualizados, em uma trama sem sofisticações desnecessárias, descortinando com traços de nostalgia dos velhos tempos de heroísmo, uma certa pureza, quase inocente, da eterna batalha do bem contra o mal, em uma história dramática de coragem e amor, de dor e conflito, de fé e redenção.
E por fim, ao mesmo tempo em que falamos do passado precisamos lembrar que nesses novos tempos, não se espera mais que escritores sejam criaturas excêntricas, reclusas atrás de um computador, mas sim personalidades com força e carisma para encantar seu público. Romulo Felippe, me lembrando a seu próprio modo a presença sempre marcante do icônico Affonso Solano do O Espadachim de Carvão, certamente entrega o "pacote completo", como um autor tão envolvente quanto suas criações.
E se ainda faltam motivos para você leitor, escritor, blogueiro, crítico ou editor, entender esse sucesso e conhecer essa incrível publicação, aqui vão mais quase meia centena deles: https://goo.gl/PaiCjC.
Encerro na expectativa que uma grande editora abrace essa memorável obra e torne esse já consolidado sucesso em um de proporções épicas, a altura do trabalho do monge, guerreiro e escritor, Romulo Felippe!
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