Resenhas - Viva e Deixe Morrer

Gilberto148 08/03/2024

Bom
Particularmente não chega aos pés do primeiro livro, mas envolve uma ótima trama e um bom vilão. Gosto muito como demonstram a disciplina de Bond com seu trabalho. Batalha final também é muito boa.

Lívia 22/05/2023

Bem mais ou menos
O livro são pequenas passagens de ação entre muitas passagens descritivas que não acrescentam em nada na história.
Adoro James Bond, mas vou continuar com os filmes

Jean.Guimaraes 08/03/2023

Bom, mas tem seus poréns
Live and Let Die é o segundo livro da obra de Ian Fleming sobre o 007. A narrativa é incrível e absurdamente envolvente, porém é uma pena que envelheceu tão mal em relação ao avanço da humanidade progressista. Toda a narrativa é baseada em exemplos claros de racismo e misoginia que não combinam com a atualidade. Infelizmente pela obra, ainda bem pela humanidade.

Rosana.Montenegro 23/02/2023

Viva e Deixe Morrer
Bond é convocado para combater Mr. Big, um negro que está vendendo moedas de um tesouro antigo, além de repassar dinheiro à SMERSH, braço dos russos.
O problema é que independente do que Bond faça, Mr. Big está sempre um passo a frente

Athenalife 01/12/2022

O que achei
Um bom livro , mas as descrições longas me fizeram pular bastante partes , pouca ação em comparação com o meu esperado , mas tirando isso valeu a pena a leitura

Marcio.Caldas 02/11/2022

Diferente do cinema
Foi ótimo conhecer um Personagem tão aclamado nos cinemas, em sua forma e mídia original. Forma-se um paralelo instantâneo entre as obras e bastante interessante.

otxjunior 30/03/2022

Viva e Deixe Morrer, Ian Fleming
Tirando a bondgirl, que achei realmente pouco inspirada, esta aventura do espião mais famoso da literatura traz elementos surpreendentes, como vodu, tesouros antigos e vida marinha selvagem. E, claro, estereótipos raciais datados.

tiorobin.silva 07/02/2022

Fruto do seu tempo
Segunda aventura do 007. Assim como falei do primeiro, esse não pode ser analisado fora do seu tempo. Algumas passagens são racistas e ofensivas.
Entendo que a intenção do autor seja dizer que não existe diferença entre "negros e brancos", mas a forma como ele se expressa, não é muito feliz. Para o seu ano de publicação, poderia ter sido normal. Para nossos dias, que entendemos melhor as questões de discriminação, é uma linguagem impraticável.

Rennanzinho 16/09/2021

Um James Bond diferente
Era um desejo antigo meu ler Ian Fleming, criador do espião mais conhecido do cinema. "Viva e deixe morrer" é o segundo romance de Fleming, publicado em 1954 (o "Cassino Royale", estreia de James Bond, é de 1953). Infelizmente, no Brasil, temos poucos títulos traduzidos e pretendo ler os que a editora Alfaguara tem no catálogo.
É legal ver Bond mais humano, com suas inseguranças, fraquezas e preocupações, muito diferente do inabalável personagem do cinema. No livro podemos entrar em sua mente, para além da ação e frieza de um espião a serviço de Sua Majestade. É uma boa história de ação, porém com marcas do seu tempo como o machismo, racismo e xenofobia nítidos. No geral, gostei da leitura por ser fã do gênero.

V_______ 04/05/2021

Agente 007
Viva e Deixe Morrer é o segundo livro que Ian Fleming escreveu do mais famoso espião, James Bond, o agente 007.
007 precisa ir a América atrás de informações sobre moedas do século XVIII e XIX que andam circulando principalmente no Harlem, na cidade de Nova York, e possivelmente venham de um antigo tesouro pirata, mas para isso terá de enfrentar antes as forças de Mr. Big, um poderoso agente da organização criminosa SMERSH, que acreditam ser uma encarnação de Baron Samendi, um espírito vodu haitiano. Além disso Bond irá conhecer Solitaire, uma mulher com habilidades extra sensoriais, que Mr. Big pretende desposar sem seu consentimento.
É inevitável fazer a comparação com o cinema, onde o personagem encanta os espectadores a décadas. No livro está todos os elementos também presentes no cinema, o charme de 007, o vilão de forte personalidade, a bond girl, M, Q, apenas os apetrechos fabulosos não estão presentes, pelo menos não neste livro.
Algo que me incomodou foi a constante interrupção do autor na narrativa para descrever paisagens que pouco agregam a trama, inclusive em pontos de clímax. No geral o livro é razoável, não será aquela leitura, mas como entretenimento funciona bem.

Caesar 28/02/2021

Mr. Big
a segunda aventura de Bond agora será enfrentar uma rede de tráfico de ouro comandada por Mr. Big. Esse vilão e sua crueldade me prenderam na trama que demorou a engatar.

HARRY BOSCH 30/09/2020

Ian Fleming
Gosto muito da narrativa de Ian Fleming,em alguns momentos chega a ser poética em suas descrições.Apresenta um 007 totalmente diferente do Cinema,com características humanas...

Diego 29/04/2020

O James Bond do livro é muito melhor. Os vilões também.
A impressão mais forte que tive lendo este livro é que o James Bond da literatura é mil vezes melhor que aquele do cinema. Eu já tinha visto isso em "Moscou Contra 007".

Temos aqui um Bond que sente medo, que gosta de verdade da Bond Girl Solitaire, que se preocupa de verdade como amigo da CIA e que é até capaz de chorar. (Não vou dar spoiler!).

A respeito da trama a própria contracapa do livro já indica perfeitamente. Portanto, é desnecessário escrever aqui. Prefiro deixar na resenha essas impressões mais significativas: o James Bond do livro é muito melhor (como personagem) do que o cinematográfico. O mesmo pode se dizer dos vilões. E esta é a dica. Quer conhecer o "verdadeiro 007" criado pelo Ian Fleming? Só aqui; só nas linhas de seu texto.

Alexandre.Fernandes 17/03/2019

Leia e não deixe de ler
Em Viva e Deixe Morrer (Os Outros que se Danem, na tradução original) James Bond vai aos Estados Unidos e, junto com o agente da CIA e seu amigo Felix Leiter, sai ao encalço de um criminoso que mantem uma grande rede de contatos que vai da Floria até Cuba e Jamaica, abastecendo a organização SMERSH, arquiinimiga de Bond.
A narrativa é comum em toda a série, mostrando Bond como um espião inteligente e fisicamente muito bem preparado, um agente acima da média pronto para lidar com as mais diversas situações.
Ao mesmo tempo, Bond é um bon vivant, apreciador de uma boa gastronomia, de roupas de grife e de carros com motor possante.
Também é um mulherengo e conquistador.
A aventura começa em Nova York, com Bond conhecendo o Harlem e a cultura negra americana, passando pela Floria e chegando a Jamaica. O país era muito apreciado pelo autor Ian Fleming (que tinha uma casa lá) e isso se reflete no personagem, que rasga elogios ao país e demonstra bom conhecimento da geografia local.
Ao final, a narrativa torna-se acelerada, demonstrando certa irregularidade, o que não afeta a obra como um todo.
Os livros de Bond tem diferenças produndas dos filmes. Neste caso, por exemplo, o livro não traz o lado cômico do filme e a Bond girl Solitaire do livro é mais decidida que a do filme. O livro também destaca mais o vodu, religião comum no caribe.
Como todos a obra de Fleming, Viva e Deixe Morrer é uma literatura deliciosa e irresístivel.

Luiz Miranda 25/12/2018

Bond número 2
Nesta segunda aventura de 007, se confirma a boa impressão que tive em Cassino Royale: Fleming é dono de escrita diferenciada e imaginação fértil.

Lançado em 1954, Viva e Deixe Morrer já apresenta características que tornariam a franquia um marco do entretenimento: vilões espetaculares, Bond girls de nome exótico e fugas impossíveis.

O ritmo é cadenciado e traz um Bond mais humano, romântico e fragil que o das telas. Eu sempre fui grande fã dos filmes e agora posso dizer que virei fã dos livros. Experimente.