A Última Carta do Tenente

A Última Carta do Tenente William Douglas




Resenhas - A Última Carta do Tenente


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*Rô Bernas 14/08/2010

Singelo e reflexivo
Ganhei este livro de BruBertoche e amei...é lindo e dá pra se ler de uma só tacada.

Destaque para...

..."sempre arquitetamos amores perfeitos e tivemos ao lado parceiros com imperfeições várias. Você desejou virtudes que eu não possuia e não pude atender, embora entendesse seu desejo. De minha parte, quis modo de amar dos quais você não deu conta. Erramos, é fato. Pretender perfeições inexistentes nos distanciou do amor que nos era possível. Era só para sermos, juntos, erranttes numa terra estranha."

Luciane 11/12/2011minha estante
Rô, também adorei esta parte. O livro é lindo mesmo.


Kawaií 22/08/2015minha estante
Aumentou meu desejo por este livro. Há 2anos buscando e sempre esgostado. Queria muito ler esse livro. Não encontro em pdf para baixar nada.


william douglas 24/12/2015minha estante
Muito legal vocês terem gostado, obrigado.
Kawaií, uma nova edição do livro vai ser publicada pela Ed Planeta em 2016.
abcs em todos.




Luciane 11/12/2011

O livro é uma reflexão de alguém que sabe que vai morrer e não tem o que fazer para impedir que isso aconteça.
É bem emocionante o relato.
O livro dá para ser lido em 1 hora, são poucas páginas e ainda vai sendo retratada a chegada da água...
Vale a pena.
Este livro é do Grupo Livro Viajante:http://www.skoob.com.br/topico/grupo/1284
william douglas 24/12/2015minha estante
Muito legal você ter gostado, obrigado.




Rodrigo 01/03/2013

A Última Carta
Auto-ajuda. Sem grandes pontos e uma ótima ideia desperdiçada.
william douglas 24/12/2015minha estante
Gosto de imaginar que o comentarista pudesse pegar a "ótima ideia" e fazer algo dela sem o desperdício que aponta, de preferência um livro com "grandes pontos". Seria uma enorme contribuição à humanidade.




Renata 20/12/2014

Com apenas cerca de 56 páginas (o livro não é paginado), o autor nos transporta para dentro do submarino afundado Kursk, na companhia do Tenente anônimo (talvez baseado no Capitão-Tenente Dmitri Kolesnikov, que assumiu o comando depois do acidente) que, consciente da impossibilidade de um resgate, escreve uma carta à esposa com sua última reflexão sobre Deus, amor, vida e morte.
Todo em tons de cinza, branco e preto, o livro usa recursos para simular em suas páginas o nível da água subindo dentro do submarino e a escuridão que vai tomando conta de tudo.
Eu me lembro bem desse acidente em agosto de 2000 e da comoção em torno dele, devido à demora e relutância do governo russo em providenciar o resgate. Isso e os recursos já citados me ajudaram a tornar a cena mais real na minha mente e o resultado é que tenho um carinho enorme por esse livro.

"Nenhuma autoridade russa admitiu que 23 marinheiros haviam conseguido sobreviver por um período de DOIS DIAS após o acidente. Depois da explosão na câmara de mísseis, os tripulantes foram para o compartimento número nove do submarino, localizado na proa, e emitiram SINAIS DE SOCORRO por 48 horas.
As autoridades da Rússia só aceitaram a ajuda dos noruegueses e britânicos QUATRO DIAS depois do acidente. O fato mais constrangedor ao Governo Russo foi ver os homens-rãs ocidentais, com roupas especiais e descendo em “sinos” (equipamentos de resgate), realizar a operação de descida e abertura das escotilhas em MENOS DE UM DIA. A justificativa da Marinha Russa era a necessidade de se PRESERVAREM OS SEGREDOS MILITARES do submarino nuclear. O governador da província de Kursk, Alexander Rutskoi, disse que o motivo pelo qual os russos não queriam ninguém no fundo do mar Barents era o teste de um novo tipo de míssil, que segundo informações ainda permanecia no mesmo.
Na segunda-feira, 21 de Agosto, às 07.45 da manhã, quatro mergulhadores noruegueses da empresa Stolt Comex Seaway conseguiram abrir a primeira escotilha do submarino. Os homens-rãs deparam-se com o cenário mais temido. “Todos os compartimentos estão inundados e nenhum membro da tripulação sobreviveu”, declarou o vice-almirante russo Mikhail Motsak."
Fonte: Wikipédia, com destaques meus.
william douglas 24/12/2015minha estante
Muito legal você ter gostado, obrigado.




Juliana 27/04/2016

Emocionante, inteligente e sensível
A Última Carta do Tenente foi escrito por William Douglas e publicado em 2016 pela Editora Planeta. A obra possui 128 páginas e a diagramação está impecável! As letras possuem ótimo tamanho e bom espaçamento, o que torna a leitura mais dinâmica.

Esse livro é uma ficção sobre um fato histórico real. Isso foi o que mais me chamou a atenção na hora de escolhê-lo para resenhar.

A obra é baseada na história de um tenente que estava em uma missão num submarino em 1943 durante a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, ocorreu a batalha Kursk entre os alemães do Terceiro Reich e os vermelhos soviéticos. O submarino do tenente foi atacado, restando a ele e à tripulação somente doze horas de vida. Na operação de resgato, foi encontrada uma carta junto aos corpos.

Já o tenente do livro está em uma missão em 12 de agosto de 2000 quando seu submarino sofreu um acidente nuclear. Então, o tenente resolve escrever uma carta em suas últimas horas de vida.

No início da obra, o autor expõe os fatos históricos que julga serem necessários para a compreensão da obra como um todo.

Achei isso muito atencioso da parte do autor, visto que, apesar de eu saber sobre a Segunda Guerra Mundial, muitos detalhes passam despercebidos com o tempo. Esse capítulo inicial fez eu relembrar de pontos importantes para o embasamento e ambientação da história.


Como eu disse anteriormente, a diagramação está impecável! A capa tem tudo a ver com o conteúdo da obra, as letras possuem bom tamanho e espaçamento e a decoração da história é MUITO interessante! A medida que o narrador avança na história, a água do submarino vai subindo as páginas, até tomá-las completamente. Dando ao leitor a sensação de estar imerso no oceano junto com o tenente.

A Última Carta do Tenente é um livro intenso, cheio de emoção e sensibilidade. Trouxe-me muitas reflexões sobre como lidamos com quem amamos e sobre a vida em geral.

Além disso, é um livro muito inteligente. O autor utilizou muitas metáforas geniais. Não sei nem descrever tudo que senti com a leitura. Com certeza vale a pena dar uma chance a essa obra!

Uma curiosidade é que o autor é brasileiro! Pelo nome, achei que fosse estrangeiro. William Douglas é juiz federal e professor universitário no Rio de Janeiro. Bacana, né?!

site: http://www.livroseflores.com/2016/04/resenha-ultima-carta-do-tenente-william.html
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vulgoTAM 02/01/2018

Regular
Muito boa a ideia de usar o pano de fundo histórico do acidente com o submarino russo, mas a execução da carta em si deixou a desejar.
A maior parte do texto é cheio de lugares-comuns, mas há alguns lampejos de pensamentos realmente muito bons e frases de efeito bem marcantes.
Primeiro livro que leio deste autor, que me foi bem recomendado e apresentaram como alguém de referência no meio cristão (apesar de eu nunca ter ouvido falar dele).
Um livro pequeno, com uma diagramação bem legal: as primeiras páginas têm um mar desenhado no rodapé e a altura das águas vai subindo ao longo do livro, espremendo as palavras como se estivessem sendo inundadas.
Uma pena que o texto em si não acompanhou a qualidade da ideia e da diagramação.
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Franciele Müller 29/09/2018

<3
Ao contrário do que muitos dizem, esse livro não é de auto ajuda, pois diferente deles, o livro trás uma reflexão sobre a vida que estamos levando e não as fórmulas prontas que os livros de auto ajuda tanto trabalham, dando fórmulas mágicas de como resolver os problemas. Como diz no livro: "não vou te dar conselhos, quero que você faça suas próprias escolhas e viva sua própria vida"
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Luzia.Monteiro 02/04/2020

Angustiante
Me coloquei na pele desse homem e senti arrepios. Também parei para fazer uma reflexão de como a vida pode se findar num abrir e fechar de olhos e nós não termos tempo de falar coisas importantes para quem amamos.
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Karoline 15/06/2020

Leitura rápida! William Douglas conjectura qual seria o conteúdo da carta encontrada no bolso de um dos tripulantes a bordo do submarino russo que afundou, e nos traz reflexões sobre a efemeridade da vida.
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@jana450 29/05/2021

Super vale a pena
Lindíssimo! Uma declaração de amor sem igual, apesar de ser apenas uma conjectura do que teria na carta de tivesse existido é simplesmente MARAVILHOSA.
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Cris ¤ 16/07/2021

Daria até mil estrelas
Eu não sei me expressar bem quanto a esse livro, pois NUNCA li algo parecido. Essa foi a minha primeira leitura "fora da caixa", e amei em mil línguas diferentes.

Esse livro me deu mais clareza a mim mesma e ao mundo a meu redor. Fez com que eu me torna-se mais leve e apreciadora.

O livro não é uma autoajuda, quem diz isso não entendeu nada do livro. O personagem mesmo diz
que aquela carta não é para dar concelhos, que você deve tomar suas próprias decisões e viver a vida como quiser (desde que não prejudique ninguém).

A questão do livro ter as ondas subindo para simular que o submarino está quase sem ar foi muito perspicaz no meu ver. Assim da pra sentir a sensação de "estou prestes a dizer boa noite".

A melhor leitura do ano sem dúvidas.
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Lore 06/10/2021

E se você tivesse uma segunda chance?
O livro é a recriação de uma carta encontrada no bolso de um dos tripulantes do Submarino Kursk; que no ano 2000 sofreu um acidente e afundou no mar Barents com 118 marinheiros, ela foi escrita por um tenente e por respeito ao conteúdo pessoal nunca foi divulgada. Magistralmente, William Douglas escreve o que poderia estar naquela carta, suas últimas horas de vida valeriam tal ato?

Durante todo o processo de leitura do livro eu tentava me colocar no lugar do tenente e todas as vezes que tentei fiquei angustiada. Se eu tivesse consciência que teria O2 somente por 12 horas; será que eu escreveria uma carta falando sobre meus arrependimentos? Teria reclamado da minha situação? Suplicaria por um milagre? Lamentaria da vida que eu poderia ter se não fosse a morte pendente?

Nós precisamos viver mais, amar mais, aproveitar esse dom da vida que foi concedido por Deus. Talvez pra se dar conta disso é preciso estar acamado, em uma situação de risco iminente. POR QUE SOMOS ASSIM? Eu me perguntei várias vezes, se ele o tenente e seus companheiros tivessem sido resgatados a tempo, teriam feito algo diferente? E se eles tivessem uma segunda chance?

É um livro brillhante, toca no fundo da alma e te faz mudar de perspectiva acerca da vida em questão de minutos. Se você se sente acabado(a), cansado(a) da sua rotina, totalmente desmotivado(a) este é o livro que você precisa ler.


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Bruh 02/11/2021

Apenas algumas horas para de pensar o que foi sua vida, o que aprendeu, o que fez certo ou errado, qual seria o verdadeiro sentido de tantos acontecimentos....
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kaiocesr_ 14/11/2021

E se?
?Se voltasse, se o ferro boiasse, se o mar secasse, se tudo mudasse, e se??

Um livro que traz muitas reflexões sobre a vida.

Inspirado pelo desastre com o submarino nuclear russo, que aconteceu em 2000 e deixou 118 marinheiros mortos no fundo do mar de Barents, William Douglas recria o que poderia estar na carta encontrada no bolso do uniforme de um dos tripulantes, que reflete sobre a sua vida, erros e acertos e tudo o que poderia viver, se não tivesse metros de água oceânica sobre a sua cabeça.

?Hoje é um ótimo dia para estar vivo. Amanhã também seria.?
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Emilly 27/12/2021

Esse livro passa uma mensagem muito bonita e profunda, uma leitura rápida mas que ao mesmo tempo te prende até o final.
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