A Rosa e a Adaga

A Rosa e a Adaga Renée Ahdieh




Resenhas - A Rosa e A Adaga


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estantedeleitora 24/04/2020

"Me dê um amor que valha a pena ou uma bela morte!"
Foi a conclusão perfeita para essa história...
Meu coração ficou em angústia todos os momentos que a Sherazade e o Khalid estavam longe um do outro.
Teve a presença dos personagens que o leitor só havia conhecido por partes no primeiro livro, mesmo tendo sentido a falta do palácio e da guarda real que só foi aparecer posteriormente...
Achei que a maldição seria quebrada de um jeito muito mais emocionante, mas o eixo do livro era a guerra. Mesmo achando o final muito corrido, eu não mudaria nada... AMEI!!!!
Nesse segundo livro se foi a inspiração de Mil e Uma Noites e a autora adotou uma identidade própria inovadora... Quero muito ler outras histórias dela...
Recomendadíssimo!!!
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Raissa.Scarpa 29/04/2023

Morno
Depois da perfeição do primeiro livro, cometi o erro de vir esperando o mesmo deste. Eu gostei da leitura, mas esperava muito mais. O romance é ótimo, mas depois disso só ladeira abaixo. A autora se perdeu na hora de explicar as questões mágicas e criou personagens que pareciam importantes e depois parece que esqueceu deles, pois nem aparecem mais no livro, assim como não explorar mais a história do pai da Sherazade. Outra coisa que achei bem forçado e desnecessário foi a morte de certo personagem, que foi inútil para a história, só para chatear os leitores.
Enfim, o livro é fluido de ler, quando vê já está nas últimas páginas. Sherazade é o melhor de toda a história e amei acompanhar a sua jornada.
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Jessica 23/07/2021

Péssimo em comparação com o primeiro
Terminei o livro por dois motivos: ele é um livro fácil de ler (a escrita da autora é simplista) e já que tinha iniciado, pensei "vou terminar essa duologia".
A autora perdeu a mão completamente nesse segundo livro, uma pena, pois adorei o anterior.
A trama central é bem fraca, sem reviravoltas e tive a sensação de acompanhar um dia-a-dia na vida dos personagens. Tinha me encantado pelo casal central - Khalid e Sherazade - mas até mesmo isso perdeu o brilho dessa vez.
Não havia necessidade de um segundo livro, a autora poderia ter dado fim a maldição dele já no anterior e colocado logo um final feliz definitivo.
Não indico. Nem um pouquinho.
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Tarcila 12/08/2022

Muito Aladdin!
Amei essa imersão na cultura árabe. Os personagens são cativantes e a personalidade da personagem principal é autêntica e forte. Gostei de tudo nesse livro, a mistureba dos contos Árabes foi bem escrita e fluída.
Amei demais
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Tracinhas 12/01/2021

por Lídia Rayanne
Depois do final bombástico do livro anterior, não vou mentir: estava cheia de expectativas com relação a essa continuação.

Após o “resgate” de Shazi, que culminou na destruição da capital do reino, nossos personagens vão ter que lidar com suas dores e com o que sobrou em meio aos destroços: disfarçado, Khalid ajuda na reconstrução de Khorasan até suas mãos sangrarem como uma forma de penitência; Jalal, com a partida repentina de Despina, tenta lidar com o que acredita ser uma dupla traição; Sherazade, com o desprezo de sua família e conhecidos por se mostrar favorável ao monstro que todos julgam que seu esposo é; e Tariq, por ver seus esforços de reconquistar sua amada cada vez mais inúteis.

“Seu futuro não está escrito, minha estrela querida. Uma moeda dá muitas cambalhotas antes de chegar ao chão.”

Enquanto percebe os preparativos de uma guerra se formando no acampamento em que é mantida, Shazi tenta descobrir uma maneira de ir ao encontro de Khalid e alertá-lo sobre o que está acontecendo. E é com a ajuda de um tapete mágico e Artan, um garoto poderoso e com uma língua tão afiada quando Sherazade, que ela parte numa jornada para descobrir como quebrar a maldição que obrigou Khalid a fazer coisas tão terríveis.

“Porque pôr um fim à maldição não era simplesmente pôr um fim ao sofrimento deles.
Sherazade tinha que pôr um fim à guerra que ela iniciara.”

A narrativa desse segundo volume não foi tão deslumbrante quanto o primeiro, mas achei igualmente fantástica. Teve bastante cenas de ação e pudemos ver o mundo criado pela autora se expandir para novos horizontes através de Artan e sua família (que que poderiam ter sido mais explorados, assim como a origem dos poderes de Shazi). E que reviravolta foi aquela envolvendo a Despina, minha gente? Sensacional.

“Não é preciso coragem para matar. Mas é preciso coragem para viver.”

E, como não poderia deixar de ser, a autora nos presenteou com um final de aquecer o coração. Sem dúvidas a história de Shazi e Khalid vai viver na minha memória durante muito tempo. Recomendo esse delicioso romance para todos os fãs de fantasia.

site: https://jatracei.com/post/640108775345438720/resenha-372-a-rosa-e-a-adaga
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borgeslivia 19/04/2021

Apesar da leitura ter sido um pouco lenta no início a história é MUITO BOA do início ao fim. Me surpreendi várias vezes e achei super coerente e bem escrito. Gostei do desfecho de tudo! Adorei e recomendo muito a duologia ??
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Vic 25/07/2021

Podia ter sido uma trilogia
É tão bom quanto o primeiro? Não, mas como desfecho tá ótimo

Do meio pro final o livro fica muito corrido, a parte da fantasia que incrível e super interessante quase não é explorada e o personagem novo fica meio jogado no final

Mas o romance ainda é perfeito, sou completamente apaixonada nos protagonistas e eu leria sobre eles esperando a tinta secar que não ficaria entediada

Como final da história deles super vale a pena, não é o melhor livro de fantasia que eu já li, mas como romance tem um cantinho especial no meu coração
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Ju 30/04/2020

Pecou um pouco, mas ainda é melhor que o primeiro livro
A Rosa e a Adaga começa muito melhor do que o primeiro volume. Eu não acho que tenha algo de errado com o livro anterior, é só que a autora optou por não explorar a história, e sim, a relação do casal. Nesta continuação, ela estava livre para trabalhar melhor o enredo, os personagens secundários e a magia. Ao meu ver, ela pecou um pouco nos dois últimos mencionados.

Foi muito bem-vinda a abrangência da história para além dos palácios. Antes, tínhamos uma narração dentro, e outra fora. Quando ambas se juntaram, permitiu que mais personagens começassem a brilhar, entre eles, Rahim e Irsa. Por um momento, achei que esses dois eram até mais interessantes que os protagonistas, mais da personalidade deles foi sendo mostrada, e eles eram maravilhosos. A minha impressão foi de que a autora os usou para ganhar página, porque depois, na reta final, foram perdendo espaço de tal maneira, que eu fiquei com algumas dúvidas sobre o fim de Irsa. O fim dela não foi o único que eu achei confuso, como o do personagem Artan, que na sua inserção deu um UP maravilhoso na trama. Na realidade, não apenas no final, mas até durante o andamento fiquei sem saber se ele estava de fato satisfeito com a conclusão de certas questões relacionadas a ele e a família dele. A tia dele desapareceu do mapa também, hehe. Não que fosse importante, porém, acho que teria deixado mais claro o sucesso de uma missão que foi dada ao Khalid. Invés de algo explícito, ficamos apenas com o entendimento de que estava tudo ok. Eu não gostei tanto que fosse dessa forma porque tanto Artan como a tia dele causaram uma forte impressão e depois perderam espaço para os protagonistas e seus problemas.

Tariq é, de longe, um dos personagens mais chatos que já li. Nada nele me agradava desde o primeiro livro, e neste segundo, ele atingiu o ápice da irritação. Ele estava ali apenas para atrapalhar o casal, e agir imprudentemente sempre. Sabe aquele personagem que você acha que aprendeu a lição e vai lá e faz tudo errado de novo? Então...

Uma coisa que muito me incomodou foi a forma como a magia foi trabalhada. Desde a Fúria e a Aurora ela foi inserida e, com isso, deu a entender que a Shazi possuiria um poder fundamental para a boa conclusão da história. Em a Rosa e a Adaga, a autora continuou alimentando isso fazendo a Sherazade aprimorar por meio de treinamentos, sofrer etc. Foi árduo para ela, e isso serviu para... NADA. No fim, a magia dela não tinha relevância. Ela treinou, treinou e... fez nada, acredite. Mentira, ela fez sim, só que eu não achei legal. Pelo menos na minha opinião, essa qualidade dela foi inútil, pode ser que há quem discorde, não sei.

Eu realmente tinha muitas expectativas em relação aos dons dela, e foram totalmente frustradas, fiquei confusa sobre qual a necessidade de muitos pontos do livro se a utilidade pretendia ser tão pequena.

Honestamente, esperava também um pouco mais sobre a maldição do Khalid, achei que o desfecho foi muito conveniente e, até mesmo, fácil. Esperava dificuldades maiores, emoções maiores, até porque, toda a história do casal começou em consequência a esta maldição. Pode ter sido um erro de entendimento meu, porém, para mim, um encantamento tinha que ser recitado pois esta foi a orientação, coisa que não foi feita, então fiquei tipo: "ué deu certo? mas não está faltando algo?".

Por um momento, tenho que confessar que achei que a autora tinha esquecido o Reza no churrasco. O cara tinha desaparecido do livro. Depois ele reapareceu e teve um desfecho merecido. O final dele foi realmente ótimo, minha crítica está na ausência dele e depois um encerramento que, acreditem, deve ter gastado no máximo um minuto de leitura.

Falando em esquecimento, além de ter mencionado corriqueiramente o final da Irsa e do Artan, a autora desapareceu com alguns outros personagens. Bom, subtendo que eles ficaram bem, claro, não tinha motivo para o contrário. Mas no caso do Rapjut, por exemplo, ele foi embora? Ele continuou ao lado do rei?

Eu tenho muito mais críticas neste segundo livro que no primeiro, já que este volume ofereceu muito mais coisas e complexidade. Teve seus deslizes? Teve. E não foram poucos. Tentei ser o mais superficial possível para não precisar colocar um aviso de spoiler. Porém, ainda assim, o segundo volume é bem melhor do que o primeiro, e de forma geral, foi satisfatório.
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Jessie 13/02/2021

"A verdadeira força não é a soberania. É reconhecer quando precisa de ajuda e ter a coragem de aceitá-la."
Nessa bela sequência, A Rosa e a Adaga nos traz os acontecimentos seguintes a fuga de Sherazade do reino. Agora separada de Khalid, ela tem que fazer o que for possível para impedir a guerra que se aproxima, e ainda por cima tentar encontrar uma forma de quebrar a maldição que pode destruir o reino caso ela continue viva.
Nessa mudança de cenário conhecemos novos personagens como a irmã de Sherazade, Irsa; alguns seres misteriosos detentores de poderes, e vemos a evolução daqueles que já conhecemos. Dentre todos, pra mim Khalid foi o que mais evoluiu, assim como foi meu personagem favorito da trama, mesmo falando pouco, a simples presença dele nas páginas fazia diferença. Sherazade já havia me encantado desde o começo, e sua força só aumentou nesse livro.
Temos muitas reviravoltas na história que nos deixam de cabelo em pé, mas devo confessar que esperava mais do final. A trama foi muito bem construída e tinha tudo pra ser impactante, mas os acontecimentos finais acabaram sendo corridos demais tirando a sensação que a cena deveria passar, isso me decepcionou um pouco exatamente por ter gostado tanto da história em geral, mas ainda assim valeu a pena conhecer esse novo universo.

"Quanto mais escuro é o céu, mais brilhantes são as estrelas."
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saracaroline 03/05/2020

Ao contrário do livro anterior em que eu demorei para engatar na leitura e depois me interessei e terminei rapidamente, nesse acontece o oposto. O livro começa muito bem, mas após uns 40% de leitura comecei a me irritar com a lentidão da história e as escolhas sem sentido dos personagens que claramente pareciam ter sido feitas apenas para dar uma boa enrolada na história. Apenas nas últimas 80 páginas é que tudo entrou em um ritmo melhor. O final é bom e o epílogo bastante satisfatório. Não recomendaria o livro para alguém que já está de ressaca literária e busca algo para sair dela, mas de resto, acho que vale a leitura.
Amanda.Sangbusch 03/05/2020minha estante
Estou há meses lendo este livro. Leio um pouco e paro. O primeiro livro li em dois dias, mas esse está complicada a situação. recém alcancei 70% da leitura. Espero acabar logo pra finalizar essa duologia.


saracaroline 03/05/2020minha estante
para mim a história só ganhou um ritmo melhor lá pela página 270 mais ou menos, o que é uma pena pois a história tinha bastante potencial


Amanda.Sangbusch 29/05/2020minha estante
Terminei ontem. Aleluia! Achei uma leitura bem tediosa. Concluído a base de doses homeopáticas. Hehe?




Mora 06/06/2021

Gostei bastante do livro, mas para mim não chegou a ser tão bom que nem o primeiro. Teve umas partes que a leitura ficou um pouco arrastada. Mas no geral o livro foi bom, teve muitas descobertas e foi um final satisfatório.
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Sundea97 30/09/2020

Ai cara oq dizer
Amei amei amei, os protagonistas tem tanta quimica. Apesar de ser cliche e tals, mas eu amei tudo. Estou apaixonada por khalin. Entendo todos os personagens, com exceção do pai de sherazade. Mas fora pequenas coisas, foi uma duologia deliciosa de ser lida, fiquei tão ansiosa pra saber oq aconteceria que devorei o esse livro em um dia. Amei.
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nina 03/04/2021

ESPERAVA MAIS
Quando li o primeiro livro fiquei intrigada e presa pela história, mas achei a continuação bem parada. Apesar dos novos personagens e missões, parecia que a história não saia do lugar, e achei que todas as coisas que nos foram apresentadas no primeiro livro não foram bem exploradas.
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Sama_Tavares_1503 28/03/2020

Supreendente
Meu deus acabei agora esse livro. E estou extasiada de emoções variadas.

Realmente esse livro fui um ar de emoções do começo ao fim. Com momentos de tensão e de tremendos CHOQUES. E outros que eu amei ler e alguns reli pra ver com calma se era isso mesmo.

Esse segundo livro os personagens realmente cresceram em tudo. E principalmemte viram que as coisa nem sempre são o que são. Que onde podem haver algo ruim acontecendo, por tras tem coisa ainda pior. A moeda sempre tem dois lados!!

E esse livros mostrou isso que em meio ao caos sempre tem a paz. A luz. O amor!!

E esse casal real mostrou isso para todos e fez com que isso se espalhasse por todos. Pois muitos andavam com sentimentos a flor da pele. E isso deveria ser aberto. Feridas deveriam ser tratadas e curadas.

Realmente me encantou demais esses dois livros. Ainda tenho um livros de contos para ler. Mais o que osso dizer é que leiam. Muito maravilhoso eles dois!!
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Mayra.Ramalheira 28/03/2021

A rosa e a adaga
Este é o segundo livro de uma duologia. Quando entramos nessa leitura, estamos vindo de um grande fechamento (primeiro livro A fúria e aurora), o que nos faz elevar as expectativas. Achei um bom livro, mas muitas faltou alguns fechamentos. Com certeza, caberia um terceiro livro. Khalid ganhou meu coração mais ainda nesse livro.
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