The Bell Jar

The Bell Jar Sylvia Plath




Resenhas - The Bell Jar


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Bookster Pedro Pacifico 01/03/2020

A redoma de vidro, Sylvia Plath – Nota 10/10
Com um forte toque autobiográfico, Sylvia Plath nos apresenta um romance extremamente profundo e perturbador. A narrativa aborda a juventude de Esther e os acontecimentos que a levaram à internação em uma clínica psiquiátrica. Ao longo do livro, e do desenvolvimento da gravíssima depressão que acomete a protagonista, o leitor é sugado para dentro dos pensamentos e angústias da protagonista, acompanhando de perto a solidão de dentro da "redoma de vidro" em que passa a viver. Um livro que nos faz refletir muito, trazendo temas delicados como a depressão e o suicídio e, principalmente, sobre o doloroso processo que é crescer. Também fiquei impressionado com a escrita poética da autora.

site: https://www.instagram.com/book.ster
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Will Fleherty 11/09/2015

Redoma (estilhaçada) de Vidro
Sensacional do primeiro Caps Lock ao último ponto final. Um retrato das angustias de Sylvia Plath escancarado ao mundo. Escrita com sentimentos "palpáveis" e verdades excruciantes. Sem dúvida algo que não pode faltar em nenhuma bookshelf.
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Ariane Casanova 02/01/2020


The bell jar com certeza foi muito mais do que eu esperava, o livro narra a estória de Esther Greenwood uma jovem adulta muito inteligente e com um futuro promissor mas que aos poucos começa a cair cada vez mais em depressão.

A escrita em primeira pessoa fez com que eu me sentisse muito próxima de Esther. Posso dizer que senti muito lendo esse livro, teve momentos em que eu ri, outros que senti angústia da personagem e outros nós quais fiquei em dúvida se tudo aquilo realmente estava acontecendo ou era só imaginação de Esther.

Gostei como Sylvia tratou sobre as expectativas em relação às mulheres na década de 50 quando se passa estória. Esther sabia que era esperado que ela se casasse e construísse uma família mas o que ela queria fazer era escrever porém mesmo assim havia momentos nós quais ela não sabia o que queria ou como seria seu futuro, houve uma parte que retrata bem isso quando ela faz uma analogia a uma figueira dizendo que enquanto ela demorava para decidir que caminho seguir os figos apodreciam. Também achei interessante e um pouco assustar ler sobre os tratamentos psicológicos da época.

Essa edição que eu tenho ao final fala um pouco sobre a vida da autora e fica claro que é um livro autobiográfico, ele foi publicado dez anos depois do verão de 1953 no qual foi baseado e logo após Sylvia se suicidou.

Sei que não fiz jus a obra pois ainda estou digerindo a leitura mas gostaria de recomenda-lá.
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Tony92 14/06/2024

I saw myself sitting in the crotch of this fig tree, starving to death, just because I couldn't make up my mind which of the figs I would choose.
I loved the fact that this book was written in first person as I feel it would have less of an impact if it wasn't. Hearing Esther's thoughts and experiences throughout the book gave me a real connection to the character. I liked her way of observing people, placed and things.

The story is mostly split inn two halfs her time in New York during her internship where we see she had a feeling of melancholia that dominated her brain and feeling displaced and unsure what she will do after and the 2nd half her coming home feeling completely lost and empty with melancholy turning into severe depression. There was no holding back with Sylvia Plaths writing. Which gave you an accurate portrayal of such a character and her brutally honest thoughts that immerses the reader into Esther. The descriptive writing of depression felt realistic it was gut wrenching hearing the different ways Esther had planned to kill herself.

The book also touches on a woman's roll in a patriarchal society which holds Esther back in life as she does want to be the get married, be the wife who cooks and cleans or have kids or any other demands of femininity. She feels she has no path in life and everything is crumbling around her. Her condition worsens after seeing Dr. Gordon who doesn't even listen and makes her condition even worse. Dr. Nolan is a huge contrast as she listens and is supportive of Esther.

The book was an interesting read but before reading it I did not know how detailed it would be on its subject matter.
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Jéssica 10/05/2015

Leia a minha resenha aqui:
:)


site: http://tfiowanderlust.blogspot.com.br/2015/03/resenha-bell-jar-redoma-de-vidro-sylvia.html
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Will Fleherty 12/04/2015

Outstanding
Still trying to recover myself.
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Nanda Lima 10/08/2014

Uma obra para corajosos
Uma obra densa, triste e depressiva. Este é um livro sobre uma garota de 20 entrando em depressão e passando pelo inferno de perder o prazer pela vida, a vontade de continuar existindo e até mesmo a ligação que tinha com sua rotina do dia-a-dia e com as pessoas que a rodeavam. Esta é uma obra que NÃO deve ser lida por quem está deprimido.

A autora, Sylvia Plath, suicidou-se dois anos após escrever "A redoma de vidro", considerado um relato autobiográfico da autora. Plath conseguiu, muito bem, como apenas alguém que vivia na pele o que relatou, repassar para o leitor a profunda tristeza e vazio que permeia a mente do depressivo. Confesso que tive dificuldades para ler a obra até o fim e parei a leitura por várias vezes, para o bem da minha saúde mental. Como eu disse acima esta não é, absolutamente, uma leitura a ser feita em um momento de sofrimento.

A ideia do suicídio, que está latente em toda a sua escrita, é vista sem a paixão que muitos incautos lhe conferem. A praticidade de morrer em face do sofrimento é exposta. O vazio e a falta de sentidos da vida são expostos. A fragilidade da mente humana e a efemeridade das paixões, das lutas, dos objetos, relações e sonhos são trabalhados sem o uso de falsos argumentos ou teorias filosóficas, teológicas ou da psicanálise. A obra é uma ferida aberta relatada pelo próprio ferido, o que dá a ela o tom de causalidade que, ao invés de banalizá-la ou deixá-la mais leve, confere-lhe visceralidade.

Este é um livro para corajosos. E apenas para os corajosos eu o indico.

site: http://umaleitoraassidua.blogspot.com.br/
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Melissa Padilha 25/05/2014

The Bell Jar narra a história de Esther Greenwood, uma moça jovem, estudante e que tem ali narrado o início de sua vida adulta, e por isso entende-se, sua entrada nos relacionamentos amorosos, sexo e trabalho. Ela viaja para Nova York para estagiar durante alguns meses em uma revista para aprender a rotina de trabalho, além de participar de palestras e cursos. Sua intenção maior é ser escritora e procura dentro dos seus estudos universitários e desta oportunidade se aprimorar nesta profissão. A narração da história se dá então a partir desse ponto, em Nova York e sua primeiras experiências numa cidade grande, com muita gente diferente e uma suposta grande oportunidade de trabalho.

A vida de uma mulher na época em que é narrado o livro, não era de grandes expectativas, a carreira era importante até se encontrar um bom marido para casar, e com isso mergulhar o resto de seus dias numa vida doméstica e criação de filhos. É nítido um certo incômodo de Esther com esse destino que lhe é traçado e esperado, a questão da vida feminina e suas expectativas é um ponto fortíssimo também do livro.

Esther vai narrando suas experiências, suas expectativas e medos, ao mesmo tempo que fica claro sua descida inevitável a uma depressão profunda.

As primeiras páginas do livro são um tanto arrastadas, uma narração lenta de festas, amigos, encontros amorosos, expectativas em relação ao trabalho, expectativas em relação a vida que ela acha que deveria ter mas não tem, em relação as pessoas que a frustam porque não agem como ela imaginava que agiam, enfim é uma queda vertiginosa para a apatia, e finalmente a depressão.

Quando Esther inicia essa queda, a narração se torna mais intensa e emocional. É impossível não se sentir afetado, de alguma forma que seja com a vida de Esther, esse ponto acho que é o grande mérito da escrita da Sylvia, mesmo quando no início do livro ele se torna um tanto arrastado, penso que essa mesma característica é presente na vida de Esther, ela está se arrastando e deixando de lado muitas coisas e, principalmente de se envolver com pessoas e aquilo pelo qual ela está buscando na carreira. É a dificuldade, inerente ao processo de depressão, de ver as coisas de uma forma negativa e de certa forma cansativa. O livro se torna mais ágil e dinâmico, pois com o decorrer dos acontecimentos, e da evolução da doença de Esther, há uma série de acontecimentos, muitos deles tristes e dolorosos que dão um tom mais emocional para o livro e é nesse ponto que nosso envolvimento se torna fatal, de alguma forma você vai ao tratamento com a personagem, você mergulha em seus medos e dúvidas.

A escrita de Sylvia é fluída e simples, mesmo em inglês para quem tem certo domínio da língua não é um livro de difícil leitura.

Entretanto, que fique meu alerta, não acho que este seja um livro para ler em qualquer momento, como eu disse o envolvimento emocional é inevitável. Mas, é sem dúvida um clássico do século XX que merece e deve ser lido, a grande pena é que Sylvia não nos deixou mais de sua escrita, por isso que possamos aprecia-la em doses homeopáticas.


site: http://decoisasporai.blogspot.com.br/2014/03/resenha-bell-jar-de-sylvia-plath.html
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Leticia Zampier 08/08/2013

O livro começa com Esther em NYC, trabalhando em um estágio de um mês para uma revista de moda muito famosa. Apesar de feliz com a oportunidade é possível perceber que ela não sente que seu lugar é ali. Durante a narrativa é possível perceber como ela está perdida quanto ao que ela quer, quanto ao que ela é, quanto ao seu futuro e seu papel no mundo.
Num primeiro momento, enquanto ela está em NYC, vão se mesclando acontecimentos do presente e lembranças do passado, o que nos permite conhecer um pouco mais sobre Esther, sobre o seu relacionamento consigo e com os outros, principalmente com a família.
Até que chega o momento de ela voltar para casa. Chegando lá uma notícia desencadeia uma reação lenta e inesperada: Esther não consegue mais escrever (sim, ela gostaria de ser uma poeta), aos poucos vai perdendo a vontade de comer, começa a ficar demais na cama, fica dias sem lavar o cabelo... Ou seja, ela perde a vontade de viver. Não por causa da notícia que ela recebeu ou de alguns acontecimentos que precederam sua partida de NY, mas uma junção de inúmeros fatores que foram tomando conta dela, tão lentamente, que quando ela percebeu, já não conseguia mais dormir.
O livro não é leve. Mas ao mesmo tempo, ele não trata a doença com emoção. É como se houvesse um certo distanciamento clinico entre a narrativa e os acontecimentos, mesmo sendo em primeira pessoa. Isso só contribui para a descrição de Esther de o que seria o estado em que ela se encontra:

"If Mrs. Guinea had given me a ticket to Europe, or a round-the-world cruise, it wouldn't have made one scrap of difference to me, because wherever I sat - on the deck of a ship or at a street café in Paris or Bangkok - I would be siting under the same glass bell jar, stewing in my own sour air."

Ou seja, não importa as circunstâncias externas, o mundo não tem mais importância. É como se um jarro de vidro tivesse decido sobre ela e ela não pudesse sentir mais o mundo do mesmo jeito das outras pessoas. Ela só pode sentir a si mesma e, no momento, é a última pessoa com quem ela quer estar.
Depois de alguns acontecimentos Esther vai parar em uma série de hospitais e é muito interessante ver essa dinâmica dela com os médicos e com os outros pacientes.
É um livro extremamente psicológico, indicado para quem tem estomago, paciência e interesse. Só perdeu meia estrelinha porque eu achei que existem muitas histórias e personagens desnecessários, mas como é um livro "autobiográfico" eu relevei, por isso não perdeu uma estrelinha inteira.

site: http://escolhendoseulivro.blogspot.com.br/2013/08/resenha-bell-jar.html
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Vinicius 05/07/2013

Vivendo sob a redoma de vidro
"The Bell Jar" (A redoma de vidro) foi escrito por Sylvia Plath em 1963.
Basicamente a história narra (em primeira pessoa) a vida de Esther Greenwood, uma garota que inicia o livro em Nova York junto de outras 11 garotas que tiveram a oportunidade de trabalhar durante um mês na edição de uma famosa revista norte americana. Universitária e dada aos estudos, com o passar do tempo percebemos que Esther começa a ver o mundo de uma maneira diferente, e pensamentos "incomuns" permeiam sua mente.

Escrevi incomum entre aspas, pois esse estranhamentos que a própria personagem principal do livro nos causa muitas vezes nos servem. Em muitos momentos é possível se identificar com ela e seus pensamentos, de certa forma, frios.

A narrativa aborda temas controversos, principalmente considerando a época em que foi publicado, como por exemplo: independência feminina, problemas psicológicos, tratamentos intensivos, etc, etc, etc...

A narrativa em primeira pessoa deixa a história muito mais interessante. Temos acesso a todas as coisas e todas as impressões de Esther sobre os outros e ela mesmo. Genial e em grande parte das vezes cômico (hehehe)

Em suma, vale bastante a pena, mas é preciso que as pessoas tomem um certo cuidado ao lê-lo e não levá-lo muito ao pé da letra. É uma história, e apesar de retratar a realidade de certas pessoas é um livro um tanto "pesado."
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@virginiagraciela 10/09/2012

Amor define
Eu já havia amado a Sylvia na poesia, mas este romance me fez mais apaixonada por ela....

é um livro que todas as mulheres deviam ler, ele enaltece o feminismo e foi numa época em que nós só serviamos como esposas, o bom deste livro é a reflexão que ele trás em torno da literatura feminina de hoje em dia que vai de contra a tudo que a Sylvia prega em The bell jar

Ainda bem que deixei de comprar os 50 shades para comprar Sylvia, não me arrependo.

Um dos melhores livros que li na minha vida.
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Giulia Listo 17/08/2011

O livro é extremamente envolvente e intimista, faz com que o leitor se sinta parte da trama, um amigo ou confidente da personagem.
A jornada de uma pessoa para a "loucura" é descrita com um realismo impressionante, que só mesmo quem passou por isso entende.

O final surpreende e deixa um gosto de quero mais. Sylvia Plath conseguiu superar minhas expectativas, que já eram bem altas.
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Anna Duzzi 17/05/2011

Sylvia is undescribebly amazing, one of the best writers of all times. "The Bell Jar" is one of the most pungent works I've ever read; I see myself in every line of this book. It is impossible to read it and not feel every inch of your body shiver. Definitely a must-read.
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