Manuscritos econômico-filosóficos

Manuscritos econômico-filosóficos Karl Marx




Resenhas - Manuscritos econômico-filosóficos


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Douglas Ferrari 09/01/2024

Os manuscritos fornecem uma visão profunda sobre a natureza humana, alienação e as bases filosóficas do materialismo histórico. Uma leitura fundamental para compreender as raízes do pensamento de Marx e sua análise sobre a sociedade e a economia. Porém, é necessário alertar que a leitura é densa e até mesmo um pouco difícil, requer que seja lida com atenção plena.
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Gustavo Inútil 12/12/2023

Bumm
Nossa, esse livro passa pelos conceitos de Marx de uma maneira tão sutil, se aprofunda muito no conceito de trabalho, de economia, do proletário, da propriedade privada, do dinheiro e como tudo isso funciona dentro do capitalismo, acredito que aprendi muito sobre os conceitos justamente para aplica-los no meu trabalho de conclusão de curso.
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JoAo366 15/11/2023

É um dos meus livros preferidos de Marx. Aqui nós vemos o materialismo histórico-dialético em formação nas análises do autor, sobretudo em relação para com a propriedade privada. A mistura de filosofia com economia parece difícil mas se encaixa perfeitamente ao decorrer dos capítulos. O conceito de estranhamento é, na minha opinião, o que torna essa obra uma das minhas favoritas, porque podemos observar todos os "sintomas" de cada tipo de estranhamento apresentado por Marx nos dias de hoje.
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Thiaguinho 31/07/2023

Ótimo
É um livro muito bom. Contudo, não é um livro introdutório. Como o livro foi escrito na sua juventude, há alguns conceitos que são só introduzidos aqui; mas não são desenvolvidos.
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Sarinha 20/06/2023

Ótimo para estudo
O livro é muito bom pra quem quer entender mais os ensinos de Marx, ou pra quem quer usá-lo como projeto de estudo. Esse livro foi escrito a partir de manuscritos dele, encontrados em 1844, e esses manuscritos contam com algumas ideias dele a respeito de economia, filosofia, etc. Gostei de ler ele porque eu tô começando a estudar mais sobre Marx (apesar de já ter lido outros livros dele) e queria entender mais sobre suas ideais posicionamentos, então decidi ler ele. Não foi uma leitura fácil ( com certeza) pois é um livro teórico, com uma linguagem um pouco difícil, então li ele com calma, parando pra estudar cada tema. Então foi de bom proveito esse livro.
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Anielson0 15/06/2023

A infelicidade da sociedade é o objetivo da economia
Quanto menos comer, beber, comprar livros, for ao teatro, ao show, pensar, amar, cantar, pintar, mais você poupa, porque ao trabalhador só é permitido ter o suficiente para sobreviver e se reproduzir - mais do que isso, qualquer coisa que seja minimamente fundamental para a dignidade humana, o capitalista assumirá que é luxo. Porque o trabalhador, para ele, é um não-humano, algo entre um bicho e uma máquina.
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Jess.Carmo 14/02/2023

Primeiro momento da crítica à economia política
Encontramos neste texto um primeiro momento da crítica de Marx à economia política de Adam Smith e David Ricardo. Além disso, encontramos também uma crítica ao idealismo hegeliano. Também podemos notar a influência de Feuerbach na leitura que Marx fará ao hegelianismo.

Para Marx, a economia nacional considera o trabalhador uma mercadoria, "se o preço é alto, a mercadoria é muito procurada; se é baixo, é muito oferecida" (p. 35). O autor parte desse pressuposto para afirmar que na teoria ricardiana os homens são nada, enquanto o produto é tudo. Ou seja, os economistas nacionais entendem o homem como uma máquina de consumir e produzir.

Já para Adam Smith, o homem só está preocupado em proteger a si próprio, independentemente dos outros. Ele reconhece que o homem precisa dos outros, já que necessita das trocas comerciais, mas por causa do interesse pessoal que impera na essência humana, seria mais interessante lidar diretamente com a inclinação universal para o comércio e para a troca do que pressupor o homem simplesmente como animal gregário.

Quanto a crítica marxiana a Hegel, este se colocaria "no ponto de vista dos modernos economistas nacionais" (p. 124). Isso se daria porque Hegel vê apenas o lado positivo do trabalho, o lado abstratamente espiritual do trabalho, ou seja, o trabalho como o homem exteriorizado.


site: https://www.instagram.com/carmojess/
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Belos 12/02/2022

A leitura não atraente para um leigo ou alguém que não queira saber sobre filosofia e o próprio tema do trabalho, capitalismo, etc.
É importante fazer a leitura com calma para que os conceitos sejam interiorizados.
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Léo 11/05/2021

Perfeito!
Uma das leituras de Marx que eu mais recomendo, o livro já vale pelo artigo sobre alienação por si só. Aqui o materialismo histórico-dialético toma forma completa, uma filosofia real enraizada na história, fundamento de práxis.
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jhagmolina 01/01/2021

O melhor começo para Estudar o Capital
A melhor dica que posso deixar aqui é que os Manuscritos Econômicos Filosóficos de 1844, também conhecidos como os Manuscritos de Paris, constituem um ótimo material para entender como o pensamento e análise de Marx foram sendo construídos até a sua obra principal O Capital.
Indico um caminho para construir todo o pensamento marxiano a respeito da crítica à economia política. Eis a dica: leia primeiro os manuscritos de Paris, depois os Grundrisse e só então vá para o volume I de o Capital, lendo depois os volumes II e III.
Sua construção didática e entendimento vão aumentar fazendo esta sequência, lemvrando que O Capital é um livro para ser lido e relido várias vezes.
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IgorX96 31/12/2020

Introdução ao marxismo
Esse livro, junto com o manifesto é uma boa introdução à obra de Marx, para quem ainda está começando e não consegue ler O Capital ainda.
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Antônio 20/10/2020


Essa foi a minha primeira leitura dos Manuscritos Econômico-filosóficos e minha primeira reação foi a de fascinação. Encontramos um Marx cada vez mais distante, rompendo com a tradição dos jovens hegelianos e se aproximando do materialismo que revolucionou a forma como se conceberia as ciências sociais durante o século XX.
Humanização, economia, trabalho, o significado do dinheiro e como tudo isso se relaciona com as nossas subjetividades são temas centrais na obra. Aliás, os conceitos de estranhamento e exteriorização do trabalho estão pautados no esquecimento de si ao mesmo tempo em que o trabalhador exerce suas funções "como uma atividade estranha que não pertence a ele, a atividade como miséria, a força como impotência...", uma atividade independente e não pertencente a ele.
Os manuscritos são essenciais para entender os conceitos que irão ser trabalhados posteriormente na obra marxiana, uma vez que, aqui, conseguimos relacionar a origem das críticas de Marx. A ideia da propriedade privada como consequência do trabalho exteriorizado é bem desenvolvida aqui, sendo essencial para entender a análise marxiana acerca da ignorância de si dentro do capitalismo.
"Quanto menos comeres, beberes, comprares livros, fores ao teatro, ao baile, ao restaurante, pensares, amares, teorizares, cantares, pintares, esgrimires etc., tanto mais tu poupas, tanto maior se tornará o teu tesouro, que nem as traças nem o roubo corroem, teu capital. Quanto menos tu fores, quanto menos externares a tua vida, tanto mais teus bens, tanto maior é a tua vida exteriorizada, tanto mais acumulas da tua essência estranhada".
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João Vítor 19/07/2020

A parte econômica do livro é melhor desenvolvida em obras posteriores, mas é interessante ver a evolução da questão no pensamento do autor, além de dar uma boa base introdutória.
Quanto à parte filosófica, não é simples, requer um conhecimento prévio de Hegel e Feuerbach, para que se consiga compreender alguns dos temas abordados. O livro trata de conceitos como alienação e estranhamento, a generalidade do homem, salário, dinheiro e capital, trabalho, trabalho estranhado, renda da terra entre outros.
Dudys3000 19/07/2020minha estante
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Esther Zambotti 26/04/2020

Importante obra para entender a transição de Marx. Marca bastante o momento que ele estuda os clássicos da economia. Não é dos mais lineares escritos, mas é fundamental para entender sua linha de pensamento.
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