Manuscritos econômico-filosóficos

Manuscritos econômico-filosóficos Karl Marx




Resenhas - Manuscritos econômico-filosóficos


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Gustavo 19/08/2013

Publicados apenas após sua morte, os Manuscritos foram escritos em 1844, quando Marx tinha apenas 26 anos e antes do seu célebre encontro com Engels. Os Manuscritos econômico-filosóficos ou Manuscritos de Paris apresentam a planta fundamental do pensamento de Marx: a concentração de sua filosofia na crítica da economia nacional de Adam Smith, J.B. Say e David Ricardo. Na obra, Marx expõe a discrepância entre moral e economia, denunciando a radicalidade da exploração do homem pela empresa capitalista. Enquanto a reprodução do capital é o único objetivo da produção, o trabalhador ganha apenas para sustentar suas necessidades mais vitais, ou seja, para não morrer e poder continuar produzindo.
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Jess.Carmo 14/02/2023

Primeiro momento da crítica à economia política
Encontramos neste texto um primeiro momento da crítica de Marx à economia política de Adam Smith e David Ricardo. Além disso, encontramos também uma crítica ao idealismo hegeliano. Também podemos notar a influência de Feuerbach na leitura que Marx fará ao hegelianismo.

Para Marx, a economia nacional considera o trabalhador uma mercadoria, "se o preço é alto, a mercadoria é muito procurada; se é baixo, é muito oferecida" (p. 35). O autor parte desse pressuposto para afirmar que na teoria ricardiana os homens são nada, enquanto o produto é tudo. Ou seja, os economistas nacionais entendem o homem como uma máquina de consumir e produzir.

Já para Adam Smith, o homem só está preocupado em proteger a si próprio, independentemente dos outros. Ele reconhece que o homem precisa dos outros, já que necessita das trocas comerciais, mas por causa do interesse pessoal que impera na essência humana, seria mais interessante lidar diretamente com a inclinação universal para o comércio e para a troca do que pressupor o homem simplesmente como animal gregário.

Quanto a crítica marxiana a Hegel, este se colocaria "no ponto de vista dos modernos economistas nacionais" (p. 124). Isso se daria porque Hegel vê apenas o lado positivo do trabalho, o lado abstratamente espiritual do trabalho, ou seja, o trabalho como o homem exteriorizado.


site: https://www.instagram.com/carmojess/
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Gustavo Inútil 12/12/2023

Bumm
Nossa, esse livro passa pelos conceitos de Marx de uma maneira tão sutil, se aprofunda muito no conceito de trabalho, de economia, do proletário, da propriedade privada, do dinheiro e como tudo isso funciona dentro do capitalismo, acredito que aprendi muito sobre os conceitos justamente para aplica-los no meu trabalho de conclusão de curso.
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Ruth106 16/12/2009

o tempo me separou a muito desse livro, então não posso mais ficar me enganado, afinal ler algumas frases ou voltar ao inicio não é leitura.
=/
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