Os Últimos Lírios no Estojo de Seda

Os Últimos Lírios no Estojo de Seda Marina Colasanti




Resenhas - Os Últimos Lírios no Estojo de Seda


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Fabricio.Macedo 07/03/2024

Não havia lido nada da Marina Colasanti. "Os últimos lírios no estojo de seda" revela Marina como pessoa em cada conto escrito. Abaixo, destaco trechos marcantes:

" A música de cada um não é uma música como todas as músicas, não é música que se dance, ou que se cante quando se está embriagado, não é música para os corpos. Mas do que música, é uma convocação, a convocação do outro". Em "Pata dizer quem sou, me cantarão" - p. 9-10.

"(...) a poesia está em toda parte desde que a busquemos, e que só através dela podemos entender o indizível ". Em "Há sempre uma rosa branca" - p. 56.

"As palavras nunca são tão planas quanto parecem, são meandros, labirintos em que a mente mais do que perder-se se acha (...)" - Em " De assinaturas, gritos e palavras" - p. 61.
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Atati 30/01/2024

?As coisas boas são mais fáceis de lembrar.?
Um livro repleto de crônicas rápidas mas que tem muito para nos contar, de forma leve mas muito certeira.
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Clara Xavier @araclana 21/03/2020

Lindo!
É importante saber escrever sobre aquilo que gera afetação na gente, mesmo que para muitos seja mero detalhe no dia-a-dia e ela faz isso com lindamente.
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Alannys 03/09/2019

Uma bela experiência
A obra é uma reunião de quarenta e cinco crônicas escritas por Marina Colasanti para o "Jornal do Brasil". Nos textos, a mesma conta sobre sua condição de migrante e mostra sua visão em relação ao mundo.

No decorrer da leitura são feitas diversas análises sobre exatamente tudo, e esse "tudo" é representado com um tom poético, assim trazendo leveza e delicadeza ao livro. As crônicas são bem curtinhas, mas recomendo que a leitura seja feita num ritmo lento - eu mesma demorei cerca de um mês para ler tudo, eu lia um pouco no ônibus, um pouco em casa e perambulava de um lado para o outro com o livro na mochila até terminar -, para que assim cada aspecto encantador do texto seja internalizado.

Bom, a experiência que eu tive com esta obra foi bela. É um livro perfeito para passar o tempo. Eu o recomendo a todos, mas principalmente aos amantes de crônicas bem criativas que ao mesmo tempo transbordam sinceridade.
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Flavita 30/04/2011

Apresentação
Marina Colosanti é crítica severa de costumes e tabus. Para quem já leu o que ela escreve, restam sempre o sabor e as sensações de uma visita ao mundo ardente e desinibido de seu texto.

A escritora colhe de suas memórias, de fatos sociais, políticos, artisticos ou culturais matérias para criar suas crônicas e, então, transformá-las em reflexões, por meio de uma linguagem às vezes poética, outras humorísticas, sempre recheadas de ironia.

Observadora incansável do pequeno, do detalhe, do marginal, escreve com paixão sobre questões humanas, o amor, a arte, sobre a situação da mulher, sobre viagens e lugares, garimpando grandezas das pequenas coisas do dia-a-dia, sempre com aguçada sensibilidade.
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Gabs 07/09/2010

Crônica pra quê te quero.
Amo crônicas pela sua capacidade abstrata e sua carga de conhecimento imbutido. Marina Colasanti inspira conhecimento e o expõe em uma escrita belíssima: curta e cálido de emoção.
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