Os Maias

Os Maias Eça de Queiroz




Resenhas - Os Maias


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quel 05/01/2013

é uma bela historia... Fala de como realmente os homens aprendiam a amar no seculo 19.. fala sobre o romantismo... bom! só deixa a desejar que o eça enrolou muito atê chegar a história de carlos e maria. no mais é apaixonante.
Carla Reverbel 08/01/2013minha estante
Concordo plenamente. Foi muita enrolação mesmo...kkkkkkkkkkkkkkk Mas o texto do Eça é um primor.




Sleifer 16/01/2022

Os mais episódios da vida romântica.
Magnum Opus de Eça de Queiroz.
Com certeza o maior escritor português do século 19. E este livro certamente é sua maior obra.
Leitura obrigatória para quem é fã da obra deste escritor, juntamente com O Primo Basílio e O Crime do Padre Amaro.

A narrativa bem extensa acabou me cativando e fazendo com que eu não parece de ler até o final trágico da obra. Os personagens, cada qual com suas características únicas, faz com que o leitor acabe escolhendo os seus favoritos e também se.identifisndo mais com certos personagens, meu caso.
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Mia 17/08/2021

Um bom clássico
Todos já sabemos a importância que este livro teve no reflexo dos costumes da época da sociedade portuguesa, mas se tiverem alguma paciência para o início, este livro é o Bridgerton português que vc precisa
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Tatiana 13/01/2013

Intrigante!
Comecei a ler esperando historinhas bobas e super tradicionais. De repente... genteeeee!!!
Intriga! Luxuria! Dramas familiares!
Adorooooo
Evelize Volpi 09/01/2020minha estante
Iniciando essa leitura Agora em 2020 Tati.




Elineuza.Crescencio 01/06/2021


Tema: Leituras de Junho 2021 (1)
Título: Os Maias
Autor: Eça de Queiroz
País: Portugal
Páginas: 586
Avaliação: 4/5
Término da leitura: 01/06/2021
Martin Claret – SP - 2006

O Autor
Nascido em Póvoa de Varzim em 1845. Formou-se em Direito pela Universidade de Coimbra em 1866. Diplomata de carreira admitido por concurso em 1870 foi cônsul em Cuba, no Reino Unido e em Paris. Um dos maiores ficcionistas da Literatura portuguesa.

A Obra
Narra a vida burguesa de meados do Século XIX, teve previamente o titulo de “A tragédia da rua das flores” que chegou a ser publicada em 1880 e foi rejeitada pelo autor.
A vida, geração após geração, de uma família rica e tradicional, Os Maias, vivendo em um casarão, conhecido pelo nome “O Ramalhete”.
A vida do avô, do filho e do neto. Os momentos de alegrias e as tragédias vivenciadas.
É um romance de época e como tal trás a narrativa política, filosófica, literária e social.
Por ser um clássico compartilha também as ideologias da época com evidência para os movimentos literários da época, o Realismo e o Romantismo.
Personagens: Afonso da Maia – o avô; Pedro da Maia – O filho; Maria Monforte – a esposa; Carlos Eduardo da Maia – o neto. Os companheiros todos de Carlos Eduardo, alguns que praticamente foram criados juntos quando crianças. D’Alencar o amigo mais antigo; Vilaça Pai e Vilaça filho – Procuradores dos Maias.
Em 2001 a obra foi transformada em Minissérie.


Considerações
1. Um clássico da literatura portuguesa.
2. Primeiro livro do autor lido por mim.
3. É preciso paciência, pois há muitos personagens e a história é muito longa.
4. Ao final, eu gostei da história.
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Arlete 04/04/2013

Um romance estraordinário, arrebatador, maravilhoso, a tragédia da vida, com suas lutas,dores, amores, ganhos e perdas.
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Gigi 15/05/2022

Sobre uma sociedade de outrora
Um livro rico de histórias de uma sociedade há muito desaparecida e ainda em sua época, já bem gasta.
A história trágica dos Maias é interessante pelos personagens e amigos que enriquecem as páginas.
Há momentos maçantes e bem lentos, mas há que ser com interesse sobre os infortúnios desta família.
Leitura só para quem ama ler.
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Raquel Lima 17/04/2014

Muito bom!
Gostei muito. Eça consegue te apresentar uma sociedade com pessoas reais e faz uma análise incrivel destes tipos. É uma viagem na sociedade de Portugal do séc XVIII. Ninguém me tira que ele gostou tanto da trama que foi participar da história com o Ega. A miniserie se prendeu muito ao caso de incesto, e no livro ele é o ponto forte, porque a trama de ler a acreditar que acontecerá mas como toda a história da sociedade é somente mais um caso de vida, nas vidas.
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Mila204 13/09/2023

O Eça pensa que engana, mas o Carlos da Maia não era irmão dela, colocou porque odeia Camilo
Bem feita Machado de Assis te criticar tanto! Como é possível nascer um ódio contra as mulheres só porque tu achou isso em algum momento da sua vida diplomática! O teu ódio por Camilo é pura inveja de ele ser melhor. Além de perder partes do livro e reescrever em Londres, certamente eles não seriam irmão, mas lembrou-se o iluminado que nunca levou uma lamparina no focinho, colocar isso. Eles foderam tanto que a Maria Eduarda nem engravidou. Método contraceptivo: deus.
O ramalhete é maior que o palácio de Mafra, Dom João V devia ter-te contratado para o construir desse tamanho enorme. Casa infinita, mirou numa mansão e acertou na casa assombrada Winchester!

Sinceramente, se os Maias estivessem na biblioteca de Alexandria nem ia arder. Se perdeu quase os Lusíadas, mas se tivesse sido este, o mundo continuaria a girar.

Best seller Portugal porque nos obrigam a ler e dar skip nas 100 primeiras páginas com 8 capítulos ACERCA DE UMA CASA!
Jose 13/09/2023minha estante
E ainda deu três estrelas?! Que bondade...


Mila204 13/09/2023minha estante
verdade, merecia 1




Rafaela 29/01/2021

"Não há nada incidente na natureza, minha rica senhora. Incidente é a ignorância..." (p. 98)

"[...] assim acontece com as estrelas de acaso! Elas não são de uma essência diferente, nem contêm mais luz que as outras: mas, por isso mesmo que passam fugitivamente e se esvaem, parecem despedir um fulgor mais divino e o deslumbramento que deixam nos olhos é mais perturbador e mais longo..." (p. 259)

"[...] E Carlos, comovido, ficava a pensar quanta larga e distante influência pode ter, mesmo isolado de tudo, um coração que é justo." (P. 387)

"[...] Era o fatalismo muçulmano. Nada desejar e nada recear... não se abandona a uma esperança - nem a um desapontamento. Tudo aceitar, o que vem e o que foge, com a tranquilidade com que se acolhem as naturais mudanças de dias agrestes e de dias suaves. E, nesta placidez, deixar esse espaço de matéria organizada que se chama o Eu ir-se deteriorando e recompondo ate reentrar e se perder no infinito universo..." (p. 750)
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Butakun 10/12/2020

Atemporal
É incrível como romances clássicos conseguem alcançar o nosso presente de maneira tão atual, apesar de uma e outra característica mais datada. A temática em si, por exemplo, se mantém corrente, pois o modelo de atuação da então nobreza hoje é emulado quase que passo a passo por nossas elites fracassadas; e o incesto continua sendo algo chocante e perturbador, já que sua natureza dogmática continua intacta, tanto por questões religiosas que não se discutem como também por outras mais intrínsecas e inerentes à moderna natureza humana, como a submissão a entendimentos sociais majoritários (não, essa não é uma defesa do infesto, bem entendido, mas apenas um comentário tão ideologicamente imparcial quanto possível). A prosa do Eça é vertiginosa, elegante, indócil e também cômoda, fluindo numa construção de capítulos que te faz se sentir um tanto desencontrado no começo dos capítulos mas em casa entre o meio e o fim de cada um deles.

Obs.: as notas de rodapé da edição comentada fazem uma falta danada, mas não necessariamente prejudicam a experiência de leitura (todavia a presença delas a ampliaria grandemente).
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cadáver 19/09/2022

bonzinho
descrições enormes e cansativas mas boa caracterização da sociedade portuguesa da época (mesmo q eu n tenha curtido, reconheço) mas a família tava envolvida num drama foda!
ega fav
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18/05/2021

Apesar de longo e cheio de capítulos chatos (mas essenciais para a crítica social feita por Eça), Os Maias torna-se exatamente o que deveria ser em suas páginas finais. O sentimento de nostalgia que o leitor compartilha com Carlos e Ega no capítulo XVIII é incomparável. Esse livro fez com que eu sentisse como se tivesse acompanhado três gerações inteiras pelos seus altos e baixos. Um ótimo romance apesar de cansativo!
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PaulinhaGuedes 02/06/2021

Uma crítica as estruturas sociais
Depois de ler inúmeros romances, quis 'desafogar' um pouco do amor com esse livro de Eça Queiroz, eu adiei essa leitura por 10 anos, mas sinto que só agora tenho maturidade para ler e entende-la. Percebemos na leitura que o autor se aprofunda na riqueza de detalhes de espaço e tempo, se tratando de um livro realista, o romantismo fica bem distante do foque principal. Os personagens desta obra nunca se confundem, cada um tem uma personalidade e origem própria, fiquei com muita dó de Pedro e demorei a compreender Carlos. É perceptível a critica a burguesia portuguesa e por muitas vezes me perguntei: Não tem mulher solteira ai não? rs Pretendo ler o segundo livro e fiquei curiosa sobre as produções globais.

site: https://www.instagram.com/paulinha_leitora/
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