O álbum branco

O álbum branco Joan Didion




Resenhas - O álbum branco


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Auler0 06/03/2022

O álbum branco
Irônico, Inteligente, Interessante e Intrigante.

O livro retrata a vida da autora nos anos 60 morando em Hollywood nos Estados Unidos. Escrita impecável e que mostra a ironia e a inteligência de Joan.

Amei muito!!
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Michele Boroh 06/03/2022

O elemento básico de qualquer autoridade
A correspondência com a atualidade em tantos pontos seria apenas tragicômica se não fosse também a confirmação do olhar preciso de Didion, a garantia de que temos algo muito bom (e raro) em mãos.

E entre as coisas que continuam iguais (ou pioraram), essa é justamente uma das mais tristes exceções: não temos mais Didions.

Numa época de polarização de tudo, quando atacar ou agradar são mais importantes do que a verdade, que falta terrível faz a análise desperta e honesta do próprio tempo, do próprio meio, do próprio movimento, do próprio casamento, da própria enxaqueca.

Propriedade. O elemento básico de qualquer autoridade. Didion tinha. Didion tem. 54 anos depois.

"É desconcertante, mas o velho mundo um dia foi novo, ou até mesmo nouveau."

É deprimente, Didion, mas o novo mundo ainda é velho.
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visreading 06/12/2022

VOCÊ É UMA CHATA
se alguém está lendo isso aqui e tem problema de insônia acabaram seus problemas!!! esse livro é sonífero PURO. eu juro que eu abria ele não dava 3 minutos eu estava DORMINDO E SONHANDO.

eu fui com muita expectativa porque é uma tipo de livro que eu amo, meio livro reportagem (ensaios), cultura americana dos anos 70/80, uma mulher meio de saco cheio de tudo e que tem um arzinho "intelectual-im-better-than-you" = AMO!

agora isso aqui? não tem como ela é chata ao cubo, a escrita é chata, as histórias não chegam a lugar nenhum. não dá! descanse em paz, mesmo assim
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rafinha 02/09/2021

Particularmente sinto dificuldade em ler um livro de ensaios, entretanto a escrita crua e delicada de joan didion deixa a experiência agradável e de certa maneira imperdível.
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Carla Verçoza 12/11/2022

Livro de ensaios onde a autora mostra toda sua inteligência e ironia.
A capacidade que ela tem de falar sobre tudo, de forma interessante, é digna de nota.
Alguns ensaios foram mais chatinhos que outros, mas no geral continua sendo um grande prazer ler Joan Didion. Gostei muito.
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Gabriel 14/10/2021

Espaços em branco de uma Didion radicalizada
O parágrafo inicial do ensaio que dá título ao livro também define a tônica do livro: "Contamos histórias para poder viver". Didion, muito aclamada por sua capacidade analítica no mundo, parece, em todos os ensaios dessa coleção, enfrentar um desafio enorme, especialmente para os escritores: o desafio de não conseguir impor ordem a um mundo caótico e desordenado. Contamos histórias para poder viver, ela diz, porque é contando histórias que organizamos o mundo, que condensamos o mundo na linguagem.
O Álbum Branco é uma coleção de histórias contadas a partir de ensaios reflexivos e autobiográficos, mas que parecem, em muitos momentos, esparsas, soltas, sem conclusão. Não é por acaso. A própria narrativa utilizada por Didion nos ensaios escancara um problema subjacente, que é o problema de um mundo fantasmagórico, em que o controle e a coesão parecem ruir. Em várias passagens, Didion vai retomar o uso daquilo que a consagrou em Rastejando até Belém: o uso de imagens e emblemas, por meio da justaposição de situações sem aparente conexão, para, como que em uma montagem, oferecer ao leitor uma visão mais ampla do assunto. O que ela não faz, no entanto, é tirar conclusões dessas montagens. Se em Rastejando até Belém (o livro de ensaios anterior, um dos seus maiores sucessos) Didion ofereceu respostas - e várias delas estavam incorretas, como se viu mais tarde -, em O Álbum Branco Didion deixa as conclusões em suspenso: são narrativas de final pendente, de compreensão ainda impossível.
O crítico Louis Menand chamou essa transformação de "A radicalização de Joan Didion". Há uma escritora que se apoia quase que integralmente na sua capacidade de contar histórias, de dominar a linguagem para enxergar o mundo com exatidão, e que, neste instante, vê o mundo mas não o decifra. O poder de O Álbum Branco reside justamente nos espaços deixados por Didion - espaços em branco - para que o leitor participe ativamente da construção de sentido, dentro de um mundo que já não é mais explicado, próprio da modernidade.

site: https://www.newyorker.com/magazine/2015/08/24/out-of-bethlehem
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Carolina 29/04/2023

Não gostei
O livro reúne diversos ensaios jornalísticos sobre os anos 60/70 nos Estados Unidos mas a maioria deles não me agradou.
Não me senti conectada com os textos, e por mais que alguns tenham sido ricos em detalhes, não havia o menor contexto sobre os temas.
Talvez eu não seja o público algo para essa leitura? Talvez.
Não conhecia 80% das referências e tive a sensação de estar conversando com aquela pessoa chata que quer mostrar opiniões sobre tudo, independente de passar uma mensagem para quem está ouvindo.
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jujuwithbooks0 15/10/2022

O álbum branco da Joan Didion é uma série de ensaios sobre variados tópicos que tem uma coisa em comum: os anos 70!
Esse foi o meu primeiro livro da autora e uma boa pedida para conhecer a escrita dela que me fez muitas vezes parar a leitura e pegar o celular pra procurar no google o que ela tava falando! O livro permeia muitas coisas desde a vida em hollywood, os crimes mais famosos da época, movimentos sociais que aconteciam até um ensaio sobre como é o funcionamento de uma rodovia.
Devo admitir que em alguns capítulos eu não me conectei com o livro, acho que por ser de um tema que eu não me interesso, mas mesmo desse jeito eu não deixei de apreciar como a escrita da Didion é linda e fluída, mesmo que a tradução e revisão da Harper Collins aqui no Brasil deixa muito a desejar (falo isso pois achei muitos erros de digitação no livro)!
Enfim, quero muito ler “O ano do pensamento mágico” e conhecer cada vez mais da autora e das histórias que ela narra de uma forma tão única!
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cyborg loiro 09/02/2022

Uma bela perspectiva sobre os acontecimentos dos anos 60/70
Fiquei muito encantada em como Didion descreve suas lembranças dos anos 1960. As vezes hiperfocando em situações mínimas e peculiares, a autora relata de maneira muito próxima sua perspectiva sobre o cotidiano estadunidense. Realista e crua, Joan Didion foi uma grande observadora de seu tempo.
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idkvixo 26/06/2023

O livro conta com alguns ensaios da autora enquanto morava em Hollywood nos anos 60. Ela fala de cultura, da sociedade e dela mesma, trazendo alguns reflexões para o leitor.
A escrita me cativou bastante mesmo algumas partes sendo mais tediosas que outras e por isso não foi uma leitura tão fácil e leve.
De qualquer forma gostei bastante da autora e quero ler mais livros dela.
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leticia 27/07/2022

eu tinha uma expectativa muito alta em relação a esse livro já que recentemente comecei a ler livros de ensaios e me apaixonei.
me decepcionei um pouco com ele, por conta da ideia que tinha na minha cabeça do que seria, mas ao longo da leitura fui entendendo do que realmente se tratava o que me ajudou aproveitar e gostar mais.
alguns ensaios foram longos demais e se aprofundavam muito em assuntos que não me interessavam, o que tornou a leitura cansativa em certos momentos.
mas eu amei alguns ensaios que me fizeram refletir muito sobre minha opinião sobre certas coisas.
no geral, gostei da escrita da joan didion e pretendo ler outros livros dele e espero gostar ainda mais.
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Duda 20/10/2021

Expectativas altíssimas, mas...
Como disse, eu tinha muitas expectativas, não necessariamente para esse livro, mas sim para ler algo da Joan Didion, que eu vejo TANTA gente elogiando. Mas sinceramente, não sei se esse livro foi tudo isso, pelo menos não tudo que eu esperava dele. Porémm, ele cumpriu com o seu propósito, e acabei marcando até que bastante coisa nele, muitas essays boas mas outras achei muito desinteressantes tipo a que ela fica páginas e páginas falando sobre shoppings...Eu quero ainda ler outras obras da autora, porque gostei da escrita dela só achei alguns assuntos meio chatos mesmo. Enfim, por esses motivos 3,5!
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Julia 21/04/2023

Retratos jornalísticos que quase parecem ficção
Terminei o livro pensando em quão incrível seria ter essas habilidade com a escrita. Joan escreve muito bem, é realmente um dom. A sua percepção sobre o mundo e sua geração é única, e é de se admirar o modo como ela conseguem transitar pelos mais diversos assuntos sempre dando um toque pessoal

Tive dificuldade de entender alguns ensaios por se tratarem de assuntos que eu não conhecia, mas no geral o livro é muito bom.
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estela :-) 05/02/2023

Primeiro do ano!
Primeiro do ano!
Também o primeiro livro de ensaios que leio, acho. Estranhei um pouco a experiência e também algumas temáticas (kkkk), mas encontrei textos que gostei bastante ? os dos capítulos O Álbum Branco e Temporadas foram os melhores para mim.
Também não sou familiarizada com uns 74% das referências q ela traz aqui e tive que pesquisar muita coisa (pelo bem e pelo mal no fim das contas).
Todas as vezes que ela mencionava a filha me cortava o coração.
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