The Flame Bearer

The Flame Bearer Bernard Cornwell




Resenhas - O Portador do Fogo


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Raphael 06/09/2018

Ótimo livro, e mostra que a história deve está chegando ao fim
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Renato.Vasconcellos 03/09/2018

Finalmente
No décimo capítulo dessa saga, finalmente vemos Uthred completar seu maior sonho: recuperar sua terra Natal. Muitas emoções seguem o leitor. Temos a despedida de Uthred e Athelflaed. Vemos Athelstan surgir como um futuro líder e guerreiro. Mas como o próprio Bernard gosta de frisar, essa aventura ainda não acabou!
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Dalmo 27/05/2018

O retorno ao lar
O sonho de Uhtred, sua principal ambição em vida, era tomar de volta Bebbanburg, a fortaleza ao norte da Nortúmbria que seu tio havia usurpado quando ele ainda era um menino. O formidável guerreiro e sua matilha, como ele mesmo a chamava, forjados em anos e anos de batalhas e paredes de escudos, tiveram o destino a seu favor e conquistaram a tão desejada fortaleza quase inexpugnável. Para Uhtred, as vitórias nas batalhas eram vangloriadas por guerreiros orgulhosos, que cantavam canções sobre heróis corajosos e implacáveis. Mas ninguém falará no horror de espadas e escudos se chocando em meio a sangue, carne dilacerada e ossos partidos, do fedor do medo e das tripas espalhadas pelo chão. Não vão falar nisso porque esse horror é contido no baú do coração, e é um segredo. E admiti-lo é admitir o medo, e guerreiros não fazem isso. Lutamos contra homens que nos machucam para ensinar, aprendemos a não chorar quando o sangue do couro cabeludo aberto cobre os olhos, e lentamente vamos ficando mais habilidosos com a espada. Suportamos o horror porque precisamos proteger nossas mulheres, manter nossos filhos longe da escravidão e guardar nossos lares. Por isso os gritos nunca irão terminar, até que o próprio tempo acabe. Batalhamos até o fim de nossas vidas.
Esse livro é 10º da coleção Crônicas Saxônicas, uma brilhante narrativa baseada em personagens fictícios e outros reais, misturados a um enredo sobre os primórdios do surgimento da Inglaterra como conhecemos. Saxões, Anglos, Galeses, Irlandeses, Escoceses, Noruegueses e Dinamaqueses combateram durante séculos por uma terra que se tornou o berço da liberdade no mundo moderno, a terra de Shakespeare, Elizabeth, Churchill, Tatcher, The Beatles. Bernard Cronwell criou um mundo ficcional e um personagem espetacular, um homem forjado no fogo, mas obstinado, leal, sedutor e honrado. Um símbolo de força e ambição que alimenta nossa imaginação e nos põe a desejar empunhar uma espada e experimentar o calor da batalha. Uhtred de Bebbanburg. O destino é inexorável.
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Digão Livros 22/03/2021minha estante
Normalmente eu faço as resenhas dos meus livros. desse especificamente, o tempo passou e eu não fiz. Vim ler para me inspirar, mas curti tanto a sua, que vou copiar e postar o link da sua. pode ser?




@solitude_e_books 11/02/2018

Nunca Spoiler
Mesmo com um começo mais arrastado que seus anteriores esse décimo livro tive uma narrativa superior aos demais.

A batalha que ficou para o final do livro foi tirar o fôlego dos guerreiros e do Leitor também, acho o Cornwell se superou pois foram mais de 50 páginas narrando a carnificina, em vários momentos achei que Uhtred não conseguiria contornar as reviravoltas que se deu nessa batalha.

Que livro excelente ")
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marcosm 11/01/2018

Mais do mesmo...
Nada de novo na série, o que é bom e ruim. Bom para quem segue se empolgando com as aventuras do Uthred, o homem que tem a visão além do alcance e nunca, ou quase nunca erra. Mas até quando erra, dá certo pra ele rsrsrs. Ruim, pq parece que o Cornwell se acomodou e conta sempre a mesma história. A fórmula foi se desgastando e o leito já sabe mais ou menos o que esperar. Até perdi um pouco a conexão com alguns personagens. E o que mais me chamou a atenção no livro foi o 'arco' do Aethelstan. Continua razoavelmente divertido, mas até as paredes de escudo perderam um pouco a graça para mim. O que continua fazendo rir são as trocas de insultos, sempre criativas. Mas o Cornwell esticou tanto a história que até um dos momentos mais aguardados da série, para mim, perdeu um pouco a graça.
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Marcel 08/01/2018

Uthred filho de Uthred...
Sem novidades, Cornwell mesmo em seu décimo livro ainda nos segura na leitura!!!
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Nélio 28/11/2017

Nossa, mas continuo impressionado com a capacidade desse autor em nos envolver com suas narrativas!
É o décimo livro da série e não me canso de seus livros! Uma narrativa ágil, envolvente, enfim, que vale a pena!
Nada de novo: batalhas, lutas por poder, ardilosas traições... Mas como é bom! Sabe aquele livro que descansa a mente dos afazeres diários, é ele. A todo momento me via tentando ler mais um pouquinho, mais outro pouquinho...
Eis um autor desses best-sellers atuais que merecem meu respeito. Há algo na sua escrita muito bem construído. Não é uma obra fruto de pesquisas forçadas que fica claro que o autor está tentando mostrar uma pseudocultura. Cornwell transpõe para suas obras quase uma “verdade histórica” sobre o que veio a constituir o que hoje conhecemos como Grã-Bretanha.
Quando comecei a ler a série pensava que não a concluiria, que iria me cansar. Hoje, aguardo ansiosamente o próximo livro...
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Jez 04/10/2017

Aparentemente o penúltimo livro da série. Essa foi a primeira serie que li de Bernard Cornwell e achei fantástica a forma como ele descreve as batalhas realmente é de tirar o fôlego. Ao longo da série senti que Uthred parece um personagem muito avançado na arte da guerra para a época. Ele parece sempre estar um passo a frente do inimigo e isto parece tirar um pouco do imprevisível na história. Parece sempre que os Deuses o favorece. Apesar disso a série tem muita ação e é bem empolgante. O enredo dos livros parece sempre o mesmo Uthred desobedece todo mundo mas no fim sempre dá tudo certo. Mas vale a pena ler.
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Rafaela 03/10/2017

Não é um dos melhores, mas ainda assim é muito bom.
Não sou muito boa em escrever resenhas, portanto só vou deixar um textão (sem spoiler) com minha passagem favorita do livro.

"Quando somos jovens, ansiamos pela batalha. Nos salões iluminados pelo fogo, ouvimos canções sobre heróis — como eles mataram na guerra, romperam a parede de escudos e encharcaram a espada com o sangue dos inimigos. Quando jovens, ouvimos os guerreiros se vangloriando, ouvimos suas risadas enquanto se lembram das batalhas e seus gritos de orgulho quando seu senhor os faz recordar alguma vitória difícil. E os jovens que não lutaram, que ainda não seguraram os escudos ao lado de outro homem na parede, são menosprezados. Por isso treinamos. Dia após dia treinamos com lança, espada e escudo. Começamos na infância, aprendendo a brandir uma espada com armas de madeira, e hora após hora somos golpeados e golpeados. Lutamos contra homens que nos machucam para ensinar, aprendemos a não chorar quando o sangue do couro cabeludo aberto cobre os olhos, e lentamente ficamos mais habilidosos com a espada.

Então chega o dia em que recebemos a ordem de marchar com os homens, não como crianças para segurar os cavalos e catar armas depois da batalha, e sim como homens. Se tivermos sorte, teremos um elmo velho e amassado e um gibão de couro, talvez até uma cota de malha que pende feito um saco. Teremos uma espada com mossas no gume e um escudo marcado por armas inimigas. Somos quase homens, não exatamente guerreiros, e em algum fatídico dia encontramos um inimigo pela primeira vez e ouvimos as canções da batalha, o choque ameaçador das lâminas contra os escudos, e começamos a descobrir que os poetas estão errados e que as canções que falam de orgulho mentem. Mesmo antes de as paredes de escudos se encontrarem, alguns homens se cagam. Eles tremem de medo. Bebem hidromel e cerveja. Alguns se vangloriam, entretanto a maioria fica em silêncio até que se juntam num cântico de ódio. Alguns contam piadas e a risada é nervosa. Outros vomitam. Nossos líderes de batalha discursam para nós, falam dos feitos dos nossos ancestrais, da imundície que é o inimigo, do destino das nossas mulheres e crianças se não vencermos. E entre as paredes de escudos os heróis se pavoneiam, desafiando-nos ao combate um contra um. Vemos os campeões do inimigo e eles parecem invencíveis. São homens grandes, de rosto sério, cobertos de ouro, reluzindo em sua cota de malha, confiantes, cheios de desprezo, selvagens.

A parede de escudos fede a merda, e tudo que os homens querem é estar em casa, em qualquer lugar que não nesse campo, se preparando para a batalha, mas nenhum de nós vai se virar e fugir, caso contrário será desprezado para sempre. Fingimos que queremos estar ali, e, quando enfim a parede avança, passo a passo, e o coração bate ligeiro como as asas de um pássaro, o mundo parece irreal. O pensamento voa, o medo reina. Então é gritada a ordem de acelerar a carga, e você corre ou tropeça, mas fica na sua fileira porque esse é o momento pelo qual passou uma vida inteira se preparando. E então, pela primeira vez, ouve o trovão das paredes de escudos se encontrando, o clangor das espadas, e começam os gritos.

Isso nunca vai acabar.

Até o mundo terminar no caos de Ragnarök, lutaremos pelas nossas mulheres, por nossa terra e por nossos lares. Alguns cristãos falam de paz, do mal que é a guerra, e quem não quer a paz? Mas então algum guerreiro enlouquecido vem gritando o nome imundo do deus dele na sua cara. As únicas ambições dele são matar você, estuprar sua esposa, escravizar suas filhas e tomar sua casa, por isso você precisa lutar. Então verá homens morrendo com as tripas embrenhadas na lama, com o crânio aberto, sem os olhos, os ouvirá engasgando, ofegando, chorando, gritando. Verá seus amigos morrerem, escorregará nas tripas de um inimigo, encarará um homem enquanto enfia a espada na barriga dele, e, se as três senhoras do destino ao pé da Yggdrasil o favorecerem, você conhecerá o êxtase da batalha, o júbilo da vitória e o alívio de sobreviver. Então irá para casa e os poetas vão compor uma canção sobre a batalha. E talvez seu nome seja cantado e você se vanglorie de sua proeza. Os jovens ouvirão com espanto e inveja e você não falará do horror. Não dirá como é assombrado pelo rosto dos homens que matou, como no último fôlego eles pediram piedade e você não teve nenhuma. Não vai falar dos rapazes que morreram gritando pela mãe enquanto você torcia uma lâmina nas tripas deles e rosnava seu desprezo. Não vai confessar que acorda à noite coberto de suor, com o coração batendo forte, tentando escapar das lembranças. Não vai falar disso porque esse é o horror, e o horror é contido no baú do coração, é um segredo. E admiti-lo é admitir o medo, e somos guerreiros.

Não tememos. Pavoneamos. Vamos para a batalha como heróis. Fedemos a merda.

Mas suportamos o horror porque precisamos proteger nossas mulheres, manter nossos filhos longe da escravidão e guardar nossos lares. Por isso os gritos nunca irão terminar, até que o próprio tempo acabe.” (Capítulo 11, páginas 258-260)

O trecho acima explica muito bem o motivo de eu gostar tanto das obras do Bernard Cornwell! Estou ansiosa pelos próximos livros. *_*
Felipe Augusto 06/10/2017minha estante
Sou fã desta serie de livros.




Adriano 26/09/2017

Mais do mesmo
Cornwell deu mostras de estar chegando ao fim criativo na série saxônica.

Ele seguiu a seguinte receita nessa série:

Critica ao cristianismo
Golpe de esperteza estratégica
Combate corpo a corpo entre dois personagens importantes
Parede de escudos
Grande batalha final
Conquista

Deu uma cansada.
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Lismar 07/09/2017

Por Tor, que aventura espetacular.
Neste volume de Crônicas Saxônicas, vemos Uhtred lidando com um ameaça à frágil paz na Nortúmbria, além de, enfim, decidir reconquistar o seu direito de Herança.

Cornwell, entrega-nos mais um livro de sua Crônicas Saxônicas, e como sempre somos bombardeados por uma leitura dinâmica, no qual não cansa o leitor; contendo belas passagens de humor negro - quase sempre relacionado a chacotas aos Dogmas do Cristianismo, além de lutas sensacionais - a descrição da última página do clímax é espetacularmente visceral,
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LOSK 25/08/2017

Mais um ótimo capitulo dessa saga maravilhosa.
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