Gwendy

Gwendy's Button Box Stephen King
Richard Chizmar




Resenhas - Gwendy's Buttom Box


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Giselle 11/09/2023

Leitura divertida
Um livro interessante e rápido de ler (até mesmo porque não tem muitas páginas). Mal posso esperar para ler os próximos livros da trilogia.
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Soterradaporlivros 09/02/2023

Gwendy
Eu vi no goodreads que quando li a primeira vez foi de uma vez e adivinha? De novo de uma vez. A edição ajuda, bem espaçada, o livro na verdade é bem mais curto que suas 170 e poucas páginas. Duas horas e pouco e você lê ele inteiro.

E agora q reli o primeiro posso ler as continuações.
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lari 24/06/2022

Livro de um lado e uma xícara de chá no outro.
Apesar de carregar o nome de Stephen King, Gwendy's Button Box é uma leitura consideravelmente leve. Assim que abrimos o livro, somos imediatamente apresentados à Gwendy Peterson, uma garotinha de apenas 12 anos que enquanto faz seus exercícios diários, encontra um homem vestindo preto e uma cartola e atende pelo nome de Richard Farris, ou, Mr. Farris.

Assim que se encontram, ele oferece a ela uma chance inusitada e irrecusável: ser a guardiã de uma caixinha mágica com oito botões. Apesar de ser uma criança esperta e saber que não deve aceitar coisas de estranhos, ela assim o faz pelo desejo de ter uma coisa que é sua.

A partir de então, acompanhamos a jovem Peterson desde sua pré-adolescência até a vida adulta em capítulos breves mas cativantes. Observamos o poder que aquela pequena caixa tem sobre a vida de Gwendy ou até por conta própria, seja para o bem ou o mal.

Ao contrário da colaboração de Stephen King com seu próprio filho, esta com Richard Chizmar é surpreendentemente boa e uma ótima surpresa. Diferente de outros trabalhos do autor, certamente é uma ótima introdução para o seu mundo por contar com Castle Rock que é citada em outros momentos.

Uma leitura rápida que me levou apenas duas horas, definitivamente irei correr atrás dos outros dois volumes da trilogia.
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Neylane Naually 26/09/2020

Gostei muito
No livro acompanhamos Gwendy, da infância até a idade adulta, e tudo que ela passa por ser a guardiã de uma pequena caixa de botões mágica. O livro se passa em Castle Rock, uma das grandes cidades fictícias do universo do King. E é um livro do autor que não dá medo.

Eu senti que esse livro é uma fantasia muito diferente de tudo que eu já li do King! E foi uma boa descoberta porque eu gostei demais. E acabei descobrindo que tem uma continuação chamada Gwendy's Magic Feather que é escrito apenas pelo Richard Chizmar, mas eu já quero! Gwendy é uma protagonista muito carismática e eu quero saber o que mais acontece com ela.
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Bruno.Dellatorre 09/09/2018

Bem bobinho
Stephen King queria escrever um conto, mas sua prolixidade não deixou. Ele e o editor Richard Chizmar foram escrevendo uma história (que sim, eu li em inglês já que a Suma não trouxe ao Brasil ainda) e achei bem regular.

É o livro mais fraco do King. Tudo bem que é uma novela e só tem 175 páginas, mas como é um autor de peso eu esperava bem mais desse livro.

Os acontecimentos são bem regulares e bem esquecíveis. Não vou dizer que é um livro ruim, mas só achei o livro menos legal dele, já que existem vários BEM melhores. Mas não é ruim. É... legal.
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Gabriel 12/01/2018

Uma caixa do tamanho do mundo...
Li esse livro em praticamente um dia. Achei honestamente mais uma obra deliciosa do mestre! Me lembrou muito, sem as desastrosas ações, do filme A Caixa (Cameron Diaz). Ah, e também daquele conto da Pata do Macaco.
Recomendo muito esse livro. O final é meio louco? Talvez, mas vale a pena a jornada. E esse ano a Suma vai lançar aqui!
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Vitorgish 05/10/2017

Curioso e agradável.
Gwendy tem 12 anos, devido sua alta estatura e seu sobrepeso, ganhou um apelido desagradável na escola, no qual todos a chamam assim, entristecendo a pobre garota por ser gordinha. Decidida a mudar as coisas, a garota começa a fazer exercícios para perder peso, sobe uma longa escadaria conhecida como "suicidade stairs", isso porque algumas pessoas já pularam de lá de cima. Uma escadaria muito íngreme que chega ao topo de um penhasco.
Em mais um dia de exercícios, em uma de suas subidas, Gwendy escuta alguém chamando-a, um homem em um terno negro, bem vestido. Com relutância a garota cede ao convite do homem e esse tem um presente para lhe dar , "algo que já lhe pertence" diz o homem. Gwendy se assusta com a presença dele, mas logo sente confiança e aceita o presente. Uma caixa, com 8 botões, de um lado uma alavanca que acionada, libera uma pequena escultura de chocolate, no formato de um animal, no outro, outra alavanca, que quando acionada, libera uma moeda datada de 1891.
Gwendy percebe que é de grande responsabilidade ser dona desta caixa. O homem bem vestido explica que cada botão representa um dos 6 continentes, os outros dois são um vermelho, que representa aquilo que ela quiser, e o preto é "todas coisas" explica ele.
Gweny ainda tem dúvidas do que os botões fazem, mas entende que pode destruir qualquer um destes lugares pressionando-os. E testá-los pode ser custoso.
Ao decorrer do livro vemos o desenrolar da vida de Gwendy na posse na caixa e o peso da responsabilidade que ela carrega. A história estende-se por longos anos de sua vida. Junto com a garota descobrimos que ao consumir os chocolates ela torna-se, de certa forma, melhor. Consegue perder peso, vai bem na escola, se dá bem com seus pais e até está mais bonita. Porém Gwendy está vivendo o que é? ou tornou-se prisioneira da caixa?
O texto trata-se de uma novela, Gwendy é a única protagonista deste livro e durante a leitura esta personagem nos cativa por ser carismática. A narrativa é em terceira pessoa e é muito fluida, fácil e gostosa de ler. Começa de uma maneira muito curiosa que nos instiga cada vez mais para chegar ao fim, porém sinto que os autores não arriscaram muito, com uma proposta tão grandiosa como esta esperava mais aventura e grandes reviravoltas, mas o livro é agradável, dá pra se ler eu um ou dois
dias.
Mesmo com poucos personagens ao redor da protagonista percebemos uma boa construção deles e os melhores diálogos são, sem dúvida, quando o homem do chapéu preto e luxuoso está presente. E um bom livro, por falta de mais emoção dou 4 estrelas.
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Tatiane Buendía Mantovani 25/05/2017

[Tradução da Sinopse] A cidadezinha de Castle Rock, no Maine, testemunhou alguns eventos estranhos e visitantes incomuns ao longo dos anos, mas há uma história que não havia sido contada... até agora.
Há três caminhos subindo para Castle View da cidade de Castle Rock: a Rota 117, a Estrada Agradável e os Degraus Suicidas. Todos os dias do verão de 1974, a Gwendy Peterson de doze anos de idade subia aqueles degraus, suspensos por fortes parafusos de ferro (um tanto enferrujados) que ziguezagueava penhasco acima.
No topo da subida, Gwendy recupera o fôlego e ouve os gritos das crianças no parquinho. De uma distância um pouco maior, vem o ruído de um taco de alumínio rebatendo uma bola de beisebol enquanto os garotos da Liga Senior treinam para o amistoso do dia do Trabalho.
Um dia, um desconhecido chama Gwendy: "Ei, garota. Venha cá um minuto. Precisamos conversar, nós dois."
Em um banco à sombra, há um homem sentado, vestindo jeans pretos, um casaco preto, como um terno e uma camisa branca com o primeiro botão aberto. Na cabeça, tem um elegante chapéu preto. No futuro, Gwendy terá pesadelos com aquele chapéu...
Retorne a Castle Rock nesta empolgante nova novella escrita por Stephen King, autor consagrado de O Bazar dos Sonhos Ruins e Richard Chizmar, premiado autor de Um Longo Dezembro. Este livro é exclusivo da Cemetery Dance Publications, e não será publicado em nenhum outro lugar do mundo!

[OPINIÃO] Por ser "o novo do King" (ainda que em parceria com outro escritor) eu achei meio xoxo. A história em si é legal, mas são poucas páginas, tá mais pra conto do que para livro. A premissa é bem interessante, uma garota de doze anos, gorda e zoada na escola, recebe de um desconhecido, um objeto o qual deve guardar. É uma caixa de mogno com alguns botões e alavancas. O desconhecido não explica direito o que cada botão faz, e o livro se desenrola mais ou menos nisto, pois as duas alavancas fornece "prêmios", mas os botões começam a parecer ameaçadores à garota. No decorrer da história, ela cresce e sua vida começa a girar cada vez mais em torno daquele presente que parece ter tido tanta influência tanto em melhorar sua vida, quanto em piorar o mundo.
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