Resenhas - Raptado

Angel 28/11/2022

O livro é bom e cumpre a função de entretenimento. Por ser uma versão resumida, me preocupa o fato de que a aventura acaba entediando em alguns pontos. As escapadas milagrosas tiram um pouco da seriedade, e o final muitas vezes parece se arrastar. Ainda, a satisfação de uma vingança não se concretiza.
Entrementes, é bonita a relação de amizade aflorada entre os personagens principais, o que torna ainda mais triste a despedida.

Giu :) 29/07/2022

Bom
O livro é bom, não me prendeu muito mas é ok para passar o tempo, mesmo sendo uma leitura meio arrastada. Só depois de ter lido que percebi que era a versão resumida, então é provável que a versão integral seja melhor.

Lucas 05/05/2022

Uma boa aventura!
Para quem gosta de aventura, com cenas de ação e uma boa amizade, esse livro é uma ótima leitura. Muito interessante, a leitura flui rápido. O enredo não é super profundo, mas a função de entreter é cumprida muito bem.

site: https://www.amazon.com.br/Lucas-Vitoriano/e/B09S5LVD8F/ref=dp_byline_cont_pop_ebooks_1

Desnorteada 20/03/2021

Até onde a ganância e a cobiça podem chegar?
Contando a história de David, descobre-se que ele foi enganado por alguém que devia protegê-lo tudo por causa de uma herança.

Ana 13/02/2018

Eu tinha quinze anos quando li este livro, e o amei, pois sempre gostei de histórias de aventuras protagonizadas por jovens e crianças valentes.
Robert Louis Stevenson é o mesmo autor do clássico ''A ilha do tesouro'', e ''Raptado'' é tão bom quanto ele.
Enredo: David Balfour, um jovem escocês do século XVIII perde os pais. Então, sai de sua terra natal para se encontrar com um parente seu, ao qual seu pai havia deixado uma carta para lhe ser entregue em mãos.
Chegando à casa do parente, David descobre que ele é seu tio, Ebenezer Balfour, dono da propriedade de Shaws. David não é bem recebido por ele e sofre uma tentativa de assassinato da parte do vilão. Tentando controlar a situação complicada em que se encontra, David vai com o tio malvado à cidade de Queensferry onde o adulto trataria de negócios com um capitão de navio. Na cidade, David descobre que seu pai era o irmão mais velho e que a propriedade de Shaws deveria ser sua; mas antes de procurar seus direitos, David é enganado pelo capitão Hoseason, que o faz embarcar no navio Covenant de Dysart, supostamente para ajudá-lo a desmascarar o tio ruim; mas Ebenezer havia contratado o capitão Hoseason para raptar seu sobrinho e vendê-lo nas Carolinas como escravo.
Um livro com ilustrações muito bonitas, que senti até vontade de reler escrevendo aqui essa resenha. Bons tempos.

B. Soares 10/07/2014

...A imersão nos mares da Escócia - e em outros tantos, depois.
Certamente não é sem méritos de tal - e tampouco sem razões para tal - que o li por seis vezes. E lerei outras várias, talvez.
Deveras apaixonante, a prosa de Stevenson é também bastante loquaz: de caráter simples, encanta os múltiplos aos quais atinge, sobretudo o infanto-juvenil, mas não esmorece jamais ao abarcar temas de cunho um tanto mais morais: neste belo romance, a traição familiar e mormente a provável ambição oriunda de um certo membro desta nos faz refletir sobre tais valores, ao passo que nos conduz pelas terras e águas escocesas...

David Balfour de Shaws, principal personagem; seu amigo Alan, companheiro de muitos feitos; e o Sr. de Shaws, um velho de inquestionável ambição, lhes conduzirão por uma Escócia repleta de soldados ingleses, de mares bravios, belas charnecas, momentos incríveis!

Siga-os.

Mateus 28/08/2010

Reler livros pode se mostrar uma tarefa boa ou talvez um tarefa ruim. Como uma amiga disse, é bom ler livros que gostávamos quando criança, para percebermos o quanto nosso gosto se modificou e se tornou apurado.

Raptado foi o primeiro livro de aventuras marítimas que li, e um dos que mais gostei na infância. Me marcou muito, pois foi o primeiro de muitos outros relacionados a piratas, navios, terras desconhecidas... Se quando criança tudo isso me fascinou, agora aconteceu o contrário. Com tantos livros lidos sobre o assunto, esse pequeno livrinho resumido me pareceu bastante infantil e sem muitas novidades.

O personagem principal, David Balfour, não tem nem um pingo de imaginação, o que é lembrado o tempo todo por seu amigo Alan. Ele não é desses grandes heróis prontos para todas as aventuras, com coragem e determinação. Coragem ele pode até ter, mas se não fossem os amigos o levando sempre nas costas, rapidamente ele iria se dar mal. Educação e bom berço não são as únicas coisas que contam para alguém que vai travar uma grande aventura.

E mais um ponto negativo: quando Alan começa a narrar suas aventuras com os casacas vermelhas e sua família na ilha de Mull, fiquei boiando, pois não entendi nada do que ele disse. Acho que isso se deve principalmente pelo fato da edição que li ser bastante resumida. Durante toda a leitura senti como se o livro estivesse com um buraco no meio.

Mas, enfim, talvez a obra completa, que não a resumida, seja excelente. Mas essa versão que li realmente não é boa, apenas um livro para se passar o tempo. A falta de ideias de David é mesmo um fato difícil de engolir. Mas vale relembrar que foi um livro marcante em minha infância. Quem sabe não se torna para alguém também?

Jessy 10/04/2010

Adoro livros que mostram a realidade de epócas passadas,mostrando costumes e dialetos

val selinger 22/09/2009

Esse livro me mostrou que na idade que estamos não conseguimos viver sem nossos pais,pois sem eles nós estaremos sem apoio para seguir nossas vidas com prudência,é eles que nos transmitem a opção de escolha,é eles que vão nos amar como ninguém mais irá amar.
Simplesmente eu tirei essa conclusão através desse maravilhoso livro.
O livro também mostrou que alguns de nossos familiares não podemos confiar pois no livro ele é abandonado por seu tio.

Carol 21/07/2009

gostei
Li faz um tempinho minha professora da escola que indicou, achei bem gostoso de se ler, bela história de amizade.

Aninha S.R 30/04/2009

muito chato, desisti de ler logo no início...