Resenhas - Desventuras em Série: A Gruta Gorgônea

RST2511 31/05/2021

Resenha ? A Gruta Gorgônea
Desventuras em Série ? Lemony Snicket

Sinceramente foi um dos melhores livros da série até agora para mim, por conta dos mistérios que começam a fazer mais sentido (FINALMENTE), eu tava doida para começar a ter algumas respostas. Foi uma leitura muito fluida, mas admito que cansei um pouco no meio do caminho por causa das risadas que foram inventadas para atormentar os leitores e os constantes "positivos". Mesmo assim foi ótima a experiência, além de meu lado romancista ter sido despertado kkk, mas logo foi tampado da ladeira.

Manu 24/04/2021

Depois de escaparem mais uma vez do Conde Olaf e se perderem mais uma vez de um amigo, no décimo primeiro livro, os irmãos Baudelaire vão parar no submarino Queequeg no mar.
Desta vez, eles estão atrás de uma informação importante sobre a C.S.C com a ajuda do Capitão Andarré e sua enteada Fiona. Porém, logo o Conde Olaf aparece também atrás da informação e tenta colocar as mãos nos órfãos e desta informação importante.
Felizmente, Olaf não consegue nem pegar os órfãos, nem a informação sobre a C.S.C., mas os irmãos Baudelaire também não conseguem a informação e estão a caminho do penúltimo perigo de mãos vazias.

Elfa 15/09/2020

O submarino Queeque, possui uma tripulação de 3 pessoas, são eles o próprio capitão, sua enteada, Fiona, e o cozinheiro, que é um velho conhecido dos Baudelaire, trata-se de Phil .

brina !! 24/03/2021

Um novo ciclo na vida dos Baudelaire se inicia e a história principal começa a se fechar, ansiedade define.

aline 03/04/2024

Não sou muito fã desse livro, mas ele é bom. Os novos personagens (o capitão e a fiona) não são meus favoritos, acho eles bem chatinhos, além de que, muitas partes são pura enrolação. O bom é que os próximos são realmente incríveis, e tem umas das melhores personagens (kit snicket).

Viquituhpm 12/12/2022

EU VOU COLAPSAR.
Chegando na reta final de Desventuras em Série eu consigo enxergar tudo o que estava esperando quando comecei a saga. A seriedade e as conexões da história estão ficando cada vez mais surreais e eu estou sentindo tudo acontecer.
O que antes era distante, o que antes era impalpável, ou não conhecido, começa a se mostrar próximo e real. Estou amando conhecer cada "novo" personagem e ter um gostinho de concreticidade.
Parece que tudo o que eu passei com os irmãos Baudelaire é real e faz parte de mim agora. Eu sinto que eu vivi com esses personagens e eu estou rendido por qualquer desventura.
Esse livro foi o que eu mais gostei até agora (e eu sei que eu digo isso a cada livro lido), mas aqui eu recebi tudo o que estava esperando, a seriedade que eu estava esperando. Eu vou COLAPSAR com tudo o que está acontecendo. Eu vou infartar.

Vinicius Casimiro 18/11/2020

Pra mim esse vol. é o mais fraco. Talvez porque já se passaram 11 livros ou porque ficou de algum jeito repetitivo. Mas eu amo as desventuras desses três órfãos que cresceram tanto durante esses 11 livros.

maria 11/10/2020

A Gruta Gorgônea - Desventuras Em Série 11
RESENHA:
.
.
.
Depois dos órfãos Baudelaire terem sido arrastados por uma correnteza do Arroio Enamorado, eles são salvos pelo submarino Queequeg, que tinha em sua tripulação o capitão Andarré, sua enteada Fiona e Phil, que já havia ajudado os Baudelaire na Serraria Alto-Astral.
Durante a viagem, eles precisam encontrar um açucareiro antes do conde Olaf e, para isso, vão para a Gruta Gorgônea, onde se deparam com cogumelos venenosos e mais mistérios.
.
.
.
.
.
.
QUOTES:
.
.
.
Ter uma filosofia de vida é como ter um sagui de estimação, porque ele pode ser muito encantador quando você o adquire, mas podem surgir situações em que ele não será nem um pouco oportuno.
Página 37
.
.
.
Durante um longo tempo, os Baudelaire se sentiram como um disco de frisbee danificado, lançado de uma pessoa a outra sem se encaixar nos ambientes. Mas quando fecharam os zíperes dos uniformes e alisaram os retratos de Herman Melville, as crianças se sentiram como se o frisbee de suas vidas pudesse de repente ser consertado. Usando os uniformes do Queequeg, os irmãos sentiam-se parte de alguma coisa - não exatamente de uma família, mas de um encontro de pessoas que se ofereceram como voluntárias para a mesma missão. Pensar que suas habilidades de inventar, pesquisar e cozinhar seriam apreciadas era algo que não lhes ocorria há tempos, e em pé na sala de suprimentos, olhando atentamente um para o outro, essa sensação lhes serviu como uma luva.
Página 65
.
.
.
Cruzar essa linha em suas lembranças e admitir que seus pais às vezes eram difíceis causou nos irmãos uma sensação nauseante; e ficaram ainda mais nauseantes ao perceber que não podiam cruzá-la de volta e fingir que jamais se lembraram daqueles momentos menos perfeitos, do mesmo modo como não podiam voltar no tempo e se encontrar mais uma vez seguros no lar dos Baudelaire, antes de o incêndio e o conde Olaf aparecerem em suas vidas.
Página 134
.
.
.
A diferença entre os dois lados da cisão, disse Klaus, é que um lado apaga os incêndios que o outro lado ateia.
Página 195
.
.
.
As pessoas não são nem vis nem nobres, disse o homem de mãos de gancho. Elas são como as saladas do chefe, com coisas boas e ruins misturadas num molho vinagrete de confusão e conflito.
Página 196

Jo.ferreiraaa 21/11/2021

De volta ao começo. Positivo! ??
Confesso que esperava mais desse livro, no começo não me prendeu nada, estava achando super chato mas não desisti de terminar ele. O capitão Andarré é insuportável não aguentava mais ler a palavra "positivo" a cada fala dele. Fiquei bem decepcionada com a Fiona por ela ter ido para o lado do mal, ainda acho q ela irá mudar de lado.
Amo ver como os jovens Baudelaire estão crescendo a cada livro que passa, cada vez mais corajosos, fortes e inteligentes.

? ? ? - "Aquele ou aquela que vacila está perdido"

Vinnylit 24/04/2022

Para Beatrice -
Mulheres mortas não contam histórias.
Homens tristes as escrevem.

No décimo primeiro livro sobre a desaventurada vida dos Baudelaire, eles terão de achar um açucareira a muito perdido, a bordo do submarino Quequeg e sua tripulação de dois.
Mas em seu caminho a um fungo extremamente perigoso e é claro, o perfídio conde Olaf.
Será que os órfãos conseguiram chegar ao último santuário?

Eu amo a escrita do autor, mas nesse, em específico, em algumas partes, ele adota uma escrita maçante, justamente para que nós desistamos de ler as desgraças que se sucederam aos Baudelair.

Nessa 30/03/2022

Acho que não é mais pra mim
Fazem muitos anos que comecei a ler DES , fiz uma pausa involuntária durante um bom tempo e retorno a este 11° livro com a sensação que não é mais pra mim.

Antes, a escrita era engracadinha apesar de enrolada e fazia sentido pra mim . Mas agora , eu achei uma chateação essa enrolação que o narrador faz. Entendi que faz parte da narrativa o ele saber tudo e a gente descobrir aos poucos , mas realmente só quero saber o final.

Não abandono a série pq realmente quero entender isso tudo e de verdade, espero que valha a pena

Caths 07/08/2022

Cada livro que passa essa saga fica cada vez mais emocionante e digna, a Sunny começando a falar é minha emoção, eu amo esse "bebê"

Saulinho 22/03/2021

Bem-vindos à Gruta Gorgônea.
Ensopados e à deriva , agora, quando tudo parecia perdido, eis que surge uma nova esperança. Com seus trajes de mergulho, embarcando em um submarino e desbravando cavernas submersas e perigos desconhecidos.