Crepúsculo dos Ídolos

Crepúsculo dos Ídolos Friedrich Nietzsche




Resenhas - Crepúsculo dos Ídolos


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Adriano 06/09/2016

Altamente recomendável como leitura inicial da obra de Nietzche.
Passados alguns anos após encontrar dificuldades na leitura e compreensão de Humano, Demasiado Humano (o qual algum dia retomarei), conheci as através do Youtube as fascinantes aulas do atualmente famoso Professor Clóvis de Barros Filho. E, foi por indicação do mesmo que, através da leitura de Crepúsculo dos Ídolos pude melhor compreender Nietzche. Estou muito satisfeito, e sinto minha força de potência aumentar após esta leitura. Prosseguirei com Além do Bem e do Mal. CONCLUSÃO: Altamente recomendável como leitura inicial da obra de Nietzche.
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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Beatriz 26/08/2016

Faz muito tempo Q li
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Beatriz 26/08/2016

Faz muito tempo Q li
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Bruno Souza 26/08/2016

Nesse livro Nietzsche traça severas críticas ao modelo religioso e a tendência do homem de seguir ídolos, se submeter a moralidade e não realizar as pulsões inconscientes. Nietzsche como sempre é muito profundo e conhecedor da alma humana, Nietzsche conhece o inconsciente, a influência da moralidade e o papel importante da palavra. Foi o primeiro livro que li do autor, é uma excelente leitura filosófica e psicológica sobre o homem, religião, afeto, desejo e pulsões.
Marcelle Reis 25/02/2017minha estante
O primeiro que li foi O anticristo. Quando mais nova comecei a ler Zaratustra e Ecce Homo, mas não tinha maturidade para compreender.




Matheus Rodrigues 18/04/2016

Ociosidade de um psicólogo
"Crepúsculo dos Ãdolos" é uma das mais ácidas obras da história do pensamento humano. Num pleno século XIX, marcado por ideais políticos de democracia e socialismo, bem como no apogeu da crença na ciência com o surgimento das teorias evolucionistas, Nietzsche ataca o cerne da modernidade, enraizado na civilização grega antiga e nutrido por dois expoentes do que o filósofo chama de décadence: Sócrates e Platão. Ambos representaram a crise generalizada que assolava a Grécia antiga, produto de um desregramento dos instintos que culminou na predominância da força apolínea, da individualidade e da sobriedade, sobre a dionisíaca, da orgia e da embriaguez. Instituiu-se a razão como a luz que esclarece o homem e o distancia dos sentidos que, para Sócrates e Platão, eram uma corrupção da "verdade". "O próprio Sócrates apenas padeceu de uma longa enfermidade...", dirá Nietzsche, a partir de uma perspectiva de fisiologista - isto é, o problema de Sócrates será interpretado como debilidade, visto que sua filosofia é o fundamento da covardia, da fuga em relação à vida em todos os seus aspectos.
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Manuba 02/03/2016

Muitas críticas ácidas para...
Ler Nietzsche é abrir sua cabeça para um mar de perguntas e estar preparado para uma argumentação nada ponderada sobre o que é criticado, muitas vezes mal interpretado e até parecer tomar uma postura utópica diante do que vivemos hoje. É preciso ter paciência para por "os pingos nos ís". O principal objetivo do autor nesse livro é tentar através do texto ácido retirar as bases de quem se sustenta numa filosofia cristã.

Venho talvez há duas semanas tentando entender melhor esse livro que devido a maneira como foi escrito, através de aforismos é capaz de dar “muito pano para as mangas”, bem como traz muitas dúvidas com relação as formas de utilizar a informação nele contida. O livro fala basicamente em relação a vontade de poder, ao niilismo e a razão. Nietzsche vai defender ao meu ver que o indivíduo não deve negar-se ou flagelar-se em relação ao que faz. Se você não é capaz de viver e de conviver com a pessoa que é, não crie subterfúgios morais para negar a si próprio ou justificar nos outros o que não lhe pertence. A partir da premissa de que o ser humano é dotado de instintos, a felicidade vai residir em dar vazão ao que se sente. É defendida a coragem de agir e ter força em relação ao que se deseja. Para Nietzsche a felicidade deve ser encontrada no mundo em que vivemos, não se tendo, portanto, a concepção de algo é bom ou ruim. É criticado a linguística, por meio da qual foram criados o princípio da dialética, aproveita, portanto, para criticar toda a psicologia que se baseia em dialética como uma forma de vício e ociosidade, como se dissesse, quem muito fala, não chega a lugar nenhum. Para Nietzsche os sentidos não mentem e como elemento de primeira ordem é causa em si mesmo, diferentemente da razão, que se utiliza da dialética para a construção de uma virtude/moralismo que seria capaz de promover a felicidade. Para os sofistas o “mundo real” é o mundo interior e tudo o que existe exteriormente corresponde a um “mundo aparente”.

Para mim Nietzsche consegue compreender a natureza do homem quando fala sobre a necessidade da espiritualização da sensualidade (amor) e da espiritualização das inimizades(conflito), o autor percebe que é utópica a tão desejada paz de espirito. O ser humano deve se afirmar quanto pessoa e não negar o que há a sua volta. Bom para Nietzsche é o que é natural, como os instintos.
Acredito que a tresvalorização dos valores pregada por Nietzsche é não seguir os modelos pré-estabelecidos de felicidade, é encontrar a força em si e não no que se espera socialmente/moralmente que façamos. Portanto sermos livres e a partir dessa liberdade encarar o que acontece a nossa volta, não como punições ou premiações, mas como elementos que terão determinado efeito em nossa vida.
O ponto mais difícil para mim ao longo da leitura foi a tentativa de se afastar de uma busca de explicações para os acontecimentos. Utilizar como é citado “vontade”, “consciência” (espirito), “eu” (sujeito) como causas. Ou mesmo o velho embate de tentar excluir algo estranho por ser mais confortável ou considerar que algo que não ocorreu como desejado, como por exemplo uma doença sejam resultado de um “merecimento”. “Alguma explicação é melhor do que nenhuma”. Será mesmo?
“Todos os meios que, até hoje, se quis tornar moral a humanidade foram fundamentalmente imorais”
“Na doutrina dos mistérios as dores são santificadas[...]tudo que garante o futuro implica dor, eterno prazer da criação”

Então,
-o homem nasce bom (livre) e a sociedade o corrompe(impondo a moral que só funciona aos subordinados)?
- até onde vão os limites dessa vontade de poder? Existem limites?

"24. Buscando pelas origens, o individuo torna-se caranguejo. O historiador olha para trás; por fim, ele também acredita para trás."
Como vocês entendem a importância da história para uma análise de sistema? Ou mesmo, essa análise é necessária?
Mar.e.ana 02/01/2017minha estante
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lahnabiblio 22/05/2018minha estante
melhor resenha até agora!!


Rayan GQR 18/05/2021minha estante
Sobre o primeiro ponto imagino que não exatamente, acho que segundo a visão do Nietzsche o homem não necessariamente nasce bom ou livre, pode-se nascer e crescer insatisfeito com a vida, gerando o ressentimento que ele critica no Sócrates e Platão, levando a se negar a vida e se criando uma moral baseada nessa negação, onde quem mais nega é mais virtuoso.
Já quanto ao segundo ponto não tenho tanta certeza, talvez o limite seja o que se consegue alcançar, a vontade de poder vai até onde você consegue fazer ela ir. Pelo menos isso que eu entendi que ele tava tentando passar




Bells 16/06/2014

Grande
Os pontos de vista de Nietzsche, suas criticas a Alemanha da época e aos grandes nomes mundiais da literatura e filosofia, Fazendo você repensar sobre tudo de uma maneira totalmente diferente. Não esqueçamos das suas amargas criticas a religião, moral e seus preceitos dispensáveis...
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José Ros 15/05/2014

A cada golpe, um filósofo cai
Há livros de Nietzsche que são mais complicados de ler, e outros que são mais fáceis. Crepúsculo dos Ídolos ou A filosofia a golpes de martelo é um desses livros fáceis, mas não menos intrigantes do autor. Nesse livro Nietzsche ataca ferozmente outros filósofos e outras concepções filosóficas, o que muitas vezes o faz parecer doentio, o que justifica seu subtítulo. Também é uma espécie de resumo de suas ideias, como em outros livros. Nesse também aparece, compactado, o conceito de Übermench, o homem superior de Nietzsche, que muitos chamam por culpa de traduções antigas bastante literais de super-homem, um homem desprovido de moral e que por isso consegue evoluir mais e mais, sendo liberto de qualquer amarra que diga "não". É um livro indicado para quem quer começar a ler Nietzsche? Sim! É um bom livro para quem quer começar.
lahnabiblio 22/05/2018minha estante
achei bem interessante essa resenha, pq dá alguns conceitos de Nietzsche pra preparar o leitor!




Luan 13/01/2014

Jogo de xingamentos
O livro me fez lembrar daquelas brincadeiras recorrentes nos seriados americanos em que os jovens se xingam até que um consiga xingar o outro de um modo superior ao outro. Assim, o livro de Nietzsche pode encontrar seu valor quando alguém se sentir ofendido pelo mesmo. Entre seus alvos se destaca com grande ênfase o Cristianismo e toda filosofia que se relaciona com ele, mas pode-se dizer que ele ataca toda religião. Parece útil à todos os religiosos encarar o livro para descobrir se se identificam com as acusações de Nietzsche, que, diga-se são bem verdadeiras, mas para o cientista não passa de passatempo, o livro não traz qualquer acréscimo à filosofia, no que concordo com aqueles que o enquadram em literatura, mas não em filosofia.
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Ingrid Jean 18/12/2013

O capítulo da razão àquela velha misantropia
Foi entre o meio do ensinamento de Nietzsche, que percebi a Carta a Elizabeth, não seria Descartes uma contradição? O professor sempre fala com razão e o escritor com dúvida. Pensando sobre o valor da verdade, René disse que se eu pensasse que o soberano fosse a alegria, eu nunca duvidaria de que deveríamos dedicar-nos a tornamo-nos alegre a qualquer preço. Frederich não sugestiona, ele opõe regras. E eu entre a linha tênue, afogo minhas dúvidas no vinho ou as briso com o fumo. Mas eu sei quem é o bem e o mal no exercício da virtude [...] e isso me satisfaz, eu detenho o poder sobre linhas e vivo do jeito que eu bem entender. E se Elizabeth fosse ingênua diante do mundo? O que será que ela fez quando leu a carta de Descartes? Se jogou do penhasco? O professor disse: "Afasta-te do que te faz cair", o escritor disse: "São os fracos que te levantam" mas o meu pai: "Deixas-te cair, mas só quando aprender a derrubar". É por isso que é uma maior perfeição conhecer a verdade, mesmo que desvantajosa a nós, que ignorá-la, e eu confesso que é melhor estar menos alegre e ter mais conhecimento. Assim dizia a carta para Elizabeth. Assim uma carta contradizia mil livros de Nietzsche.
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