Piano Vermelho

Piano Vermelho Josh Malerman




Resenhas - Piano Vermelho


481 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Sara 17/08/2020

Eu li, mas não sei se eu entendi
Eu tinha esse livro na estante a tempos, li por causa da caixa de pássaros. Tem um mistério que faz você querer saber o que aconteceu no deserto, mas quanto mais chegava perto do fim, ia ficando sem sentido. Achei o final muito corrido, tudo meio mal explicado. Acho que não recomendaria a uma amigo, mas falaria sobre ele porque deixa as pessoas curiosas.
comentários(0)comente



Carolina Santana 11/08/2020

Que que tá acontecendo?
Comecei a ler esse livro com apenas uma informação: mesmo autor de Caixa de Pássaros. O que não me diz nada, pois ainda não li o livro. Até a metade, eu realmente não estava entendendo nada. Senti muita falta de mais desenvolvimento de personagem e de descrições de ambientes. A história foca muito no que os personagens estão sentindo e pensando, o que prejudicou minha experiência já que eu não me importei muito com eles. A história em si é muito legal e intrigante, o problema é que o autor não soube criar nada além do que isso. O livro não é bom, mas me segurou até o final. Eu queria muito saber o que estava acontecendo e como ia ser esse final. Quando acabei a leitura: decepção. Eu imaginava um final totalmente diferente e foi só mais um final feliz. Outro problema é que você passa mais de 50% do livro sem entender nada, 40% bem desnecessários e 10% para explicar toda a história. Foi muito rápido, parece que o autor precisava terminar de qualquer maneira e pronto. Fiquei querendo saber mais sobre alguns aspectos desse livro.
comentários(0)comente



Marcos LC! 09/08/2020

Ainda tentando absorver todas as informações dessa estória, o Josh é muito metafórico em seus livros e em Piano Vermelho não foi diferente, é sempre difícil organizar as ideias pra poder entender a mensagem que ele quis passar. Tá muito longe de ser um livro ruim, mas eu esperava algo mais plausível pra origem do tal som, ficaram algumas pontas soltas e isso me incomodou um pouco.
comentários(0)comente



Thais.Batalha 07/08/2020

Fui com expectativa demais...
Um desafio falar desse livro....
Para quem não sabe eu gosto demais de outras duas obras lançadas do autor, que é "Caixa de Pássaros" e "Uma casa no fundo de um lago" , por causa disso fui com ALTAS expectativas para esse livro e eu creio que esse foi o meu erro, pois a leitura não despertou em mim os sentimentos que os outros dois livros despertaram, que são medo e a tenção extrema.
Quem conhece o Josh sabe que ele acerta MUITO em narrações intercaladas no passado e no presente e nesse livro não é diferente.
É uma história boa, dá para perceber que é algo que realmente só poderia sair a cabeça do Josh ( por isso das 3 estrelas ) mas é somente isso. A única coisa que eu senti durante a leitura foi curiosidade e nem foi aquela curiosidade que me fez ficar presa na história o tempo todo. Quando todo o mistério foi sanado, eu não me surpreendi, achei até um pouco confuso.
Outra ponto foi que achei a narrativa corrida. O final do livro aconteceu tão rápido como se fosse um balde de água jogado em cima da gente. Fiquei um pouco desanimada, mas estou ansiosa para outras obras desse autor, pois criatividade para histórias LOUCAS é com ele mesmo!
comentários(0)comente



Jessie 05/08/2020

Os segredos de Josh Malerman
Assim como em seu famoso "Caixa de Pássaros", Piano Vermelho não é um livro para curiosos, nem tudo é explicado e perguntas ficaram sim a ser respondidas.
Acompanhamos a história através do pianista e ex soldado americano, Philip Tonka que junto com seus amigos são enviados para encontrar a localização e meio de que um som usa para inutilizar armas e destruir qualquer corpo vivo. Mas esse acaba não sendo o único mistério que eles terão de solucionar, nem nós como leitores.
Apesar de nem tudo precisar de uma solução clara ou explicação imediata, o livro tem sim seus furos que mereciam mais atenção, mas isso não deixa a história ruim ou seus mistérios menos sombrios. É um livro que recomendaria para bons amantes de histórias de terror e suspense.
comentários(0)comente



Anne 05/08/2020

Simplesmente perfeito
O livro me prendeu de um jeito inexplicável, muito bem detalhado e emocionante, te fazendo ansiar para descobrir o que acontece a cada página.
comentários(0)comente



Marciano 04/08/2020

Diferente
Gostei bastante do desenrolar da história e da maneira como é construída, só considerei o final um pouco aquém, o que não torna o livro ruim nem retira o mérito do desenvolvimento da trama nem a surpresa que o traz.
comentários(0)comente



Glenda.Fabiane 02/08/2020

várias tentativas de leitura, muita expectativa e sentimento de decepção...
como comecei agora a usar o skoob, estou ainda me adaptando as opções e tal. então, esqueci de colocar na lista de metas 2020 (a esquecida)
tinha altas expectativas para este livro, queria ler já tinha um tempo, e até inicie a leitura e desistir uma vez.
quando em fim decidir ler, foi meio decepcionante. acho que tinha altas expectativas por causa do primeiro livro do autor - caixa de pássaros.
as partes de suspense até que foram legais, mas o desenrolar e o final da história foi meio complicado... fiquei tipo "amado? que isso?!" kkk
comentários(0)comente



Natália 28/07/2020

Surpreendente!
Antes de ler esse livro procurei por várias críticas, e confesso que fiquei surpresa quando vi que a maioria eram negativas, porém não me deixei levar por elas, e ainda bem que fiz isso! Que livro incrível! Mesmo eu não sendo muito fã de ficção fiquei totalmente envolvida nessa história, uma narrativa dividida entre passado e futuro, com personagens fortes (sendo um deles uma enfermeira, acho que me afeiçoei mais por isso, amo ver minha profissão nos livros) e uma sequencia entre capítulos que te prende.
Philip Tonka, um ex-militar convidado a ir para um deserto na África junto com sua banda para procurar um som misterioso e possivelmente utilizado como arma, o que poderia dar errado? Muita coisa haha
Como o descrevi para um amigo: "bem louco, muito louco mesmo" MAS MUITO BOM!
Michelly 28/07/2020minha estante
Só comprova que a leitura de um livro é diferente para cada leitor e que não devemos nos deixar influenciar pela experiência alheia. Dito isso, eu confesso detestei o livro hahaha


Natália 28/07/2020minha estante
Verdade, Michelly! E vi vários com a mesma opinião que a sua, acho que sou do contra haha


Michelly 28/07/2020minha estante
Hahahaha




Natália 28/07/2020

Surpreendente!
Antes de ler esse livro procurei por várias críticas, e confesso que fiquei surpresa quando vi que a maioria eram negativas, porém não me deixei levar por elas, e ainda bem que fiz isso! Que livro incrível! Mesmo eu não sendo muito fã de ficção fiquei totalmente envolvida nessa história, uma narrativa dividida entre passado e futuro, com personagens fortes (sendo um deles uma enfermeira, acho que me afeiçoei mais por isso, amo ver minha profissão nos livros) e uma sequencia entre capítulos que te prende.
Philip Tonka, um ex-militar convidado a ir para um deserto na África junto com sua banda para procurar um som misterioso e possivelmente utilizado como arma, o que poderia dar errado? Muita coisa haha
Como o descrevi para um amigo: "bem louco, muito louco mesmo" MAS MUITO BOM!
comentários(0)comente

Michelly 28/07/2020minha estante
Só comprova que a leitura de um livro é diferente para cada leitor e que não devemos nos deixar influenciar pela experiência alheia. Dito isso, eu confesso detestei o livro hahaha


Natália 28/07/2020minha estante
Verdade, Michelly! E vi vários com a mesma opinião que a sua, acho que sou do contra haha


Michelly 28/07/2020minha estante
Hahahaha




Crisálidas de Papel 28/07/2020

Piano Vermelho
Piano Vermelho é o final da minha saga através dos livros de Josh Malerman (Caixa de Pássaros e Uma Casa no Fundo de um Lago) e, gente, eu tô com muita raiva desse livro. Porque eu o terminei me sentindo BURRA. É sério. E não por uma questão de ler e não conseguir compreender o que o autor quer passar em cada parágrafo (separadamente), mas de não conseguir linkar uma coisa com outra para encontrar o SENTIDO da história. .
SINOPSE:

Ex-ícones da cena musical de Detroit, os Danes estão mergulhados no ostracismo. Sem emplacar nenhum novo hit, eles trabalham trancados em estúdio produzindo outras bandas, rotina que é interrompida pela visita de um funcionário misterioso do governo dos Estados Unidos, com um convite mais misterioso ainda: uma viagem a um deserto na África para investigar a origem de um som desconhecido que carrega em suas ondas um enorme poder de destruição. Liderados pelo pianista Philip Tonka, os Danes se juntam a um pelotão insólito em uma jornada pelas entranhas mortais do deserto. A viagem, assustadora e cheia de enigmas, leva Tonka para o centro de uma intrincada conspiração.
.
O talento do autor é inegável. Ele tem uma mão maravilhosa para criar suspense, situações que nos deixam com agonia e gatilhos iniciais muito interessantes. Mas, assim como em Uma Casa no Fundo de um Lago, parece que tudo que ele tinha era uma ideia inicial, que não conseguiu desenrolar e acabou levantando questões que não pôde responder até o final. (Na verdade, em relação a perguntas sem respostas, Piano Vermelho foi até PIOR do que Uma Casa no Fundo de um Lago.) Eu senti, ao terminar Piano Vermelho, que se todas as explicações estiverem, de alguma forma, escondidas nas entrelinhas, então eu faço parte de um mundo totalmente diferente e distante do autor para compreendê-las.
.
Assim como em Caixa de Pássaros, Piano Vermelho intercala entre passado e presente. O autor faz disso seu estilo pessoal, unido às constantes indagações de "o quê pode haver lá fora?" (monstros em CdP, um som mortal no meio do deserto em PV).
.
Os primeiros 40% da história, salvos alguns momentos interessantes, são arrastados e quase me fizeram desistir. Então, depois da chegada da banda ao deserto, o ritmo melhorou e me agarrou de jeito. Contudo, pouco antes de iniciarmos a segunda parte do livro, já havia capítulos que me faziam torcer o nariz de novo. É uma história cheia de potencial mal explorado, com uma narrativa boa, mas enredo negligenciado. E, gente, pessoalmente eu não acho que nem o melhor estilo narrativo do planeta compense a falta de coerência e o descaso com pontos básicos do enredo.
.
Quanto aos personagens: Philip é carismático e interessante, mas infelizmente os capítulos alternam entre ele e Ellen, e alguns dos momentos da vida dela dão até sono de tão chatos (embora a história do passado da coitada seja um dos pontos altos de PV, devo admitir). Fora esses dois, o resto dos personagens SOME. Até Lovejoy, cujo background é interessantíssimo e eu achei que fosse ter grande importância na trama, acabou sendo mais um nome jogado lá pra fazer volume. Em verdade, toda a parte do deserto (onde Lovejoy poderia ter ganhado mais destaque) aconteceu rápido demais, com estranhezas demais. Argh, alguém me faça parar de pensar em tudo que Piano Vermelho poderia ser, mas não é! 😣 Como o livro se passa em 1957 e aborda personagens que participaram da Segunda Guerra Mundial, há neles um medo por trás de tudo que se diga nuclear, detalhe que achei muito bem colocado e que aumenta a tensão, quando eles precisam decidir entre ir ou não atrás de um som capaz de desarmar ogivas.
.
Aí vocês podem me perguntar: Di, será que com Piano Vermelho não aconteceu aquela mesma coisa de "marketing errado" que você citou em Uma Casa no Fundo de um Lago (caso não saiba do que eu estou falando, dá uma olhadinha na minha resenha desta outra obra do Malerman, aqui nas Crisálidas mesmo 😉)? Sinceramente, não. Assim como não acho, também, que todo meu desgosto com Uma Casa no Fundo de um Lago provenha de erro de marketing, conforme citei na resenha do livro. Mesmo com todo marketing errado do mundo, a gente sabe distinguir obras boas de obras ruins. No caso desses dois livros do Malerman, eles parecem bons, tem uma narrativa tão boa que até confunde a gente, mas, no final, simplesmente não são. Claro que há quem vá discordar comigo, mas novamente afirmo: estilo narrativo foda não compensa enredo cagado. Não neste nível de falta de cuidado que vi em Piano Vermelho.
.
Se você já leu o livro, deve compreender o tamanho da minha revolta u-u. Ainda não leu Piano Vermelho e quer dar uma chance? Vai por sua conta e risco, bebê, que desta vez não vai ter recomendação, não 👀
.
— Di 💥

site: https://www.instagram.com/p/BqQLFN3A6bk/?utm_source=ig_web_copy_link
comentários(0)comente



Marlonbsan 28/07/2020

Piano Vermelho
A banda Danes está mantendo uma rotina de bebedeira e trabalho, até que um agente do governo dos EUA faz uma proposta, como ex-soldados, eles são chamados para verificar um som que tem um grande poder de destruição na África. Seis meses depois, Philip Tonka está no hospital sendo cuidado pela enfermeira Ellen e restam as dúvidas do que aconteceu.

O livro é narrado em terceira pessoa e intercala entre passado e presente. Os capítulos são curtos e acompanhamos, basicamente, o que acontece com Philip e Ellen. Apesar da linguagem ser simples, não consegui me prender ao que estava sendo contado e diria que foi por conta da falta de conectivos entre as frases. Não há qualquer demarcação sobre qual época ou quem estamos acompanhando, mas fica claro pelo contexto.

A premissa inicial do livro é algo estranho por si só, um grupo aceitar ir para um deserto com objetivo de ouvir um som que sabem que lhes faz mal, já força um pouco a nossa concessão sobre a realidade, ok, há dinheiro envolvido. Passando por essa parte inicial, começam a ser apresentadas mais informações sobre o que aconteceu com o grupo nessa expedição e com Philip, que está no hospital com quase todos os ossos quebrados... ok, só fica mais estranho.

Conhecendo o autor, já sabia o que estava por vir com relação às ideias excêntricas e estava aberto para o que poderia encontrar nessa leitura, porém o que me incomodou mesmo e, diferentemente dos outros livros que li do Josh, é que não consegui me interessar pela história em pelo menos 95% da leitura, a quantidade de ideias desconexas jogadas é tão grande, a tentativa de criar algo conceitual ou que cause alguma aflição é tão latente que talvez tenha se perdido. Senti como se estivesse lendo um poema sem rima ou métrica, esperando alguma ligação entre as frases e não apenas palavras jogadas.

A ideia pode ser a mais absurda possível, mas se o que está sendo contado não dá progressão ou não consegue prender a atenção do leitor, então é difícil avaliar positivamente a experiência, talvez lendo em outro momento a leitura poderia ter sido melhor, ou não.

Foto e resenha no meu IG @marlonbsan
Rosy 28/07/2020minha estante
Bem louco.... rs


Marlonbsan 29/07/2020minha estante
Pois é kkkk


Gabi 29/07/2020minha estante
achei pessimo o livro. nao sei ate hoje porque li ate o final. historia sem pé nem cabeça


Marlonbsan 29/07/2020minha estante
Pois é, foi uma leitura meio complicada, mas a gente ainda espera que algo de bom aconteça kkkk


@_efeito.colateral_ 12/08/2020minha estante
Queria ler, mas a cada resenha quero menos rs...


Gabi 12/08/2020minha estante
é uma historia sem pé nem cabeça. tudo que acontece não necessariamente faz sentido (e nem você conseguirá fazer sentido delas). tem gente que gosta de livro assim. eu odeio. =/


Aline MSS 30/09/2020minha estante
Tbm detestei e não recomendo, rsrs!


Clara 08/10/2020minha estante
Também não achei agradável kkkk. Fugiu muito do contexto algumas vezes, e o fim foi fantasioso demais pra mim


FerOliveira 01/05/2021minha estante
Gente eu amo esse livro ! E um dos meu favoritos jkkk


Marlonbsan 01/05/2021minha estante
Fer, por isso a leitura é maravilhosa haha


rafa 06/07/2021minha estante
Meu deus eu fui a única que amei esse livro?! chocante... mas compreensível.




Camilli.Meirelles 27/07/2020

Um bom livro
Não é comum que eu goste de livros que alternam com muita entre diferentes linhas temporais. Acho o recurso bastante desgastante e sempre penso que um autor precisa de uma habilidade especial para fazê-lo funcionar. Em "O Piano Vermelho", funciona.

Os capítulos curtos e a sequência paralela entre eles é bastante eficaz em construir um ritmo fluido. É facil perceber-se avançando rapidamente - no volume e na montagem do quebra-cabeças da trama. O autor entrega as peças, uma a uma, e isso impulsiona o leitor a encaixá-las, desvendá-las e conhecer o mistério.

É claro que a obra não é perfeita e, apesar de de uma crescente (quase) constante de suspense, o livro pode frustrar pois nem sempre o "pay-off" equivale à expectativa. Aos poucos, o livro vai desenhando uma virada narrativa que pode não corresponder ao que o leitor esperava.
JP 27/07/2020minha estante
Como escreve bem e bonito essa pessoa ?


Camilli.Meirelles 27/07/2020minha estante
Hahaha obrigada! ?


JP 27/07/2020minha estante
Rss




Sam 27/07/2020

Piano Vermelho
no início eu fiquei bem animada, gostei do enredo, estava bastante curiosa pra saber mais sobre esse misterioso som; mas o livro foi muito confuso no final, não entendi muito bem, na verdades eu nem sei se entendi alguma coisa esse final, dessa "revelação" que teve
comentários(0)comente



Anna 25/07/2020

PIANO VERMELHO.
Vamos lá.
Quando eu comecei a ler eu fiquei viciada na história, queria muito saber o que aconteceu com Philip e o pessoal da banda.

Me preendeu muito no começo porque quanto mais você ler, mais quer descobri.
Como sabem a história é alternando em passado o presente. O passado é bem melhor porque a gente quer muito descobrir o que houve.

Mas a história em si é muito fraca ( apesar que, ler sobre o passo é bem legal mas o final deixa a desejar), eu esperava algo mais macabro.
E o romance? Afeee, não tem química nenhuma entre os personagens.

Se eu soubesse que o livro seria assim não sei se teria comprado ele. Coloquei muita expectativa pelo fato de ter amado Brid Box. Eu recomendo que vc leia se esse for o único livro na sua prateleira.
comentários(0)comente



481 encontrados | exibindo 271 a 286
19 | 20 | 21 | 22 | 23 | 24 | 25 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR