Praticamente Inofensiva

Praticamente Inofensiva Douglas Adams




Resenhas - Praticamente Inofensiva


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Jamayra Greyce 25/03/2019minha estante
na vdd eu mudei de idéia mais uma vez e agr quero ser vegana..


Jamayra Greyce 31/05/2019minha estante
agr n sei mais se para mim eh possível ser vegana..


Jamayra Greyce 20/10/2019minha estante
outra mudança de ideia: lavei minhas mãos para humanidade e agr quero mais é que o mundo se acabe mesmo então não me empenharei mais em questões a respeito de veganismo


Iskandar 06/02/2021minha estante
eu concordo com tudo o que você disse




Bia 07/02/2022

Anos depois
Esse livro se passa anos depois do penúltimo, bastante coisa doida acontece, é besta perfeitamente normal, é pai que não sabe que é pai, altas histórias. Gostei bastante mas não entendi muito o desfecho.
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Polly 24/02/2019

Praticamente Inofensiva: Adams pesando a mão no No Sense (#072)
Se me pedissem para descrever Praticamente Inofensiva em poucas palavras, eu o descreveria assim: uma loucura insana. Douglas Adams pesou a mão no “no sense” nesse último volume da série (pelo menos este é o último escrito por ele). Sério. O negócio é tão complexo, que a gente chega ao final e tem vontade de voltar para o começo para saber se realmente entendeu o livro.

Nesse volume, Arthur Dent se perde de sua amada Fenchurch (aqui pra nós, o Adams nem se preocupa em explicar o que aconteceu. O que é uma pena, porque eu amo a Fenny). O inglês acaba perambulando pelo universo, perdido no tempo e no espaço, até que acha um planeta muito parecido com a Terra, onde fixa morada e se torna o fazedor de sanduíches oficial do planeta.

Já Ford Prefect está em uma missão muito doida no edifício-sede da empresa que administra o famoso Guia do Mochileiro das Galáxias, da qual ele é funcionário. Prefect irá descobrir que o empresariado tem um plano maquiavélico para ganhar dinheiro (rios de dinheiro, na verdade), que envolve um looping infinito de viagens no tempo ou algo do tipo.

E, por falar em viagem no tempo, Tricia McMillan, no intuito de “se encontrar”, se tornará a repórter viajante no tempo mais proeminente do mercado. Ela vai tentar de tudo para preencher o seu vazio existencial (de maneira catastrófica, aliás).

O livro, como todos os outros, critica a sociedade com humor ácido (e muito no sense, é claro), sendo necessário, para entendê-lo, ler nas entrelinhas da narrativa. Praticamente Inofensiva discute, em especial, sobre: a usura humana, que passa por cima da ética em nome do dinheiro; sobre ser feliz (e sentir-se útil) trabalhando com o que se ama; sobre a dominação que a religiosidade ~desonesta~ impõe sobre a massa e, por fim, sobre escolher a maternidade (e a paternidade também) como uma forma de autorrealização e o quanto pode ser desastroso colocar nas costas de um serzinho toda essa responsabilidade.

Enfim, o último livro escrito por Adams é o mais doido de todos da série. Confesso que não é o melhor dos cinco, mas vale a pena ler pelos temas abordados e pela loucura bem-humorada da narrativa. Agora só me resta mais um livro para finalizar as aventuras de Arthur Dent, que, aliás, não foi escrito pelo autor original, o que me deixa com uma pulga atrás da orelha, mas vamos lá mesmo assim!

site: https://madrugadaliterarialerevida.blogspot.com/2019/02/praticamente-inofensiva-adams-pesando_24.html#more
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LuBroggi 20/02/2022

Estabilização Vectóide Avançada = coisa de frouxo
Um dos livros mais engraçados do trilogia de cinco, apesar de ter ficado confusa em várias partes, gostei muito do Praticamente Inofensiva. Depois de quatro, eu deveria ter me acostumado com o Douglas Adams, mas é a desculpa perfeita para uma releitura.
Porém, temos alguém mais insuportável que Arthur Dent.
E que diacho de nome é Random?!
P. S.:
Estava na cara onde era Stravomula Beta. ?
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bobbie 12/09/2019

Que decepção.
Uma ideia que começou pautada na ironia e na sátira aos costumes sociais já deu sinal ao que vinha quando se anunciava "uma trilogia de cinco": uma série que excedia em dois livros o que eventualmente se espera de uma trilogia. Talvez a triste ironia seja a de que a trama começou a se perder e a perder tanto a graça quanto o ácido de sua crítica debochada justamente quando beirava o terceiro livro. Os quarto e quinto livros são nitidamente um "adendo" vazio ao que a série se propôs a ser desde o começo. Seu momento de ouro parece se limitar apenas aos dois primeiros livros. Daí em diante, o que transparece ao leitor é uma perda de gás, de foco e de rumo. O livro final é, para mim, inteiramente, um grande e entediante último capítulo sem sentido quase que completamente destacado (não fosse pelos personagens que se mantém) do começo do livro.
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livrodebolso 14/10/2019

A primeira vez que tentei ler o Guia, fiquei muito brava, pois, apesar da fama absurda que tinha, o livro era muito ruim. Deixei de lado, mas tentei de novo.
Na segunda vez, eu percebi qual era a do Adams: não fazer nenhum sentido óbvio, mas muito sentido intrínseco. Muitas críticas me incomodaram, as piadas me fizeram rir, e me fizeram pensar também. Não era uma leitura qualquer.
Eu comprei a série toda de uma vez, e li em sequência, como fiz nos últimos dias, e me lembro de não entender o final; foi decepcionante perceber o que tinha acontecido na última página.
Porém, mais velha, já sabendo o que encontraria nessas páginas, lendo mais coisas do autor, e sendo muito fã, entendi que o final foi a maior de todas as piadas já feita! Nao poderia ter sido diferente. -

Do primeiro para o quinto livro passaram-se treze anos, e é possível notar que a narrativa de Douglas Adams não melhorou em nada. Ainda bem! Se ele mudasse, não seria mais o mesmo, e tornaria o último livro desproporcional.
O que acontece é que todos estão confusos (não apenas Arthur dessa vez, mas principalmente ele). Tricia está confusa pois perdeu a chance de viajar pelo espaço com um cara de duas cabeças; Ford está confuso pois algo de errado aconteceu ao Guia e os redatores não são mais bronzeados que frequentam praias; e Arthur segue não entendo nada do que está acontecendo.
O assunto mais surpreendente aqui é a questão dos Universos paralelos, assim como a paternidade surpresa, e ainda, a Mistureba Generalizada de Todas as Coisas.
Talvez, também seja sobre destino e a certeza de que, não importa o quanto se mude o tempo, o que tem que acontecer, acontecerá de qualquer forma, estejam passando naves espaciais pelo céu, ou não. De qualquer forma, é sempre bom levar uma toalha na mochila; e um polegar eletrônico. E não se esqueçam de incluir o Guia do Mochileiro das Galáxias, afinal, é sempre bom estar ciente de onde estamos pisando, por mais que a informação não passe de um verbete que demorou quinze anos para ser escrito. E, se puder, coloque um peixe babel no ouvido, te poupará de muita falha de comunicação. ??
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Rafael163 26/03/2022

Praticamente inofensiva
Uma leitura um pouco confusa, principalmente no começo. Algumas coisas não entendi muito bem até agora. Porém se você está procurando lógica em Douglas Adams, você está lendo errado. Achei um pouco abaixo dos quatro títulos anteriores, porém até com uma pequena queda em relação aos outros, o nível é bem alto e fecha com excelência a franquia.

Até mais e obrigado pelos peixes!
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RafaelM 25/11/2019

Praticamente Inofensiva.
- Luz - disse ele.
Não teve nenhuma resposta. O pássaro deixará de existir.
O vogon acendeu a luz por conta própria. Apanhou o pedaço de papel novamente e deu um pequeno tique no quadradinho.
Bom, missão cumprida. A sua nave desapareceu furtiva no vazio negro.
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Paulo A.A 12/01/2020

Imagine um título decente pq não estou com paciência pra isso.
O último capitulo até que foi legal, mas o jeito que chegaram nele foi uma b0#$1a, o cara descartou e ignorou a Fenchurch no ultimo livro completamente, sei lá depois de construir a personagem ela simplesmente sumiu pufff!!!

Eu sinceramente não entendo o fenômeno que o livro é, ele é uma leitura valida mas não acho que deva estar no pedestal que está.
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Whermeson 22/02/2020

Livro 2012 18: Praticamente Inofensiva - Douglas Adams
Posso ser o único, mas eu aplaudo de pé a conclusão das histórias.

"A silhueta em formato de pássaro abriu as asas e flutuou no ar. A ponte de comando foi engolida pela escuridão. Luzes tênues bailaram brevemente nos olhos negros do pássaro, enquanto nas profundezas do seu espaço de endereçamento instrucional um parêntese após o outro se fechava, suas cláusulas condicionais finalmente se resolvendo, loops de repetição e funções recursivas se chamavam pelas últimas vezes."

site: http://jovemnerd.ig.com.br/nerdcast/nerdcast-209-douglas-adams-a-vida-o-universo-e-tudo-mais/
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dudínea. 17/06/2022

Terra: Praticamente Inofensiva
Em primeiro lugar, tenho que dizer que fiquei simplesmente chocada com o final.
O quinto livro da série O Mochileiro das Galáxias não me prendeu tanto quando os dois primeiros e o quarto, mas em compensação achei melhor do que o terceiro.
De modo geral, é uma leitura rápida e divertida. E apesar de deixar algumas questões no ar, vale a pena ler ?
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Kathlen 08/03/2020

Intrigante e divertido
A série é divertida do início ao fim, falando sobre a sociedade, tecnologia e os conhecimentos a respeito do universo ao mesmo tempo que ironiza com questionamentos de forma muito inteligente. Todos os personagens tem características hilárias e marcantes seja no jeito rotineiro e monótono de Arthur Dent ao desvairado Zaphod Beeblebrox, passando pelo inconsequente e aventureiro Ford Prefect, a competente e intelectual Trillian ou Trícia McMillan, o depressivo Robô Marvin, formando todos um grupo singular de viajantes intergalácticos sejam em busca de suas próprias jornadas e respostas ou querendo voltar pra casa (isso é o que eles acreditam). Porém ao final, tudo terá o mesmo sentido e direção na "mistureba geral das coisas".
Essa é a graça do enredo e sua construção, várias situações e cenários estapafúrdios em diferentes dimensões se entrecruzam entre detalhes de humor e ciência, convergindo a um ponto em comum.
Só dá pra explicar uma coisa a respeito do enredo: a terra simplesmente foi destruída pelos Vogons e apenas dois terráqueos se salvaram. Então começa uma busca pra entender o motivo real dessa destruição e assim uma saga se desdobra com várias peripécias entre planetas, naves e dimensões, orientados pelo guia do mochileiro das galáxias (o livro mais vendido no universo) cuja A mais importante recomendação é "Não entre em Pânico", pois mesmo as situações insanas podem ser resolvidas com uma toalha.
Jornada surreal.
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vitao 22/03/2020

Entre em pânico
Comecei a ler essa série sem entender nada e terminei do mesmo jeito. É um livro bom, mas o final deixa um gosto bem amargo na boca, por não responder questões importantes deixadas nos outros livros, por ignorar certos personagens e por ter uma conclusão extremamente trágica que - pra mim - não condiz com a proposta dessa série. Entretanto, mesmo sendo trágico, o fim consegue ser cômico por ser totalmente sem sentido. Como encerramento da saga, deixa um pouco a desejar, mas mesmo assim consegue ser um bom livro.
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