As 100 Maiores Catástrofes da História

As 100 Maiores Catástrofes da História Stephen J. Spignesi




Resenhas - As 100 Maiores Catástrofes da História


7 encontrados | exibindo 1 a 7


Figueiro 02/05/2023

Eu achei a escrita um pouco cansativa e o autor parece desconhecer a existência da América do Sul e da África.
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Tainá 10/07/2022

As 100 maiores catástrofes da história
Achei o livro meio cansativo,mas tem bastante informação e é interessante saber sobre nosso passado e as catástrofes
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Wania Cris 19/01/2020

Abrangente, mas, não muito
Uma breve explanação sobre as 100 "maiores" catástrofes da História citando eventos devastadores como a Peste Negra e o ataque às Torres Gêmeas sem se aprofundar muito no que foram essas tragédias, mas dando uma boa visão geral. O que me desagradou foi que, apesar da abrangência mundial, percebi um foco predominante nos Estados Unidos, como no incêndio em um circo com pouco mais de cem vítimas, não fazendo menção ao incêndio do Gran Circo Norte-Americano em Nitério com mais de 500 vítimas, ou o incêndio do Edifício Joelma com mais de 187 vítimas fatais. Pra quem fala em enormidade, o livro focou muito no drama norte-americano como umbigo do mundo.
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Daniel432 23/10/2012

Muito Desastre Para Pouca História
Este é o segundo livro da série "As 100 Maiores" que leio. O primeiro tratava das invenções e encaixou bem no formato, pois duas ou três páginas são mais que suficientes para descrever a invenção bem como seu(s) autor(es), sem correr o risco de tornar-se repetitivo uma vez que citar 100 invenções interessantes pode até ser fácil.

Há outros na série, tais como os maiores discursos, líderes, mistérios, cientistas, etc.

O autor deixa claro em sua Introdução que a lista é subjetiva, apesar dele ter esclarecido também que o número de mortos e os prejuízos materiais serviram de base para a definição da ordem em que as catástrofes são apresentadas.

Entretanto, o tema catástrofe não se encaixou bem neste tipo de livro. O espaço de três, três páginas e meia para cada catástrofe é pouco para se detalhar os acontecimentos relacionados a cada catástrofe. Além disso, o texto acabou ficando repetitivo. Quase sempre a mesma causa: imprudência humana. Quase sempre o mesmo comportamento abjeto: o oportunismo do roubo.

Acho que teria sido melhor se o assunto tivesse sido tratado em livros da série "A Assustadora História de ...", neste caso, das catástrofes. O autor se contentaria em descrever umas 15 ou 20 das piores catástrofes, porém as descreveria com riqueza de detalhes, seria um trabalho muito mais profundo.

Digo isso porque já li três livros desta série, a assustadora históriada Maldade, do Holocausto e das Pestes e Epidemias. Neste último, inclusive, trata detalhadamente da primeira catástrofe constante neste livro, a Peste Negra.

Bom, minha recomendação quanto a leitura ou não deste livro fica da seguinte forma. Se você deseja uma leitura rápida e superficial sobre catástrofes, leia-o, mas se você deseja uma leitura mais profunda e consistente, procure outro livro, este não lhe atenderá.
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LidoLendo 12/01/2012

Valor histórico excelente... historinhas irritantes...
O Livro é bem interessante pela forma como foi organizado. Achei que seria por ordem cronológica, mas não. As 100 catástrofes descritas no livro foram classificadas de acordo com os danos e contabilização de mortos, os seja, da pior catástrofe até a menor.

As justificativas para determinada catástrofe ser mais "catasfrófica" do que a outra são embasadas em jornais e relatos da época. Algumas, baseadas em fatos históricos.

O que me incomodou um pouco no livro, foi que ao iniciar a descrição da catastrofe, o autor tenta contar uma história com personagens, como se ele tivesse presenciado cada cena, como se quisesse envolver o leitor no ato do acontecimento do terremoto, tsunami, o que seja. Achei até válida a intenção do autor, mas algumas histórias são chatas, bem exageradas e até mesmo piegas. Parece que o autor estava tentando emocionar o leitor a todo custo, o que não aconteceu comigo.

Confesso que em alguns capiulos, eu "pulava" a parte das histórias e ia direto para os fatos em si.

Vale a pena ler pela pesquisa, pelos fatos descritos e até mesmo para refletir como determinado povo tem a capacidade de se reerguer perante uma catastrofe devastadora.

Por outro lado, não gostei das histórias "comoventes" contadas no início de cada capitulo. Me irritou muito.
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Marcos Pedro 28/01/2010

Mostra o que há de melhor e pior no ser humano
Infinitamente mais bem escrito que "Os 100 Maiores Mistérios da Humanidade", o livro detalha bem o horror de algumas das maiores catástrofes ocorridas. Com tragédias naturais e provocadas pelo homem acontecendo a todo momento, é sempre importante rever nossa história a fim de tentar evitar cometer os mesmos erros no futuro.

Nota-se, contudo, que o ser humano ao invés de evoluir em certos aspectos, continua com um ser primitivo em suas entranhas, bastando um dado acontecimento para revelar-se na superfície. Explico: se desses acontecimentos podemos tirar o que há de melhor em nós, com pessoas arriscando suas próprias vidas para salvar as de desconhecidos em situações heróicas, mostra também que há aqueles, e não são poucos, que usam esses momentos para exibir o que há de pior: roubos e violações a cadáveres, canibalismo em razão da fome, atentados terroristas a civis inocentes etc. Em resumo, o ser humano tratado como lixo.

Como o livro não inclui tragédias ocorridas por conta de guerras, uma catástrofe, se não a maior da Humanidade, ficou esquecida: o holocausto. Ainda assim, o livro precisa de uma nova edição para incluir algumas tragédias recentes e outras não menos importantes esquecidas pelo autor: o Boeing 747 coreano derrubado pelos soviéticos em 1983, o desastre no resgaste dos reféns a um teatro na Rússsia (2002), a chacina de mais de 200 pessoas numa escola na Rússia (2004), os atentados terroristas de Madrid (2004) e na Índia (2008), o tsunami da Ásia (2004) e o recente terremoto no Haiti (2010).
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Jeffinho 26/03/2009

Muuuuito bom!!
Uma leitura muito interessante sobre as principais tragédias que se abateram sobra os seres humanos, com alguns fatos muito antigos (como a Peste Negra em 1347) e outros bem mais recentes (como o Ataque Terrorista de 11 de setembro de 2001). Os fatos não são apresentados com riqueza de detalhes, até porque desta forma, muitos deles ocupariam um livro inteiro!
Os 100 acontecimentos são narrados de maneira sucinta (não me lembro de algum ter passado de 5 páginas), resgatando fatos importantes que fizeram parte do contexto em que cada um se passava. Em alguns casos, vemos como os interesses políticos são colocados à frente do bem estar de uma nação, como a “Fome na Ucrânia” em 1921, onde o governo decidiu prosseguir com a exportação de comida ao invés de alimentar seu próprio povo. Em outros casos vemos como as autoridades só se mobilizam frente a determinadas questões depois que vidas são perdidas, como o “Incêndio no Teatro Iroquois”, Chicago, 1903, onde a morte de 602 pessoas desencadeou uma série de inspeções em todos os teatros em solo estadunidense, além de elaboração de normas mais rígidas de segurança. A frase de “George Bernard Shaw” descreve brilhantemente outras tragédias como o “Vazamento Químico de Bhopal”, Índia, 1984:

“Na arte da vida, o homem nada inventa; mas na arte da morte ele supera a própria natureza e consegue produzir com as máquinas e a química toda a carnificina da praga, da pestilência e da fome.”

Pelo fato de várias catástrofes serem “repetidas” (terremotos, furacões, etc) e por todos os 100 capítulos serem descritos seguindo uma mesma estrutura narrativa, a leitura pode se tornar cansativa em alguns momentos.

Dica de leitura: leia este livro aos poucos e, se quiser, não siga a ordem dos capítulos! No final do livro existem uma lista cronológica das 100 tragédias. Veja a relação e siga a ordem por aquelas que mais despertarem sua curiosidade.
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